Elas se tornam objetos, faço delas o que quero! São vadias sujas, que pagam por sua humilhação e servidão. São escravas e querem ser.
Por alguma razão que eu não sei explicar, uma parcela significativa das mulheres bem sucedidas, que atingem um bom patamar financeiro e já não são desafiadas, desenvolvem sadismo com relação a si mesmas. Elas começam a fantasiar com a submissão que ninguém as coloca em razão da posição social. Elas já não encontram, “no mercado”, homens que as trate da maneira como gostam e precisam: como vagabundas, como objetos cuja finalidade única é provocar e reter em si o fruto da ereção dos mais variados homens! Não é um “machismo” da minha parte, veja bem: só atendo “demanda” delas mesmas; ofereço uma relação controlada em absoluto sigilo, tratando-as da maneira adequada para fazer emergir sua sexualidade atípica, algo que por paradoxal que seja, é o que faz elas terem prazer.
Antes de continuar lendo, saiba que o presente conto não é para acéfalos semianalfabetos cujo movimento metal se assemelha ao movimento de uma ereção. Gosto de requinte, mesmo que busque evitá-los, não consigo fazer por completo. Se você não gosta, vá para outro conto…Sem contar: notou as CATEGORIAS do conto? Espero que sim!
Pois bem…
Elas podem ser “chefonas” de muitos, eu não me interesso nada por isso! No mundo corporativo, elas certamente são melhores que muitos, mas quando elas me procuram é porque querem ser tratadas como se sentem, ou seja, como mero lixo! Como explicar? Talvez da mesma forma pela qual alguns homens poderosos curtem BDSM, ou seja; antes de vir com algumas “pedras na mão”, entendam: é “oferta e procura”, eu só estou suprindo uma demanda do próprio “empoderamento” de algumas mulheres que saíram da submissão mas amam-na internamente e querem vivê-la ao menos no segredo.
Comigo toda “a banca" delas se desmancha, é o que elas querem de verdade… alguém que as veja, no fundo, como elas próprias se enxergam: como mulheres que deveriam estar servindo, como objetos, para homens que as fizesse sentir prazer na submissão. Elas gostam de ser envergonhadas em público, de sentirem que sua humilhação dá prazer a alguém, e nisso reside seu fetiche estranho. Um dia talvez eu conte como vim parar aqui, administrando a vida secreta de algumas mulheres socialmente realizadas, que levam seu fetiche a um grau que poucos estão dispostos a levar.
Eu sou melhor que um psicólogo, certamente, não quero mentir para essas mulheres que elas têm desejos “antinaturais”, afinal, elas são antinaturais. Elas podem mentir para si mesmas por um tempo, mas comigo podem desfrutar da verdade, podem ser o que querem ser, assumindo sua condição de escravas e com isso, criando para si um ambiente apropriado, seu, único, que não é porém, o da vida que levam. Embora a sociedade as obrigue a comandar, ao contrário: trato-as como vadias, lixo, e elas sabem disso.
A natureza do meu trabalho só pode ser compreendida com uma história, e quero mesmo divulgá-la, para poder ajudar outras mulheres a se libertarem, mesmo que num jogo assim tão profundo, da imposição que tornou-as donas de si, quando queriam ser escravas de alguém. Larissa, por exemplo, cabelos cacheados, um pouco baixinha, sofria bullying quando era criança, se apaixonou pelo valentão da sala, e ficava molhada quando pensava nas humilhações que sofreu na mão dele. Como era muito inteligente progrediu na vida, mas compreendendo sua servidão íntima desejava viver o que sentia ser. Por ironia, fui recomendação de uma subalterna da firma dela, que por sinal, Larissa tratava muito mal, com verdadeiro desprezo: Samia.
Para ir até a história da Larissa, portanto, preciso só observar que Samia me recomendou porque a chefe Larissa era tão áspera com ela, forçando-a, por exemplo, a ficar de cócoras procurando e juntando alfinetes do carpete durante mais de hora, que desconfiou que por traz daquele prazer em humilhar, houvesse uma escrava como ela própria é, afinal, ela também sentia um mórbido prazer em humilhar os subordinados antes do nosso tratamento. Um dia, num almoço com Larissa, depois que ela disse a Samia “Sabe, você não é a funcionária mais burra do mundo, mas precisa torcer para a mais burra não morrer”. Samia sentiu que era hora de contar, e mostrou no pulso, a tatuagem do Rei de espadas do baralho, e seguiu dizendo “Sou burra mesmo, mas sou inteligente o suficiente para ser feliz”.
Larissa disse, no primeiro contato, que só queria saber se a história da mongoloide da Samia era verdade. Sempre converso muito, nos primeiros contatos, para criar a conexão com a escrava interior que existe na paciente, assim, não demorou muito para marcarmos um jantar.
Quando eu cheguei ela já tinha pedido o vinho, e tinha servido as taças, como manda o figurino, até perto da metade. Tão logo eu me sentei na mesa, ela começou a falar sobre si mesma de modo muito simpático, então, eu lhe disse: - “Não estou interessado na sua história triste. Você não me paga para reverter a razão da sua submissão, só para fazê-la despertar. A partir daqui, não me olhe mais nos olhos e tire seu sorrisinho palhaço da cara” - o rosto dela corou de vermelho.
Ela estendeu a mão com um maço, dois mil reais, e disse “Muito bem. Agora me mostre o que pode fazer”. Eu dei um gole longo no vinho, apanhei sua taça e despejei o conteúdo na minha, “-Você não esta contratando um programa Sra Larissa, está pagando para ser tratada como o lixo que é”. Ela ficou em silêncio, envergonhada. “-Agora, tire sua calcinha por baixo da mesa e me dê aqui”. “Não! Aqui não! Vamos para um quarto” “-Larissa, vou repetir novamente?” Ela então, meio contrariada, retirou a calcinha e deu na minha mão, com ela bem escondida no seu punho fechado.
-Agora, leve a sua taça por baixo da mesa, e sirva-se uma dose da sua urina.
-Não! Eu não vou fazer isso - disse ela totalmente envergonhada, olhando para os lados.
-Você vai sim! Porque você precisa ser treinada para ser o lixo que é, lembrar-se do quanto você precisa ser degradada. Se seguir o que eu digo, jamais se arrependerá.
Quem, por acaso, tivesse visto a Larissa naquele restaurante elegante, nas primeiras horas, e pudessem vê-la agora, horas depois, suada, cheia de vermelhidão dos tapas no rosto e na bunda, nas coxas, penetrada pela boceta, pela boca, pelo cu, e com os cabelos molhados da chuva dourada que lhe dei, não acreditariam que se trata da mesma arrogantezinha mimada. Ela está algemada, com as mãos nas costas, e de joelhos. Só me chama de Sr, e enquanto eu leio um livro na mesa, uso sua boca de cinzeiro. Nossos encontros são demorados, para que no decorrer do dia consiga mostrar a familiaridade, para que ela sinta uma rotina de submissão.
-Muito bem Larissa! - Disse cuspindo em sua boca- Olhe para você no espelho.. Olhe… uma porca.. arruinada… Que agora ingressa numa nova etapa da vida… Compreende?
-Sim Sr.
-Agora, secretamente, você me serve! Compreende?
-Completamente Sr.
-Acho que não compreende não! Mas vai. Abra a boca - E coloquei na sua boca a mordaça de bola que ela tinha comprado no material básico.
Nesse momento batem na porta e eu me afasto de Larissa para atender. Na posição em que ela estava, quando notou que realmente eu abriria a porta, ela se desesperou, tentou levantar, mas as pernas estavam dormentes, e seu joelho derrapou no piso, molhado da sua própria urina, feita a pouco, quando escrevi “PIG” na sua testa, com o batom que ela trazia.
Essas são Mia e Samia, que você já conhece!
Do chão, Larissa ficou pasma de medo. Debateu-se, incrédula, por um minuto seu tesão pareceu dispersar-se porque a realidade lhe pesou, vendo Samia na sua frente.
Eu sei o que você está pensando, Larissa! Acha que Samia vai te prejudicar, mas não é assim. Aqui, quando uma submissa é recomendada, aquela que faz a recomendação se torna chefe dela. - E me voltando para Samia - Por favor querida, Sente aqui na frente dela e exponha seus pés, deixe que a Larissa, quando estiver preparada para lambê-los, com prova da sua submissão, se incline para retirar a mordaça.
Samia fez como pedi, é escrava antiga, deu-me os mil e quinhentos, sem olhar-me nos olhos, e tirou a roupa, incluso os saltos, e sentando-se e colocando os pés suados perto do rosto de Larissa, seguiu dizendo: - “Veja você… Uma escrava como eu, metida e arrogante. Só mais uma vadia, escrava do mestre. Puta! Isso que você é! Puta suja, nojenta, olha para você? Chafurda em urina, um mictório humano! Logo vai estar marcada como eu, igual a vaca. Lembre-se que está pagando por isso! - E começou a cuspir, e estapear os seios de Larissa!
- Vá com calma nos seios da Larissa! Veja que você não é dona dela, só eu sou dono aqui.
- Sim, me perdoe. É que essa vadia me humilhava tanto…
- Você precisa ser mais submissa, como a Mia. Veja que linda, já peladinha. Esta vendo Larissa? Mia, uma garota Trans, também faz parte do nosso clube, geralmente as trans do clube ficam com cinto de castidade, mas Mia veio para lhe ensinar como vai lamber os pezinhos cheirosos da Samia. Vai fazer por bem ou por mal?
Larissa, que estava com lágrimas nos olhos, embora sentisse muito tesão, fazendo descer de sua boceta fios de mel, não queria dar o braço a torcer, só negou, balançando a cabeça e sem olhar nem para mim e nem para Samia ou Mia.
- Vai ser da forma difícil. Mia, por favor, penetre o cu da Larissa até que ela se suje.
A penetração começou… Larissa gemia pelo nariz, relutava, tentava com a mão nas costas, com algemas, afastar Mia, que embora fosse bem feminina, tinha um pênis grande. Não demorou e Larissa já pedia entre sons quase indistinguíveis, se não fossem meros “ta bom, ta bom”
- Devo parar Senhor?
- Não Mia! Só quando a Larissa tiver a bondade de forçar para se sujar.
Então, Larissa começou a se esforçar, se contrair, até que vazou um estridente peido, e todos começamos a rir, ela no entanto, estava tão vermelha, que parecia um pimentão. Suor, ela era só suor quando o pau de Mia começou a sair sujo.
- Muito bem Mia! Parabéns Larissa. Vou tirar sua mordaça.
Assim que tirei a mordaça: - Esta pronta Larissa? Para os pés de Samia?
E ela, com alguma raiva no olhar - “Estou né! Olha o que me fizeram. Logo Samia? E essa Trans que me fizeram dar o cu? Gente… tá bom né? Minhas pernas estão tremendo, eu estou nojenta, vocês já viram.
- Mia, veja que Larissa ainda não esta pronta! Então, limpe seu pau nos pés de Samia, e ejacule neles, para que a Larissa tenha algum creme para além do suor dos pés de Samia, para lembrar que aqui ela não deve falar nada além de “sim senhor”.
Mia começou a limpar a sujeira do cu de Larissa, que estava no seu pau, nos pés de Samia, e então, começou a se punhetar, forçando Larissa a limpar seu pau com uma boa chupada. Então, entre contrações, ejaculou três fartos jatos, seguidos de pingos nos pés de Samia. O esperma no entanto, estavam por sobre alguma sujeira marrom… Larissa, com medo do que poderia vir em seguida, beijou, chupou, lambeu os pés… Sob xingamentos e escarradas, e não deixou nem o chão debaixo dos pés de Samia sem uma boa limpeza.
Coloquei Mia no cinto de castidade! E deixei Samia mostrar como gostava de apanhar nos seios. Depois, fomos todos para hidro, e tomamos champanhe e conversamos muito. Larissa saiu radiante, tendo descoberto o que Mia e Samia já tinham em anos.
Se você gostou do conto e quer falar com o autor: jacmadb10@gmail.com