Eu e o Advogado V - Conhecendo o Swing com uma amiga

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Grupal
Contém 1236 palavras
Data: 09/06/2023 15:04:21
Última revisão: 21/06/2023 08:50:05

Numa sexta-feira seguinte, passei na casa de Lorena, peguei ela e fomos em direção a Pinheiros, para a casa de swing que ela conhecia e mantinha visitas recorrentes. Perguntei do namorado, e ela disse que ele estava em casa, colocou um cinto de castidade nele, prendeu ele na cama e deixou um dvd rodando de uma orgia de uma produção italiana que durava duas horas em “loop”, tempo que nós tínhamos para nos divertir e depois ela voltaria para dar um trato nele. Ri da situação, minha amiga estava indo comigo para uma casa de swing e deixou o namorado sofrendo com um cinto de castidade enquanto ela se divertia e depois voltaria para finalizar com o namorado. Realmente Lorena era surreal!

Entramos na casa, onde fomos muito bem recepcionados, nos apresentando como casal, e recebemos uma comanda para anotação de pedidos que seriam acertados ao final, na saída. Fomos até o bar e sentamos no balcão, numa posição onde eu poderia visualizar totalmente o ambiente conforme ela ia me explicando.

Iniciou falando o código do swing, e especificamente naquela noite, somente entraria casal, portanto todos estavam acompanhados, e a regra básica era que todos devem se divertir, mas sempre respeitar o outro, nenhum contato sexual era permitido se o outro não permitisse. Por ser dia de casal, apenas a mulher poderia permitir ou autorizar a aproximação para algo mais íntimo. Nenhuma foto era permitida, por isso todos os celulares deveriam estar no bolso ou bolsa, mas nunca em mãos. Atos sexuais eram permitidos tanto na pista de dança, nos ambientes de sofá e nos reservados, bem como nas “dark rooms”, mas não era permitido no bar ou nas mesas do bar.

Observei que algumas pessoas já eram conhecidas umas das outras, e já iam se cumprimentando e se moviam para outros ambientes já com planos traçados. Fomos conhecer o ambiente, e observe um homem fodendo uma mulher totalmente pelada de quatro, enquanto chupava outro homem enquanto a mulher chupava a boceta da que estava sendo enrabada. Nosso, achei aquilo muito erótico e paramos ao lado, e nem se incomodaram com nossa presença. Lorena chamava muito a atenção e alguns homens acompanhados de suas parceiras passavam perto, praticamente se oferecendo, mas ela recusou a todos, pois queria apenas aproveitar a noite me apresentando o ambiente e o funcionamento.

Em determinado momento, ela encontrou um casal e nos apresentou:

- Johnny esses são Luan e Marisa, são amigos queridos, tem uma energia ótima e um tesão enorme que agrada a qualquer pessoa em busca de diversão. Se quiser curtir a noite, eles são as pessoas ideias pra você. Você quer?

Eu nem pensei duas vezes, Marisa era uma coroa por volta de 50 anos e Luan tinha uns 40, homem forte e musculoso, de uma beleza impar e pelo volume na calça, um cacete grande. Os dois me conduziram para um quarto reservado, enquanto Lorena conversou com outro casal e já se retirou junto a eles para outro quarto.

No quarto, Marisa tirou as roupas e observei que estava com um corselete preto que ficou muito bem em seu corpo, suas coxas grossas e um bumbum enorme deixaram ela muito sexy. Imediatamente mandou o Luan tirar as roupas e ele assim o fez ficando só de calcinha, o que me deixou de queixo aberto, não esperava isso. Mandou Luan ficar de quatro e me ordenou tirar a roupa o que fiz e já de pau duro, ela me observou e disse que era um bom cacete, não muito grande, mas suficiente para dar um trato na “cadela” dela. Mandou-me chupar o cu do Luan sem tirar a calcinha, puxando apenas de ladinho, assim o fiz, naquele rabo cheiroso e bem cuidado, assim que lubrificou eu comecei a enfiar um dedo e depois dois e já estava pronto para enfiar meu pau naquele cu, quando ela disse não. Fiquei olhando pra ela, que me deu uma luva e um pote com creme lubrificante. Disse para eu passar bastante creme nas mãos com a luva e também no cu do Luan, e assim eu fiz, e ela foi me orientando a primeiro enfiar dois dedos até que entrasse fácil, depois três dedos e por fim já fechava os dedos, formando um bico e enfiava os cinco deles naquele cu já laceado. Quando achei que não ia mais, ela mandou eu forçar um pouco e enfiar até o punho devagar e assim eu o fiz, enquanto isso Luan gritava de prazer e já tinha gozado, seu cu estava sensível, sentia ele pulsar em meu punho. Ela me mandou parar para ele se recompor e assim o fiz.

Ele ficou deitado, enquanto ela apertava o pau dele guardado na calcinha com o calcanhar de sua bota e ele gemia de dor, mas não reclamava. Depois mandou ele sentar e chupar meu pau até eu gozar, e assim ele fez, e não demorou muito e eu gozei, com ele recebendo ordem de engolir minha porra.

A imagem de satisfação da Marisa era incrível, ela dominava dois homens para satisfazer seus caprichos, sendo que um deles era seu marido, me deixando encantado com o casal e sua disponibilidade sexual. Depois nos vestimos e com ela ao meio de nós, voltamos ao salão, onde encontrei Lorena já de volta cheirando a sexo conforme fui chegando mais próximo. Agradeci a oportunidade que Marisa e Luan me deram, abracei os dois e Lorena também fez o mesmo e já nos retiramos, pois já estava dando uma hora e meia na casa, e Lorena ainda tinha que adestrar o namoradinho que deixou em casa.

Ela me explicou que minhas limitações sexuais iriam mudar um pouco depois daquela noite e numa próxima oportunidade com o juiz, ela tinha certeza que eu iria me divertir mais e não ficaria encucado como fiquei, já que minha filosofia era me divertir, que assim fosse, sem dramas.

Deixei Lorena na casa dela, com aquele sorrido safado quando me chamou para entrar, mas tive que recusar, pois eu gostava de ver o namorado dela apenas como namorado dela, e não como objeto sexual, apesar da relação deles ser muito saudável a ambos. Aumentei o volume do rádio para distrair, e a música do “Use Somebody” do Kings of Leon estava tocando e fiquei pensando na abertura da música:

“I've been roaming around

Always looking down at all I see

Painted faces fill the places I can't reach

You know that I could use somebody

You know that I could use somebody”

No contexto da Lorena, talvez ela não estivesse procurando alguém, ela estava satisfazendo suas necessidades psicológicas e sexuais na forma de um relacionamento onde ela explorava ou usava o sexo com dominação como forma de ser feliz. E ai, veio essa música tocar naquele momento, onde sua letra menciona procurar alguém para que eu pudesse ter ou usar, até mesmo um relacionamento, mas não é de toda forma algo romântico apenas. Eu não me via nessa situação de ter alguém para usar ou preencher as necessidades, e até então, nunca me vi num relacionamento formal, pois só queria viver o momento e curti o prazer ofertado pela vida e pelos relacionamentos que tinha, que poderiam ser de amizade ou sexual, mas nada como ter um compromisso de formar família.

Este conto faz parte de uma história maior que poderá ser lido pelo kindle unlimited:

https://www.amazon.com.br/dp/B0C8NR88F6

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 61Seguidores: 87Seguindo: 7Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

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