Olá, hoje venho contar sobre mais um episódio erótico com Diana, minha namorada negra, minha deusa do ébano. Já haviam se passado mais de quatro meses que começamos a ficar juntos. Desde então nossos encontros íntimos haviam se resumido em constantes sessões de sexo intenso e selvagem com direitos a tapas, arranhões e várias outras coisas do tipo. Porém nada comparado ao que fizemos na última noite. Era domingo por volta das 21:00, Diana havia me ligado dizendo que estava com saudades e que queria me ver, disse a ela que estava muito cansado e de fato era verdade. Havia trabalhado o dia todo em serviço e a coisa que mais queria naquele momento era poder ir para a cama o mais cedo possível, porém ela foi insistente dizendo que estava louca para me ver e testar uma nova coisa que ela estava querendo já a algum tempo, perguntei a ela do que se tratava, mas ela se limitou em dizer que era surpresa e para que eu soubesse teria que ir pessoalmente ao seu encontro. Mesmo estando completamente esgotado, minha curiosidade falou mais alto e decidi ir na casa dela. Fui até a casa de minha vizinha onde ela estava morando de aluguel, curiosamente ela havia saído naquela noite e estávamos sozinhos em casa. Assim que entrei procurei por Diana perguntando onde ela estaria, ouvi sua voz do quarto me chamando, quando cheguei lá, reparei logo na total escuridão que estava o seu quarto, mais uma vez perguntei onde ela estaria e novamente ouvi sua voz, dessa vez dizendo que estava atrás da porta. No exato instante em que me virei, pude vê-la em seu enorme corpo volumoso iluminado apenas pela luz amarela da sala, inclinado seu quadril para a esquerda em um gesto provocativo enquanto me encarava de maneira predatória; lá estava ela vestida em roupa de couro com seus enormes seios escuros a mostra, suas enormes pernas e coxas cobertas por longas botas de couro preto, seu cabelo antes longo loiro e cacheado agora estava em sua cor natural cortado bem baixo em formato quadricular fazendo com que seu volumoso pescoço tivesse uma aparência mais cheia e vistosa. Suas orelhas estavam furadas com dois brincos redondos de cor dourada. Seus atraentes lábios carnudos eram revestidos por um chamativo batom escuro, e por fim, em sua mão direita ela segurava uma espécie de chicote, daqueles que se assemelhavam aos usados por dominadoras.
- O que é isso? - perguntei já sorrindo e levemente excitado.
Ela então se aproximou de mim girando a ponta do chicote com uma das mãos e me golpeou no braço com ele. Em seguida, deu um chute em minha coxa me fazendo ficar de joelhos frente a sua xota escura carnuda e agora depilada.
- Hoje é você que será minha puta. - disse ela puxando fortemente meu cabelo. Então é melhor você ficar bem quetinho e me obedecer, tá ouvindo?
Após isso, ela segurou em minha nuca arranhando sutilmente com suas unhas postiças e aproximou seus lábios carnudos nos meus afim de me dar um de seus intensos e selvagens beijos de língua. Adorava suas investidas ousadas sobre mim, sentir sua língua quente enrolando na minha trocando saliva até ela escorrer pelos cantos de nossas bocas. E aqueles berços enormes, macios e carnudos... não pude resistir. Dei uma forte mordida na parte inferior de sua escura boca. Ao sentir a força de meus dentes cravados em seus enormes lábios negros, ela soltou um leve gemido e interrompeu suas investidas sobre mim voltando a se levantar.
- Quem disse que podia me morder!? - perguntou ela passando a mão no lugar em que mordi.
- Não me lembro de você ter dito que eu não podia fazer isso - respondi atrevidamente.
Ela pegou uma coleira que estava em cima da cama e me mandou ficar nu, em seguida, amarrou em volta do meu pescoço e se virou abaixando o corpo e empinando sua enorme e redonda bunda de cor chocolate no meio do meu rosto.
- Vamos ver se você consegue usar essa língua ousada pra algo útil - disse Diana aproximando meu rosto em sua buceta gorda e carnuda.
Ao encostar com a língua naquele delicioso bife fiquei extasiado com o aroma que exalava da traseira de seu corpo, dei uma leve respirada afim de sentir o delicioso aroma de seu corpo de mulher preta e comecei a penetrar em sua xana com a língua tomado por um incontrolável desejo animalesco. Eu permaneci fazendo movimentos de onda com a língua inclinando a cabeça para frente e para trás segurando suas grandes e macias nádegas as apertando enquanto me masturbava frenéticamente
sentindo o gosto de seu suco de buceta descendo pela minha boca. Ela segurava meu cabelo com suas pontudas unhas postiças e gemia fazendo biquinho enquanto rebolava sua enorme bunda para os lados de maneira devagar fazendo meu rosto enterrado nela se movimentar junto, ela então me bateu novamente nas costas com seu chicote e mandou eu lamber seu belo cuzinho também. Sem pensar duas vezes levei a língua até o meio de sua bunda e continuei a lamber de baixo para cima como um cachorro, esfreguei o nariz em suas nádegas macias e as lambi também.
- Se gosta mesmo da minha bunda né? - disse ela sorrindo para mim.
Eu continuei a cheirar e lamber seu bumbum de cor chocolate de maneira quase incontrolável, foi então que acabei me empolgando e mordi sua nádega esquerda com tanta força que ela deu um grito fino e agudo, ela me bateu mais uma vez com seu chicote e me chutou bem no peito com sua bota de couro me fazendo cair no chão com o pau ainda duro e jorrando porra.
- Seu cachorro! - ela reclamou com uma das mãos na cintura. Eu não disse para você não me morder assim!?
- Eu sei que você adora isso vagaba... - respondi pondo a língua para fora.
Ela então se aproximou de mim puxando-me pelos cabelos e erguendo sua longa bota de couro perto da minha boca.
- Você tá falando demais, lambe minha bota - ordenou ela com a imponência de uma dominadora.
Na mesma hora, eu obedeci e comecei a lamber a ponta de seu sapato, ela afundou o pé até o fundo da minha garganta me fazendo tossir.
- Isso... engole meu pezinho. - ordenou ela puxando meus cabelos.
Ela então retirou o sapato de minha boca labreada de saliva e me mandou ir para cama. Ela amarrou minhas mãos e pés nas partes de madeira da cama e ficou de pé sobre mim, depois sentou seu grande bundão preto sobre minha boca encostando sua macia e cheia buceta carnuda novamente entre meus lábios com se fosse um beijo. Ela movia seus largos quadris para frente e para trás gemendo alto e mordendo o canto inferior da boca, segurava fortemente meus cabelos com suas longas e afiadas unhas postiças ao mesmo tempo em que eu sentia o doce suor de suas coxas escorrer para sua buceta na qual eu lambia sem parar como um animal. Ela começou a se movimentar cada vez mais rápido e gemia alto enquanto apalpava um dos seios e punha a outra mão por trás da nuca para se movimentar com ainda mais força e velocidade.
- Isso... assim... fode minha buceta, vai! - pedia ela enquanto seu corpo ficava banhado de suor.
Sentir seu cheiro característico de mulher preta me fazia ser tomado mais uma vez por um animalesco instinto selvagem que me fazia apertar com força suas coxas macias e não pensar em mais nada além de fuder com aquele corpo gordo, escuro e delicioso. Foi então que ela inclinou seu volumoso corpo para trás dando um último gemido alto, seguido de uma enorme gozada na minha boca, deixando minha cara toda lambuzada por seu suco de buceta. Eu então dei um forte puxão em suas pernas a fazendo cair de costas por cima da cama e subi por cima dela pronto para retribuir o favor.
- Tá pronta pro castigo sua cachorra!? - exclamei mordendo novamente o seus lábios grossos e carnudos.
Eu virei seu volumoso corpo por trás, agarrei seu pescoço, cheirei seu cabelo e mordi sua orelha. Em seguida, a virei novamente de barriga para cima e comecei a rasgar suas atraentes roupas de couro preto de maneira selvagem até sobra apenas suas longas botas de couro que cobriam das coxas até os pés e o shortinho que cobria sua calcinha. Enchi sua boca de vagaba com tapas até ela começar a gemer e implorar pra eu parar. Em seguida, coloquei seu corpo de barriga para cima e ergui uma de suas enormes pernas para cima e penetrei os dedos tremendo de maneira frenetica por dentro de sua xana escura ao mesmo tempo em que ouvia sua respiração ofegante, mas parei quando ela estava perto de gozar apenas para tortura-la ainda mais. Amarrei suas mãos, cobri seus olhos e tirei seu shortinho arrancando fora sua calcinha a força e tapei sua boca com ela pra lhe fazer sentir o cheiro e o gosto da sua própria buceta.
- Você vai ter agora a fudida da sua vida!
A virei de costas com as nádegas empinadas para cima e comi sua bunda enquanto rosnava sentindo seu cuzinho arregalado mastigando a cabeça do meu pau enquanto batia na sua bunda de cachorra até ela ficar bem vermelha e assada. Depois de gozar na sua bunda, cuspi dentro do seu cuzinho enquanto ela tremia as coxas sentindo minha porra pingando para fora e gemia agudo por causa da ardência que eu havia causado dentro de seu cuzinho. Após isso eu te puxei com força pelos cabelos para a ouvir gemer de dor e agarrei de novo seu pescoço dando lambidas no seu rostinho. Fui até o chão e tirei o cinto das minhas calças e lhe enchi de fiveladas nas coxas e nádegas até seus olhos começarem a lacrimejar.
- Abre a boca agora! - ordenei de frente para ela e mexendo no pau.
Mandei ela abrir a boquinha e ela fez isso pondo a língua para fora com cara de safada. Transformei sua garganta no meu balde de porra, gozei por todo o resto do seu corpo e depois fui embora deixando-a nua com as pernas ainda tremendo de euforia e um sorriso de satisfeita.