Escravas sexuais do sistema 13: O galpão do tormento - segunda parte

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1851 palavras
Data: 21/06/2023 10:42:01
Última revisão: 23/06/2023 12:22:36

A primeira semana no pior círculo do inferno

Após ser levada para dentro dos muros do galpão, a prisioneira cegada pelo nojento tecido do saco que estava cobrindo sua face, que lhe causava enjoos fortes que deixavam ela tonta se segurando para não vomitar, que provavelmente ela só conseguia segurar porque a única coisa em seu estômago era o esperma dos guardas que ela tinha engolido um pouco antes. Sua última refeição tinha sido no dia anterior, e ela estava faminta e com uma sede horrível.

Pararam em um lugar, que ela sabia que era um pátio, pelo vento frio do crepúsculo que arrepiava seu corpo nu. E o carrasco colocou algo em seus pulsos, e logo ela percebeu que estava sendo presa em uma armação no jardim, provavelmente uma cruz. E ela ouviu a voz grave se deu carrasco dizer a ela que sua primeira noite seria ali. Pelo breu do saco em sua cabeça, ela não sabia se era dia ou noite, e logo se viu sozinha, com frio, em um lugar desconhecido. Ela estava em uma solidão cruel, e os únicos sons ouvidos eram gemidos de dor e gritos que vinham do galpão. Ela não sabia se era observada, ou se estava exposta a insegurança de ataque de animais. Era uma sensação de pavor, que tomou sua mente e fez ela desmaiar de desespero.

Ela foi acordada, não sabia quanto tempo estava desmaiada, nem que horas e quando era. Aliás, nenhuma das mulheres que iam para aquela maldita fazenda sabiam quanto tempo havia passado desde a sua chegada ao seu purgatório. Mas no caso da nossa prisioneira, era ainda pior, pois o pavor impedia de relembrar o tempo, e o saco imundo na cabeça havia tomado toda entrada de luz que pudesse expor sua condição de tempo crucificada no jardim frio. Ela só sabia que alguém estava ao seu lado, pois lhe beliscava seus mamilos e enfiava um áspero dedo em sua buceta.

Ela foi descida da cruz, e colocada de joelhos, então o fétido e sujo saco foi retirado de sua cabeça, e de forma turva, ela pode ver dois homens que a olhavam atentamente. Um deles sem dizer um só palavra, retirou seu pau para fora da calça, e começou a urinar em seu rosto, bem na direção da boca e do nariz, fazendo ela engolir parte do líquido quente e amarelado, para não sufocar. A fome já fazia seu estômago doer, e a sede só foi piorada com o sal da urina do guarda.

Em seguida o guarda avisou a ela que era hora da refeição, e arrastou seu corpo dolorido para os fundos do galpão, onde ela teria sua alimentação. Já era de conhecimento da prisioneira que a alimentação naquela fazenda era algo abominável, e apenas um copo de uma gosma era dado a ela todos os dias na hora das refeições, com sabor e cheiro horrível, que era engolido de forma rápida e forçada, para se manter viva. Mas ao chegar aos fundos do galpão, a cena que ela presenciou era ainda muito pior que todas as outras que já tinha visto naquele inferno. Um enorme tambor de latão enferrujado, preenchido por uma nojenta gosma esverdeada, com um aspecto horrível, e um cheiro podre. Ao lado dela estavam algumas mulheres presas ajoelhadas, com um grosso funil enfiado na boca, e a cabeça forçada para cima, que recebiam canecas daquela gosma na garganta pelo funil que forçava elas e engolir tudo que fosse jogado ali.

Não demorou e nossa prisioneira estava na mesma situação das demais mulheres, e foi obrigada a engolir com um nojo irracional aquela gosma, que tinha um sabor pavoroso, e descia pela garganta deixando um asco que fazia seu corpo estremecer. Ela não tinha como recusar sua refeição, e nada podia fazer para evitar seu martírio pela boca.

Ela não fazia ideia, pois apenas as prisioneiras que estavam na fábrica de ração tinham ideia do que comiam. Mas aquela gosma nada mais era que uma mistura de sêmen velho de cavalo, verduras e legumes apodrecidos, água do riacho e as vezes até fezes de alguma prisioneira que estava presa ali. Ainda deixa tudo pior para elas, o fato de existir larvas na gosma, que eram percebidas ao engolir o suposto alimento. O objetivo não era alimentar, mas torturar e humilhar as prisioneiras ao força-las a comer aquilo por um funil que machucava a garganta delas.

Terminada a pavorosa alimentação, nossa prisioneira foi levada para dentro do galpão, onde foi presa por uma barra áspera, toda enferrujada, e com quase duas polegadas de diâmetro. Essa barra entrava por entre as pernas da prisioneira, afundando em sua vagina, ao ponto de causar um desconforto enorme ao bater na parede do útero da prisioneira. Em seguida um alargador anal é colocado nela, expandindo seu cuzinho, obrigando-a a ficar toda aberta, o que causava uma dor cortante pelos ferros gelados que puxavam suas pregas para o lado. Também foi colocado uma fina e longa barra de ferro com rosca na uretra da prisioneira, entrando com bastante dificuldade, e causando uma dor tortuosa e um fio de sangramento que logo foi estancado. Na ponta dessa barra foi preso um prendedor jacaré ligado a um fio, que daria alguns choques nela de tempos em tempos.

Em seguida o guarda que fez sua preparação para sua estadia de uma semana naquela barra, informou ela que durante a primeira semana ela não seria castigada, apenas assistiria as prisioneiras que estavam já na segunda semana naquele maldito lugar sendo castigadas. Ele ainda riu, dizendo para ela que era para ela ir aprendendo, e vendo o que ia acontecer com ela na próxima semana.

Sua mente já estava tão exausta, seu medo era tão grande, que ela nem se deu conta do que vinha pela frente, e somente se permitia escorrer um fio de lágrimas no canto dos olhos, que mostravam aos guardas como ela estava fragilizada.

E assim foi sua terrível semana, passando os dias e noites presa naquela barra, exposta, com dor nas pernas, desconforto que impedia de dormir, e vendo cenas dantescas de tortura com mulheres de todos os tipos, que ela nunca tinha visto, mas que criou uma empatia pelo sofrimento. Os únicos momentos que ela era retirada da barra, era para ser alimentada com a gosma esverdeada. Para dormir, ela era amarrada pelos seios, e ficava pendurada em pé, somente desmaiando de exaustão e terror.

Os dias que se passavam eram longos, e a hora parecia parada para as prisioneiras que estavam esperando a semana de tortura. Sim, tinham outras prisioneiras na mesma condição, e todas estavam presas da mesma forma. Eram longas horas de marasmo e desconforto, e longas sessões de crueldade eram feitas aos olhos delas. Não adiantava fechar os olhos para não ver, pois os gritos e gemidos penetravam na alma, e era impossível não sentir a dor da pobre carne torturada da desconhecida, pois sua dor preenchia o ar, e até o cheiro do lugar ficava impregnado de sofrimento. Era um verdadeiro círculo do inferno.

A primeira cena marcante e inesquecível para nossa prisioneira, foi a de uma negra, que foi amarrada de costas em uma armadilha de madeira em forma de X, que fazia ela ficar praticamente imóvel, e em seguida dois guardas a chicotearam com chicotes com finas tiras de couro, mas que diferente dos chicotes que usavam no restante da fazenda, inclusive a pele da nossa prisioneira já tinha sentido o couro cru deles, esse tinha pequenas partes de metal na ponta do couro, um deles tinha esferas, e o outro uma forma de lâmina, que rasgava a pele da magra negra que gritava de forma incontrolável, e tinha espasmos de dor após cada chicotada que recebia. Ao todo nossa prisioneira não conseguiu contar, mas devem ter passado de 100 chicotadas em poucos minutos, que rasgaram a pele da vítima, fazendo inclusive deixar a mostra tiras de couro caindo de suas costas, na altura das costelas. O chão estava coberto de sangue ao final da sessão de spanking.

Em outro momento uma mulher já de mais idade, balzaquiana, com a pele branca como leite, cabelos castanhos escuros e seios fartos, foi colocada de joelhos sobre uma tábua de pregos, que machucavam a pele fina das pernas da vítima, e teve seus seios colocados sobre um cavalete, que apoiavam os pesados seios deixando eles totalmente à mercê dos carrascos e sádicos homens daquele lugar. Logo após estar acomodada, um carrasco chegou trazendo um martelo e um pote de pregos velhos e enferrujados. A prisioneira apenas olha para aquilo, mas não existe nenhuma possibilidade de fugir, e percebe que aquilo vai ser introduzido no corpo dela. E dito e feito, sem nenhuma piedade, o carrasco coloca os pregos prensando o seio da vítima contra a madeira, e com batidas firmes, o martelo vai empurrando os pregos um a um, que vão perfurando a pele, carne e tudo mais que tiver nos seios da prisioneira, que logo é transpassada e pregada pelos peitos na madeira fria e áspera que recebe os pregos, e logo já se molha de sangue, que escorre dos furos feitos pelos pregos. Ao menos seis ou sete pregos foram colocados em cada peito da prisioneira, que após toda essa tortura, foi chicoteada com fios de energia, que machucaram muito seu corpo. Também foram dados por todos os guardas alguns socos no rosto da vítima, e pancadas nos seios, principalmente nos pregos para causar ainda mais dor.

Outro castigo que causou náuseas na nossa prisioneira, foi assistir uma oriental de corpo esguio, alta e com seios minúsculos, que teve seu clitóris cortado e arrancado com uma turquesa, sem anestesia, a sendo apertado pelo alicate até ser cortado fora do corpo da pobrezinha. Em seguida ela foi cauterizada com um ferro em brasas, que mesmo doendo, trouxe um alívio para a vítima, que temia sangrar até morrer. Para aproveitar, os carrascos repetiram o processo nos dois mamilos da oriental, que desmaiou de dor e teve seu último mamilo retirado com ela descordada. Nossa prisioneira estranhou que a oriental não gritava como as demais, achou até que era uma questão de disciplina ou de depressão dela, mas quando a luz ficou mais forte sobre a oriental, ela pode perceber que o motivo de seu silêncio era ainda pior, pois sua boca estava costurada com uma grossa linha preta, que impedia ela de gritar e emitir qualquer som além de um abafado grunhido que era ouvido somente por quem estava muito perto dela.

Nossa prisioneira sabia que o futuro lhe reservava algo cruel, mas evitava pensar na próxima semana, e sua mente em cacos só era ativada pelos espaçados choques que percorriam sua vagina, e o desconforto da barra dentro dela era adormecido por um esforço calejado do atrito do ferro enferrujado com seu corpo. Sua condição apática era tão grande já, que nem o indigesto creme que era dado para ela comer a incomodava mais. Essa era a intenção dos guardas, destruir a mente dela antes de destruir seu corpo.

Próximo capítulo é hora dela ser a protagonista dos castigos.

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