Bom péssimo dia
Aos primeiros raios de Sol, a prisioneira molhada de orvalho, tremendo de frio, e com dores pela posição desconfortável que foi deixada a noite toda, foi acordada por um chute da bota do guarda, que pegou os seios da prisioneira, causando além da dor, uma falta de ar momentânea, fazendo ela acordar assustada e com um grito.
Antes mesmo que ela pudesse perceber o que estava acontecendo, ela foi levantada pelos cabelos, e ganhou uma mordaça de metal, com uma argola, mas que diferente das que já tinha usado na fazenda, essa tinha espinhos de aço que machucavam os lábios e a gengiva dela. Além da mordaça, um gancho foi enfiado em seu nariz, e amarrado na parte traseira do prendedor da mordaça. Logo após, um instrumento de aço fino, foi forçado contra seus olhos, obrigando ela a ficar com os olhos abertos, impedida de piscar, e nem mesmo poderia tentar, pois estava com as pálpebras presas. E por fim, com um alicate de pressão, um guarda puxou sua língua para fora, e em seguida, um parafuso foi transpassado pela sua língua, ficando preso a mordaça. Ela ficou impedida de piscar, com o nariz forçado para cima e alargado, boca aberta, com espinhos penetrando na pele interna dos lábios e gengiva, e com a língua presa para fora por um parafuso que perfurou ela. Era literalmente uma obra de arte, uma nítida semelhança a um personagem da série de filmes do Hellraiser.
Terminada a sessão de modificação forçada em seu rosto, ela foi pendurada pelos braços e pelas pernas, com ambos bem abertos sob uma mangueira, e esticada até quase deslocar seus tendões. E foi deixada lá por um tempo. Com o passar dos minutos, sua boca aberta fazia ela babar bastante, misturando sua saliva com algumas gotas de sangue que escorria pelos espinhos em sua boca. Seu nariz doía, e também seus olhos abertos estava ardendo muito, e ressecados eles começavam a ficar borrado de mucosa sobre eles. Mesmo que nada mais fosse feito no corpo dela, somente aquela máscara macabra seria suficiente para destruir sua mente em poucas horas. Mas infelizmente para ela, não iria acabar só naquilo, e essa máscara ficaria fixa em seu rosto durante toda a semana.
Não demorou mais que poucos minutos, para um carrasco chegar com um carrinho de mão, que era uma forja portátil, e que já estava quente e com vários ferros em brasa dentro dela. Sem nenhuma cerimonia e nenhum diálogo com a prisioneira, aquele carrasco pegou o primeiro ferro, e marcou a testa da pobre prisioneira, que agora tinha a palavra vadia marcada em sua testa. A dor trouxe um desespero para ela, impedida de gritar e emitir qualquer som, ela seria diferente das demais prisioneiras que ela ouvir gritando horrendamente. AS lágrimas que caiam de seus olhos arregalados causavam a lubrificação, e fazia ela enxergar melhor. Após a testa, o carrasco marcou também suas nádegas, seus seios, seus ombros, a sola de seus pés, e o monte de vênus logo acima de sua buceta. Era uma dor insuportável, e a prisioneira se urinou toda de dor, tremendo de desespero.
Quando ela achou que tinham acabado, o carrasco pegou um outro ferro em brasa, menor e com o formato de um martelinho. Era um ferro de mochar gado. Como ele tinha um lado do martelinho reto, e o outro cônico, o carrasco queimou os dois mamilos da prisioneira, tirando deles qualquer chance de sentir algum prazer. Depois ele repetiu o mesmo processo no clitóris da prisioneira, que dali para frente, mesmo não tendo nenhuma parte de seu corpo arrancado, jamais sentiria algum prazer sexual em seus pontos mais sensíveis.
Finalizado esse primeiro castigo, a pobre moça queimada foi deixada embaixo da velha mangueira, e permaneceu ali até o meio dia. Ela já tinha sentido as piores dores de sua vida até ali, e apenas algumas poucas horas de sua semana de castigos extremos.
Pouco depois do meio dia, um carrasco buscou ela, retirou seu corpo dormente das cordas, e arrastou a pobre pelo pescoço, até o nojento tambor de alimentação. Como ela estava com a mordaça e a língua para fora, o funil que foi colocado em sua boca, teve que ser mais fino, e foi bem fundo na sua garganta. Como era mais fino, o alimento enfiado guela abaixo dela, tinha que ser mais ralo e líquido que os que ela tinha sido obrigada a engolir na ultima semana. Para isso, o carrasco pegou uma caneca grande da gosma fétida que ela teria que engolir, e misturou com urina que estava em um penico, proveniente de alguma outra prisioneira daquele maldito galpão. Com muita dificuldade ela engoliu tudo aquilo, e seu corpo estava tão machucado, que o enjoo foi ainda maior que nos outros dias.
Quando ela estava terminando de ser alimentada, chegou uma nova prisioneira, que estava sendo recepcionada naquela lugar, uma oriental, que olhou para ela com olhos de dó e compaixão, e ela sentiu vergonha pelo que estava sendo mostrado a novata. Ela sabia que a novata iria sofrer também, mas mostrar suas fraquezas estava humilhando demais sua mente. Ela estava sensível de dor e humilhação.
Durante a tarde, a pobre moça é espancada e chicoteada por três sessões de espancamento, sendo uma delas com chicotadas apenas nos seios. Pelo menos 100 chicotadas foram dadas em cada peito dela. As noites eram penduradas de ponta cabeça no relento, presa em um poste, que impedia ela de dormir. E seus olhos abertos estavam vermelhos como nunca, e ela já era praticamente um zumbi ao final do primeiro dia de castigos.
Os outros dias todos foram nesse ritmo, com chicotadas de manhã, choques elétricos a tarde, o indigesto almoço ao meio dia, e com noites geladas e acordadas. Seu corpo estava em trapos, ela estava totalmente coberta de hematomas, deformada pelas torturas, com febre e em estado de choque. Seus olhos abertos estavam inflamados, e sua língua tinha pus na borda do parafuso que atravessava ela. Era surpreendente que ela ainda estava viva ao final do sexto dia de torturas. Nem suas unhas existiam mais, pois todos os dias um carrasco vinha com um alicate enferrujado e arrancava algumas delas. Uma jovem moça, recém saída da puberdade, com corpo esguio e fisionomia de modelo internacional, agora era um saco de carne, um fétido pedaço de carne viva, que mais parecia um zumbi que uma mulher.
Mas estava chegando o último dia do seu castigo, e se ao final desse dia, ela ainda estivesse viva, ela poderia voltar para a fazenda, ou ser doada a algum homem pobre, que não tem como comprar uma escrava. Mas isso ia depender muito se ela poderia ainda ter algum uso, e estiver viva ao final do dia, pois os piores castigos iam acontecer no último dia.
Ao amanhecer do ultimo dia, logo pela alvorada, a prisioneira foi colocada de joelhos sobre uma grossa viga de madeira, e com pregos imensos, os carrascos pregaram seus seios naquela viga. Os pregos atravessaram a carne machucada dela, e ela ficou pregada na madeira. Após, obrigaram ela a arrastar aquela viga pelo jardim, onde ela com um esforço muito grande pela sua condição, fazia com muita dificuldade. Ela estava exausta, muito mal alimentada, e machucada. E quando ela caia ou se dobrava, ela era chicoteada para continuar. Foram várias horas pela manhã toda, e ela estava quase morrendo quando chegou o meio do dia.
Durante a tarde, a surra de chicote foi dada com um chicote de fios de cobre, que cortavam sua pele, e fizeram ela escorrer sangue de suas costas e bunda. Ela desmaiou, mas ainda estava viva, e acordou com a urina quente de um guarda que fez o favor para ela de acorda-la com seu mijo quente e direcionado em sua boca.
Ao fim da tarde, a pobre moça estava imóvel, jogada pelo chão do galpão, quando um carrasco enfiou um ferro em brasas na uretra dela, fazendo ela desmaiar de dor. E vários choques foram dados nela para acorda-la. Porém o tempo tinha esgotado, e aquela mirrada e magra mulher, tinha sobrevivido ao inferno. Com duras sequelas do seu castigo, e muito machucada, mas estava viva. Com certeza ela teria preferido morrer do que ter vivenciado tudo aquilo. Suas mordaças foram retiradas, sua boca não fechava mais, e estava torta, seus olhos já não enxergavam, e ela nunca mais iria recuperar a visão como antes, além de ter atrofiado os músculos de seu rosto. Sua língua estava inflamada, e um guarda preferiu cortar ela fora, para que ficasse mais fácil para a prisioneira. Ela não conseguia mais andar direito, mancava pelos machucados, e estava totalmente destruída.
Como ela era uma guerreira, os guardas pediram autorização para os administradores da fazenda, e ela ouviu de seus algozes, que seria doada para um mendigo, e seria escrava de um homem que não tinha condições nem de cuidar dele mesmo. Mas ainda assim, ela estava livre daquele lugar, e poderia ir para fora os pátios e muros daquela fazenda.
Essa é a história de uma desconhecida, que teve a infelicidade de cruzar o caminho daqueles homens e galpão do tormento. Felizmente poucas mulheres vão para esse lugar, mas muitas que vão, nem terminam suas experiências ali.
(Caso tenham gostado, comentem, quem sabe não faço mais histórias avulsas assim dentro do mesmo universo)