Durante meses as três mulheres sofrem nas mãos do agiota, tendo que servir aos mais diversos clientes. Elas eram mandadas para os mais pervertidos, os que prostitutas normais iriam recusar os pedidos, mas que elas tinham que obedecer pois eram escravas da dívida que tinham com o agiota, que podia denuncia-las para os maridos à qualquer momento.
Era um grande pesadelo para as três, mas o pior era para Sara, que só queria voltar para a vida normal dela. Natália era uma puta por natureza e apesar dos pedidos as vezes desagradáveis, ela curtia qualquer putaria. Já Bárbara aceitava tudo como punição por ter envolvido as amigas naquela situação.
Normalmente cada uma ia em um cliente diferente, mas uma vez um contrata Bárbara e Natália juntas e as obriga a transar na frente dele só para fazer amigas não lésbicas chupar uma a boceta da outra antes de comer as duas. Bárbara se sente horrível transando com a amiga, mas Natália no fundo gosta.
Mas por fim as três são chamadas para uma festa especial. Elas falam para os maridos que iam ir as três para um retiro espiritual sem sinal de celular. As três vão na SUV da Bárbara mas em vez de ir para o interior, elas vão até uma casa na periferia onde as três são recebidas por uma puta. Todas elas tem que ficar peladinhas na frente da mulher, que escolhe as roupas que as pobres esposas iam ter que vestir. A primeira é Natália, ela coloca um vestido de puta completamente aberto do lado, com a frente e a parte de trás presos por 3 argolas de metal. Claro que ela não veste nada por baixo e isso fica claramente visível pela abertura mas também pelo fato do tecido ser extremamente fino e o vestido ser curtíssimo. Sara só pode vestir um camisola roxa completamente transparente. Ela e Natália também colocam sapatos de salto agulha. Por fim tem Bárbara. Ela tem que ficar pelada com um capuz de couro que lhe cobria o rosto inteiro, com aberturas somente para os olhos e para a boca, fora isso ela não pode usar mais nada, nem sapatos.
As três são colocadas em um uma van e levadas para uma casa muito antiga semiabandonada. As três mulheres são conduzidas da van para a casa, caminham seminuas, ou no caso de Bárbara completamente nua, do carro até a porta. A van então sai e as deixa na porta da casa naquela situação por alguns minutos até a porta abrir. Dentro elas vem uma festa com homens e mulheres. As mulheres estavam vestidas de putinhas como Natália, praticamente nenhuma estava usando calcinha, mas Sara e Bárbara estavam claramente menos vestidas. Apesar disso as pessoas agem normalmente e Natália começa a festejar, dançar e beber como se estivesse em uma balada normal. Sara está super sem jeito por causa da camisola transparente, mas logo ela está sentada à uma mesa, cercada por homens mais novos e relaxa. Para Bárbara é diferente, uma mulher vestida toda de couro, coloca uma coleira no pescoço dela e a puxa para fora, em direção ao porão da casa.
A ilusão de estarem em uma festa normal dura muito pouco. Sara é despida e colocada deitada de costas na mesa, os punhos dela são amarrados nos pés da mesa e os tornozelos são amarrados nos punhos. Ela fica com a cabeça pendurada para fora da mesa, os pés para cima, os peitos, a boceta e o cu completamente expostos. Alguém chega com uma vela de 7 dias vermelha e outra preta. Os homens em torno de Sara começam a despejar a cera quente nos peitos e na boceta dela. A dor é terrível, ela grita, mas os algozes só riem dela.
Natália ouve os gritos da amiga, mas antes que ela conseguisse se virar para ver o que estava acontecendo, ela é agarrada, o vestido fino dela é cortado com uma faca e ela é colocada de joelhos no chão. Alguém lhe segura a cabeça e outro enfia uma pica na boca dela. Não precisava, Natália chuparia todas as picas lá de boa vontade, mas a ideia era estuprar a boca dela, um pau depois do outro é enfiado na boca de Natália, bem fundo, ela mal tem tempo para recurar o fôlego entre uma pica e outra. O estômago dela vai ficando cheio de porra, que transborda e escorre pela boca.
Sara está com os peitos inteiros cobertos de cera, o mesmo com o grelo, havia uma montanha de cera bem no meio da boceta dela, tanto que havia escorrido para os lados. Nessa situação eles começam a foder a boceta dela. Assim como Natália as picas vão se revezando em Sara, só que vem vez da boca ela é estuprada na boceta, que transborda de tanta porra. Por causa da dor da cera, demora um pouco, mas ao contrário da amiga, ela começa a gozar com o constante abuso.
Satisfeitos, os homens pegam Sara e Natália e a levam para o mesmo porão onde Bárbara havia sido levada. Elas são largadas lá e os homens são levados embora. Quando os olhos delas se acostumam com o escuro elas ficam chocadas ao ver o estado de Bárbara. A amiga estava em pé com os punhos algemados, presos para trás e para cima. Dos punhos subia uma corrente que passava por um anel de metal no teto e descia na frente one ela estava presa em dois anéis de metal que envolviam a base dos grades peitos falsos dela. Os peitos estavam roxos e inchados como balões e ela era obrigada à ficar com os punhos o mais alto possível para diminuir um pouco a dor nos peitos.
Mas o que as chocou mais foi em baixo, havia uma haste de metal ajustável presa no chão que ia até entrar dentro da boceta da amiga, a peça de metal era bem grossa, arreganhando-a inteira ao mesmo tempo em que a prendia, pois não havia maneira dela sair de cima da barra que estava enfiada bem fundo nela, obrigando-a a ficar até na ponta dos pés. Ela também estava com um gancho de metal enfiado no cu e da ponta do gancho havia uma corda que ia até o rabo-de-cavalo dela e puxava-lhe a cabeça para trás obrigando-a a ficar com a cabeça para cima. For fim ela estava com um penis-gag enfiado na boca e preso no rosto dela, portanto, além da posição desconfortável, Bárbara estava com todos orifícios preenchidos por objetos.
Mas não era só isso, chegando mais perto da amiga elas percebem que ela está com o corpo todo marcado com chicotadas, todinha, das coxas, até os peitos, passando pela bunda, barriga e boceta. Elas não sabiam, mas Bárbara havia até apanhado com um bambu bem fino no grelo.
Desesperada, Sara solta o cabelo da amiga e tira o gancho do cu dela. Ela fica impressionada com o tamanho do objeto de metal, que tinha 3 bolas, uma mais grossa que a outra na ponta. Depois disso elas tiram o gag da boca dela, ficam impressionadas com o tamanho do caralho falso enfiado na boca dela.
Bárbara demora um pouco para poder falar, mas ela enfim diz:
-- Fujam!!!
-- Deixa eu te soltar primeiro -- Diz Natália.
-- Não, eu tenho que ficar. Esse foi o acordo, vocês podem ir, mas eu tenho que ficar para pagar a dívida. Se vocês não forem nós três vamos continuar nesse pesadelo. Rápido, tem uma porta que dá para rua, saiam por ela agora.
Natália e Sara olham uma para outra. Elas não queriam deixar a amiga, mas na verdade tudo isso era culpa dela. Elas então resolvem sair, mas antes disso Bárbara diz:
-- Coloquem a gag e o plug de volta, eles disseram que se eu estivesse sem quando eu voltasse eles iam arrancar o meu grelo.
Sara sente dor só de ver o plug e o gag voltando para o corpo de amiga, mas ela enfia os dois de volta nela e em seguida sai pela porta com Natália. Elas seguem por um corredor de pedra que termina em uma porta de metal que estava aberta. Lá elas encontram as roupas e os celulares delas. As duas se vestem e saem em um bosque. As duas correm o máximo que podem por uma hora, até chegam em uma rua sem asfalto. O sinal do celular volta e elas recebem um email de Bárbara em que ela conta que o encontro espiritual havia feito ela decidir mudar de vida e que ela havia decidido ir atrás de um antigo amor. Ela se despede das amigas e pede para elas não a procurem.
Elas chamam um Uber e ambas voltam para as respetivas casas, aliviadas com o fim do pesadelo.
-- Epílogo --
Natália e Sara nunca mais ouvem falar de Bárbara. O sumiço dela é um pequeno escândalo, mas o marido logo casa com a secretária. Só quem continua procurando por Bárbara é o filho dela, mas depois de alguns anos também desiste. Natália segue a vida dela como se nada tivesse acontecido, a única coisa que muda é que eles começam a frequentar clubs de swing porque ela não consegue mais se contentar com somente a pica do marido.
Já Sara logo descobre que está grávida, ela tinha certeza de que havia ficado prenha no estupro coletivo, mas o marido não percebe e cria o bastardo como se fosse filho dele. Ela nunca conta o que havia acontecido para ninguém, somente ela e Sara sabiam, mas logo Sara e o marido se mudam do prédio e vão viver nos EUA. E Sara apaga tudo o que tinha acontecido da memória.
Já Bárbara, que havia começado tudo isso por vaidade e tédio é agora escrava sexual de um velho pervertido, dono de uma enorme fazenda no interior. Ela, que se vestia com que o que havia de mais caro, agora não usa mais roupas. Em vez das comidas finas, ela recebe somente uma ração que a deixa magérrima, os peitos falsos ficam ainda mais destoantes do resto do corpo dela. A única coisa que não havia mudado é o abandono da boceta dela, o marido não a comia porque havia trocado-a pela secretária, o novo dono não a fode na boceta pois é um pervertido e a usa somente na boca e no cu, tanto que ele havia lhe furado a boceta com vários anéis de metal pequenos, 5 em cada um dos lábios e mais um no capuz do grelo. O dono havia lhe colocado um cadeado especial, que era longo e estreito, fechando-lhe a boceta e impedindo que ela fosse penetrada. O cadeado só era aberto quando o dono queria lhe torturar a boceta, colocando pregadores nos pequenos lábios ou no grelo dela.
Mas apesar de tudo, ela chega a conclusão de que ser escrava de um sádico era melhor do que viver abandonada pelo marido.