Não é fácil vir aqui me abrir para desconhecidos, na verdade, o processo que eu passei foi muito doloroso; cair do pedestal da masculinidade tão baixo é muito difícil e se alguém te disser ou se ler por aí que é “muito fácil” se tornar cuckold, é provável que esteja mentindo para arrendar curtidas no conto, afinal, a vida não é um filme pornografico.
Me lembro como se fosse hoje: estava em uma mesa, no centro de São Paulo, com dois amigos. Ela estava noutra, também com amigas. Era noite e estávamos bebendo qualquer coisa, noite bohemia. Seus olhos encontraram os meus e não pude evitar notar como ela era linda: cabelos ondulados, branquinha, olhos verdes e baixinha… Lindos pezinhos pareciam se ocultar nos tênis de moleca, estilo skatista, ela certamente não estava ali para “caçar”, seu moletom largo insinuava isso. Eu nunca tinha visto-a antes, mas fui consumido por um desejo de ir até lá falar com ela. Eu pedi licença para os meus amigos, que ficaram lá dizendo “não acredito que ele fará isso” e fui até a mesa dela.
Antes de mais nada é preciso dizer: eu era um cara orgulhoso da minha masculinidade. Eu tive todas as garotas que um cara poderia querer, com doze anos perdi minha virgindade com uma garota de 21, com 21 tive sexo com mulheres maduras das mais variadas faixas económicas. Desde muito jovem, ainda sou, tenho 35 anos, eu sempre fiquei com a garota mais bonita de onde quer que estivesse; escola, cursinho, faculdade ou trabalho, fosse loira, morena, negra, gordinha ou magrinha, intelectual ou mais burrinha, sempre tive o que quis, e confesso que fiz muita garota sofrer com traições da minha parte, com grosserias e com indiferença, mas, a vingança delas veio mais pesado que tudo, como poderão ver, acho até que se somaram para vir num golpe só.
Fui até a mesa: “desculpe moças, atrapalhar a conversa de vocês, mas essa amiga de vocês é realmente linda, e eu não posso ir embora sem falar com ela, ao menos sem um telefone”. As amigas riram, UAU, eu era, e sabia disso, o tipo de cara com atitude que toda mulher gosta. Ela não me disse seu nome, estava tímida, deu-me apenas um papel, com o número e seu apelido “Ju”.
Eu continuo um cara confiante, tenho cabelos rebeldes, 1,90 de altura, branco, voz grossa, uma ótima dicção, me considero inteligente… então, nada de papo furado… Tão logo cheguei em casa comecei a escrever para ela no Whatsapp. Conversamos muito, marcamos um primeiro encontro, e puta merda, como foi bom e divertido.
Quando ela chegou linda e perfumada, de saias curtas e decote, sem saber tinha ido da maneira que mais mexe com meus instintos. Dada minha profissão e meu modo de ser, a grande maioria das mulheres que se aproximam de mim, tentam parecer mais inteligentes do que são realmente (o que as faz muito mais feias) ou usam roupas modestas, porque, e esse é meu azar, tudo em mim parece atrair mulheres “boas para casar”, mas ela, talvez por não ter me conhecido com tanta antecedência, foi naturalmente no estilo “piriguete” que eu jamais admito mas é a forma que me aboba.
Ela tinha uma tatuagem, agora dava para ver, que começava debaixo do braço e serpenteava pelo seu corpo, se emoldurando a cada curva sua, até se afunilar e acabar no seu pézinho. No umbigo, tinha uma joia verdadeira no piercing, também tinha um delicado pontinho na narina esquerda, jóia fina e convenhamos: a diferença de um piercing vagabundo para uma joia. Aquele ar de arrogância que ela tinha era maravilhoso, sedutor, mas sobretudo porque ela não era uma chata autoritária como os contos fake de cuckold sempre tentam fazer parecer. Seu nome era “muito feio”- dizia ela - e por isso preferia que eu a chamasse meramente de Ju. Foi uma delícia nosso primeiro encontro; bebemos vinho, compartilhamos interesses e histórias. É bem verdade que rimos muito, tudo parecia perfeito.
Ela era secretária em uma grande oficina de carros e motos italianas, seu irmão trabalhava lá também, um cara legal. Tinha família em outro estado, e morava em um apartamento junto com esse irmão, era totalmente independente e suas horas vagas se dividiam entre “cinema em casa”, viagens, acampamentos e paraquedismo. O melhor de um relacionamento é sem dúvida a conversa, a cumplicidade, e isso tínhamos de sobra, naquela mesa simplesmente parecia que eu a conhecia há séculos, mas certamente não é isso que vou contar aqui, porque isso tive várias vezes, mas o diferente foi mesmo na cama, e estou seguro que é o que você quer saber. Na verdade é isso que quero que você saiba, e talvez ler seus comentários, sentir o apoio de vocês me ajude muito.
Nos empolgamos logo no primeiro encontro, eu a beijei e amei seu beijo, desesperado, molhado, desejoso! E minhas mãos puderam deslizar pelo seu corpo, sentindo a maciez de sua pele: cheiro doce e atraente de mulher. Às vezes separamos nossas bocas ofegantes, nos olhávamos nos olhos, e voltamos aos beijos com uma sofreguidão ímpar. Eu devia ter sacado alguma coisa ali… mas não saquei. Ela se entregava ao prazer de uma tal forma, que sua pele arrepiava e começava a ficar úmida de suor, era possível sentir sua respiração quente, de tal forma, que aquele hálito de mulher parecia insuflar desejo, tesão, para dentro de mim, através da minha boca.
Subimos para o Hotel que ficava bem ali, ao lado do barzinho que desfrutamos, aliás, o mesmo lugar que a vi pela primeira vez. No quarto, naquela meia luz, ela começou a se despir com uma música de fundo que era fenomenal, e olha que nunca gostei de música ambiente. Ela tinha seios lindos, em forma de gota, mamilos rosados e entumecidos. Uma boceta lisa com lábios igualmente rosados, e pude ver seus pezinhos, delicados, francesinha. Ela veio sobre mim, que já estava totalmente pelado, beijou-me e desceu pelo meu corpo até meu pau, e começou a abocanha-lo com a mesma sofreguidão dos beijos, muita saliva, acompanhada dos movimentos certos de uma masturbação precisa, entrecortada por olhares nervosos, sensuais. Antes que eu pudesse gozar, ela veio sobre mim e começamos a penetração, sua boceta era lisa, molhadinha, mordiscar seus seios, chupa-los, lamber seu suor intercalando com sua boca, dava uma sensação de loucura, de dinamismo, empolgação para além do imaginável. Ela se desatou do meu pau, e subiu até minha boca, esfregando por todo meu rosto sua boceta, melando-me numa mistura da minha saliva, com liquido seminal do meu pau, e também seu lubrificante natural, seu mel, e eu garanto… Ahh eu garanto… Seu mel era uma delícia… ela tinha boceta saborosa… E não se fazendo arrogante, disse - “Vem, chupa meu cu! Chupa com gosto, porque você vai comer ele” … eu enfiava a lingua no seu cu, ela uivava de prazer…E então penetrei-a por trás, puxando seu cabelo… Até que finalmente gozei dentro do seu cu… ela então se flexionou, forçou, deixando meu esperma cair na sua mão e lambeu-o, como quem estivesse limpando os dedos melados de mousse…
No segundo e terceiro “Round” a coisa mudou um pouco de figura, ela sentou-se no meu pau, mas, começou a desferir tapas no rosto. Ela, confesso, sabia bater! Com isso quero dizer o seguinte: eu nunca havia levado tapas durante o sexo, mas ela badia de uma forme que o estalo era alto, mas a ardência era moderada, é uma certa tecnica? Se for, pode ter certeza que ela tinha. Então ela começou a dizer “- Me dá prazer! Vamos! Isso. Enfia tudo” e começou a cuspir na minha cara, na minha boca… Cuspir na minha boca, fazendo-me engolir sua saliva parecia uma coisa espontânea… Completamente do calor do momento, e confesso até envergonhado, porque apesar de hoje isso parecer fichinha, na época nunca tinha tido um sexo tão headcore, e lembro de ficar constrangido após o gozo. Enfim, tivemos uma noite maravilhosa, inesquecível.
Não estou inventando, ou mentindo qualquer vírgula neste conto, acreditem, estou sendo mais sincero do que gostaria. Por isso é um conto bem diferente da linha “cuckold” que se encontra aqui; o que escrevo é autêntico, não é uma mentira. Até conhecer a Ju, eu jamais tinha tido uma experiência assim, e apesar de ter ouvido falar sobre o fetiche cuckold antes, achava-o terrível, desprezível.
Nas semanas seguintes nossa relação só melhorou, fui para sua casa, conheci seu irmão e travamos, digamos “primeiros contatos”. Na época eu era muito religioso embora minha religiosidade não tivesse jamais me impedido de ser um “galinha”, eu me tinha por um cara sério com um problema com mulheres, minha fé acabou me balançando e pesando muito no final das contas; com a cabeça que tenho hoje jamais teria confundido as coisas, teria aceitado melhor.
Um dia, bem naquele começo, precisei viajar para Argentina a negócios, e enquanto fiquei hospedado em Córdoba, conversávamos por Whatsapp, e foi lá, me masturbando e pensando nela na cama, que meu pau pulsava e latejava quando lembrava de seus cuspes e tapas. E para me animar na punheta, ficava falando com ela, trocando mensagens. E ela adorava saber… “Humm, esta se punhetando para mim? Lembra então, seu puto, que para você serei uma rainha, e você ficará aos meus pés”... Puta que pariu, eu já tinha uma certa inclinação pela idolatria, então aquela frase mexeu comigo, parecia que ela estava cravando dardos na minha alma, no ritmo das pulsações do meu pau, que de tão duro, de tão pulsante, fazia minhas bolas doer. E eu seguia: “- Vai me fazer beijar seus pés é? Vou chupar seus dedos…”
“Muito bem. Mas vai fazer isso depois que eu voltar do trabalho… Já lambeu um pezinho com chulé?”
“Que delícia! Vou experimentar nos seus. O que acha?”
E eu ficava louco quando aparecia “Digitando”...
“Para acessar meu chulézinho você vai precisar me comer gostoso. Você come?”
“Claro! Sempre! Vou te fazer gozar muito e vou gozar dentro de você sem camisinha. Você topa?”
E então ela mandou outro dardo no meu espírito, que meu pau quase explodiu:
“Aceito, você pode me encher de leite, mas, se não vai ter camisinha, você vai precisar chupar toda sua porra depois”
É claro que eu estou encurtando a história, havia muitas mensagens trocadas entre uma e outra, que talvez não fizesse diferença falar aqui. Mas essas, que escrevo de memória, foram as que mudaram minha percepção de prazer, e eu ainda nem conseguia imaginar o quanto.
“Sim sua vagabunda! Chupo toda minha porra de você. Gostosa… rs… Meu pau esta me matando aqui”.
“Que delícia saber!!! Mas porque vagabunda? Por acaso eu dou minha bocetinha para outros? Sou sua vagabunda, mas se for do seu agrado, quem sabe não dou também para alguns amigos seus”
Essa última frase foi terrível para mim… “Que puta” pensei. Mas por incrível que pareça, aquela ousadia me atingiu em cheio e eu explodi em uma gozada enorme, melei a cama toda… E aquilo se desenvolveu… Nos dias que fiquei na Argentina, todas as noites, eu voltava nas mensagens para ver essa que diziam essas coisas. É claro que havia muito carinho e mensagens fofas de casal que esta no começo entre uma e outra, é claro que a maior parte da conversa foi sem putaria alguma. Mas será que isso importa? Relacionamentos bons eu tive vários, mas essa mulher, como uma bruxa, num passe de mágica, me roubou a masculinidade, porque eu jamais havia chegado ao gozo, sequer, pensando em outro penis no mesmo lugar em que eu estivesse. Até hoje não sou minimamente atraído por homem, não sou mesmo, mas aconteceu ali alguma coisa ali que me tornou algo estranho, eu não sabia ainda, mas estava me tornando isso que viria, a custa de muita resistência, me fazer um droga de homem beta, um droga de um cuckold.
Começamos realmente a nos relacionar. Posso dizer, que já tínhamos um ano, em que eu passava quase todos os fins de semana na sua casa. Muitas vezes eu saí da faculdade e fui direto para casa dela. Droga, só de lembrar o caminho meu pau já pulsa aqui. Nos divertimos muito, éramos cúmplices, e esse sentimento de cumplicidade me permitiu sentir firmeza para contar do quanto tinha gostado daquelas brincadeiras. Eu jamais imaginei que ela pudesse ter uma técnica, uma maldade tão grande para me conduzir da forma como conduziu a isso que hoje sou. Ela ficou feliz, disse, e completou "isso é um charme” porque não era “preconceituosa”. Enfim, ela tinha um sexo oral que era muito diferenciado, muito bom mesmo. Numa certa altura, era ordenava que eu abrisse as pernas enquanto chupava meu pau, ela propositalmente babava muito, até que sua saliva tivesse escorrido pelo meu cu, então começava a acariciar com o dedo, e eu estava completamente sem defesas morais, e no começo ela só fazia carinho, mas com o tempo começou a enfiar o dedo, e dizer, “Vou te ordenhar! Hoje você aprende”. Quando ela fez pela primeira vez eu não pude contestar, simplesmente deixei, porque mal seu dedo penetrava meu cu, eu começava a expelir esperma em jatos que pareciam capazes de chegar no teto. Depois eu me sentia envergonhado! Que papel estava fazendo?
- “Olha Ju. Gosto muito de você, mas isso é demais para mim! Entende? Eu não quero começar a gostar disso de dedo no cu, é humilhante! Eu sou homem”
Ela me olhou com uma certa raiva, nunca me esqueço, e disse: “- Ok, mas quando você quiser novamente, o custo para eu fazer vai ser alto” , - “Eu nunca vou te pedir isso! Acorda.” Mas ela tinha seus segredos, seus truques, durante o sexo oral, fazia carinho no meu cu sem penetrar nele. Hoje eu vejo que ela tinha tudo preparado, e tinha sabedoria para tudo. Ela era algum tipo de predadora, que sentia prazer em submeter homens por mero hobby doentio. Eu não sabia, mas ela estava usando comigo uma técnica chamada “gozo arruinado” que consiste em excitar até o momento da ejaculação mas então, parar o movimento, deixando o esperma ser expelido sem deixar que o tesão vá embora, e o tesão começa a se acumular. Ela começou a negar-me sexo. Fazia tempo que não comia sua boceta e menos ainda o seu cu. “Vem? Deixa eu comer você..” … “Não… Você é um preconceituoso. Não sinto prazer com preconceituosos” dizia isso acariciando meu cu e me punhetando. “-Ok, disse envergonhado. Pode colocar…” , - “Colocar o que amor? Diga” - “Pode colocar o dedo no meu cu”. Nunca pensei que diria aquilo…
Mas o preço foi caro… Ela me vestiu com uma calcinha dela… “-Agora você vai terque provar que não é preconceituoso, custa o que você usar calcinha só na hora que formos fazer sexo?” “- Isso é ridiculo. Não farei isso.” Então ela completou… “E ainda, sempre que ejacular em mim, vai ter que limpar com o língua”. Eu fiquei reticente, mas senti que minha situação com ela estava piorando, e esse meu maldito pau, sendo levemente esfregado, com ela na porta do meu cu… Acabei cedendo… E então, a partir dali, com uma vergonha dos infernos, sempre que a coisa esquentava ela sacava um calcinha e jogava em mim… Como eu protestei algumas vezes, não pude mais gozar na sua boceta, ela sempre fazia com que eu gozasse nos seus pés… Mas foi ainda na boceta que eu derramei meu semem, e já naquela vergonha pós gozada, ela veio sobre meu rosto e desferindo-me vários tapas “abre a boca, abre a boca” para cada “abre a boca” um tapa, bem rápido, eu me assustei, e deixei ela depositar na minha boca o esperma. Se eu soubesse tudo que ela havia preparado para mim, eu teria parado ali… Mas não parei..
As coisas só iriam ficar pior… E o pior mesmo é que fui me tornando dependente desse tipo de sexo “diferente” desse estranho prazer que até então, eu não sabia, ela estava “abrindo caminho”. Ela sequestrou meu prazer…Eu nem considerava mais sexo aquilo que tinha tido antes dela na minha vida…
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