Melissa Escrava
Raissa volta para a faculdade com algumas ordens para seguir: assim como a mãe, ela não podia mais usar calcinha nem cruzar as pernas. Além disso ela teria que sentar sempre na primeira fileira e portanto mostrar a boceta para os professores. Ela podia continuar sendo uma putinha na faculdade, mas a boceta dela era agora minha e por isso ela não podia dar para ninguém sem a minha autorização, portanto ela só podia fazer boquete ou dar o cu. A regra de masturbação também era a mesma da mãe, ela tinha que se masturbar todos os dias, mas nunca podia chegar no orgasmo. Era para ela voltar para a minha casa no fim de semana com a boceta escorrendo de tanto tesão.
No fim de semana eu me esbaldava comendo a boceta de Raissa e Melissa tinha que assistir eu fodendo a filha dela. Como recompensa eu deixava ela se masturbar e até gozar vendo eu enfiando a pica bem fundo na boceta da puta da filha dela.
Mas eu não havia esquecido da minha escrava peituda. Eu compro para ela um areio de couro que se cruzava por todo o tórax dela. Ele prendia justo na base dos peitos dela, deixando-a ainda mais peituda e também passava por entre os lábios da boceta, apertando-lhe bem o grelo. Eu adorava ver ela cuidando da casa vestindo somente esse arreio, isso sempre me dava vontade de fazer ela chupar o meu pau.
Mas Melissa ainda podia usar roupas no trabalho, menos calcinha, por isso eu passo a exigir que ela passasse o dia com um plug enfiado no cu. Para nunca esquecer que era minha escrava e que os orifícios dela me pertenciam. Claro que ela acabava mostrando a boceta e o plug para os colegas, era impossível não fazer isso devido ao comprimento das saias que ela tinha que usar e por também não poder cruzar as pernas. Isso dá uma fama de puta para ela no trabalho. Eu estabeleço regras similares da filha para ela, Melissa tinha que ser simpática, responder de maneira charmosa as cantadas e se não tiver jeito, ela tinha que deixar os colegas foderem a boca dela, mas não a boceta e nem mesmo o cu.
Melissa estava se comportando muito bem, por isso eu decido lhe dar um presente. Ia ter um um jogão de futebol na quarta e eu convido dois amigos para assistir. Eles tem uma surpresa ao encontrar a minha escrava vestindo somente meia 7/8, saltos agulha, o plug anal e um aventalzinho que não chegava até a boceta dela. Durante todo o jogo ela nos serve, se abaixando para repor a cerveja nos copos ou trazer salgadinhos. Claro que eles aproveitam para passar as mãos engorduradas nos peitos e na bunda dela, só não tem acesso à boceta e ao cu dela por causa da faixa de couro e do plug bloqueando o acesso.
No final, depois do jogo, ela tem que ficar de cócoras e servir os dois ao mesmo tempo, segurando as duas picas com a mão e alternando a boca entre elas. Eu tenho uma visão perfeita, a boceta dela toda arreganhada e vermelha pelo atrito com a faixa de couro apertada. Eles gozam e ela fica com a cara toda esporrada, eu não deixo ela se limpar.
Depois que eles vão embora eu deixo ela tirar o avental e o arreio, mas não o plug e então, como recompensa por ter sido uma boa escrava, eu mando ela sentar na minha coxa, colocar as mãos na nuca. Eu pego prendedores bem pesados com correntinha e coloco nos mamilos e ela pode então se esfregar na minha perna enquanto eu me masturbo. Eu vejo no rosto dela o desejo de ter a minha pica dentro da boceta faminta dela, mas ela tem que se contentar em se esfregar em mim como um cadela. No final, depois de gozar, ela tem que limpar toda a porra que havia caído no chão com a língua.
No fim de semana eu estou sentado na cama e Melissa está com os joelhos dos meus lados e tem que se foder na minha pica somente com o movimento das coxas. Ela está com as mãos amarradas para trás e os peitos presos em shibari. Eu seguro o meu pau e ela desce e sobe, mas só um pouco, ela só pode sentir a cabecinha na boceta e depois tem que tirar. Eu sei que os músculos das pernas dela estão queimando com esse movimento que mal a estimula, mas mesmo assim ela diz:
-- Eu estou prestes a gozar senhor.
-- Continua, mas me avisa assim que você começar.
Ela dá mais duas descidas e diz:
-- Eu estou...
Imediatamente tiro o pau e ela tem o orgasmo interrompido.
-- Obrigado senhor, obrigado pela gozada interrompida.
-- Você mereceu por ser uma boa escrava.
-- Você me acha uma boa escrava?
-- Sim, você tem se saído bem.
Melissa, feliz abocanha o meu pau e me chupa em agradecimento e depois bebe até a última gota da minha porra.
-- Senhor, posso pedir uma coisa?
-- Sim escrava.
-- O senhor pode me marcar como sua propriedade.
-- Eu gosto muito da sua ideia.