Branca de neve

Da série Contos de fodas
Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2791 palavras
Data: 31/07/2023 13:08:29
Última revisão: 15/03/2024 20:55:48

A rainha sente grande inveja da afilhada por sua beleza natural sendo que ela era extremamente produzida, corpo construído com plástica, peitos falsos, lábios com Botox. Ela pergunta para o espelho mágico:

-- Espelho, espelho meu, exista alguém mais bonita do que eu?

E o espelho mostra Branca-de-neve no quarto só de camisola curta branca. A garota estava obviamente sem nada por baixo, dava para ver o contorno do corpo dela por baixo do tecido fino e sedoso da camisola. Ela abre as pernas mostrando a bocetinha fechadinha coberta por uma penugem preta mas rala. Branca-de-neve toca o sexo ao mesmo tempo em que pega no peitinho com a outra mão. Primeiro por cima da camisola, mas depois ela coloca o peito para fora, mostrando o seios médio perfeitamente empinado com mamilos rosinhas completamente duros. Ela aperta o próprio mamilos enquanto aumenta o ritmo do dedo esfregando o grelo.

A madrasta, que era lésbica e havia casado só por dinheiro, fica com tesão de assistir a afilhada e também se masturba. Depois de gozar, ela deitada na cama usando uma camisola preta de renda, também sem calcinha, ela pensa que precisava se livrar da afilhada antes que ela a ofuscasse completamente. No dia seguinte ela chama o caçador e com nojo bate uma punheta para ele antes de pedir que ele levasse a afilhada para a floresta e a matasse.

Sem saber de nada a garota vai com o caçador, mas quanto eles estão em uma área bem profunda da floresta, onde Branca-de-Neva nunca havia ido. O caçador se vira para a garota e diz:

-- Desculpa senhorita, mas a sua madrasta me mandou mata-la.

Doce como um anjo, Branca de Neva não fica furiosa com a revelação terrível do caçador, pelo contrário, ela só diz:

-- Senhor caçador eu sei que a culpa não é sua, mas já que o senhor vai me matar, eu queria pedir para poder sentir o amor uma única vez antes de morrer.

O caçador, que não era de ferro, resolve aproveitar a oportunidade. Ele tira o vestido rústico e roto de Branca-de-neve, por baixo ela não usava nada. Ele fica até emocionado de ver o corpo perfeito e a pele branca e sem marcas da garota, o corpo magro e bem definido pelo trabalho de casa. O caçador tira as calças e Branca-de-neva vê pela primeira vez um pinto e ela o olha de maneira gulosa.

-- Moço, posso fazer uma coisa que eu vi as camponesas fazendo?

E dizendo isso, Branca-de-neve se ajoelha na frente do caçador e enfia o pau dela na boca. Ela fica impressionada com o tamanho e fica com medo de ter aquilo, que preenchia a boca dela inteira dentro da boceta. Ela pensa que seria melhor morrer sendo penetrada do que de outra maneira, mas no momento ela se concentra em chupar uma pica pela primeira vez, sentindo a textura do pau e tentando colocar o máximo dele dentro da boca.

O caçador já estava com o pau mais duro do que o machado dele, tira a pica da boca da garota, a coloca de quatro, se ajoelha atrás dela e enfia o pau na bocetinha virgem de Branca-de-neve, que estava com tanto tesão que nem sente a perda do cabaço. Mas o caçador não dura muito e logo enche a boceta dela de porra antes que Branca-de-neve conseguisse gozar.

Ela termina o sexo deitada de barriga na terra com a boceta toda esporrada. Vendo-a assim toda indefesa, após o coito, o caçador não tem coragem de mata-la. Em vez disso ele a coloca em pé de costas para uma árvores e amarra os punhos dela para trás da árvore, depois passa a corda por baixo dos peitos dela e por fim no pescoço, de forma que ela estava completamente presa. No final, ele resolve atormentar um pouco Branca-de-neve e prende um outra corda no joelho da perna esquerda dela e depois puxa até ela ser forçada a ficar com a perna para cima e então passa a corda por um galho e prende a ponta em outro. Branca-de-neve fica presa e completamente exposta e com a boceta arreganhada.

-- Você não pode voltar, a sua madrasta iria me matar, mas eu não consigo te matar, por isso vou te deixar aqui na floresta. Adeus.

O caçador vai embora.

Por várias horas ela fica ali presa, os músculos começam a ficar doloridos, as cordas começam a entrar na pele dela, principalmente na perna, que era obrigada à ficar em uma posição não natural. Ela percebe a crueldade da forma que o caçador a havia amarrado. Ela não consegue se segurar e acaba se mijando.

Branca-de-neve fica pensando como ela ia morrer, será que ela ia ser devorada por um animal? Ou ia acabar morrendo de fome e sede presa naquela árvore por dias. Ela deseja que o caçador tivesse tido coragem de mata-la de uma vez.

Ela então ouve vozes humanas, pareciam homens cantando. As vozes vão se aproximando e finalmente ela vê 7 homens sujos carregando ferramentas em volta dela. Ela não sabe se estava salva ou em uma situação pior.

Um deles, o Mestre, diz:

-- Olha o que nós temos aqui na floresta, essa árvore está com uma fruta estranha.

-- Moços, por favor me soltem, eu estou presa aqui faz horas, minhas mãos e minhas pernas estão doendo.

O Mestre chega perto dela e aproveitando que a garota estava completamente indefesa e exposta, ele passa as mãos nos peitinhos dela, sente a firmeza deles e lhe aperta os mamilos até ela gemer. Depois desce a mão até a boceta dela e lhe abre os lábios com os dedos até lhe expor o grelo, que ele dá uma apertadinha. Depois diz:

-- O que você pode nos dar em troca de te soltar?

-- Eu posso dar amor para todos vocês -- Diz Branca-de-neve, pensando em como seria dar para 7 homens.

-- Isso nós podemos pegar agora mesmo.

-- Mas se vocês me soltarem eu vou fazer tudo o que vocês quiserem sem reclamar.

-- Me parece uma boa proposta.

O Mestre solta Branca-de-neve, que com os músculos doloridos cai no chão. Mas ela não pode descansar pois ele logo amarra os punhos dela de novo atrás das costas dela e de maneira cruel passa a corda em torno da cintura dela e depois por entre as nádegas e de volta por entre os lábios da boceta da garota e pelo laço na cintura dela. Ele segura a ponta e puxa a corda até estar bem apertada na boceta dela, esmagando-lhe o grelinho e desse maneira ela é puxada e tem que caminhar nua pela floresta até finalmente chegar na casa deles.

Era uma grande cabana de madeira na área mais densa da floresta ao lado de um riacho. Branca-de-neve é levada até a água e solta, o Mestre manda ela se lavar. Enquanto ela lava a boceta esporrada e as pernas mijadas na água gelada, os homens preparam uma fogueira e colocam um caldeirão para cozinhar a comida. Branca-de-neve sai da água tremendo de frio, mas é pega pelo Mestre que senta no grande banco deles em frente do fogo. Com uma mão ele segura uma caneca de cerveja enquanto a bolina com a outra.

A comida tem uma aparência horrível, mas ela estava morrendo de fome e o cheiro só a deixa mais faminta. O Mestre toma uma grande gole de cerveja e depois a beija, despejando o líquido na boca dela, que nunca tinha bebido.

-- Esfrega a boceta na minha perna garota.

Branca-de-neve começa a se masturbar contra o tecido áspero da calça dele, apesar de ser um pouco doloroso, isso tem o efeito de começar a deixa-la molhada. Ela percebe que a mão áspera dele pegando nos peitos dela também a excita. O fato de estar um pouco molhada a ajuda quando o Mestre enfia o dedo grosso inteiro na boceta pouco usada dela. Chega a comida, um cozido feio. O Mestre pergunta:

-- A cadelinha que a gente achou na floresta está com fome?

-- Sim senhor!

-- Não, não, não, cadelas não falam, elas só latem.

Humilhada, Branca-de-neve late para o Mestre e como prêmio recebe uma cumbuca da comida no chão, que ela tem que comer de quatro com a cara enfiada na comida. Ela ainda estava comendo quando ela sente o Mestre pegando-a por trás e fodendo-lhe a boceta, mas ela estava com tanta fome que não para de comer nem quando é fodida. Depois de ser usada pelo Mestre, Branca-de-neve é passada de um homem para o outro, cada um a usa da maneira que mais lhe agrada.

Zangado lhe fode o cu e Branca-de-neve perde mais uma virgindade.

Soneca deita no chão e pede que que Branca-de-neve se foda na pica dele.

Dengoso, enrola um pouco até que confessa que queria que ela o masturbasse com os peitos.

Atchim enfia o pau fundo na boca dela, fodendo-a sem dar tempo dela respirar, depois de receber a pica na boca, Branca-de-neve demora um pouco para recuperar o fôlego.

Por fim chega Feliz e Branca-de-neve toma um susto com o tamanho da pica dele, não só longa como grossa, como uma tora entre as pernas dele. Ela sente a boceta sendo arregaçada, ainda bem que ela estava bem lubrificada por todo o sexo, por isso depois de um tempo o sexo fica prazeroso e isso é importante pois ele era um boi, com uma estamina que nunca acabava. Ela goza três vezes antes dele colocar tanta porra na boceta dela que até transborda.

No dia seguinte eles a largam na casa e vão trabalhar. Branca-de-neve resolve limpar a casa, de maneira como ela fazia na casa da madrasta. Ela também prepara uma comida muito melhor. Quando voltam do trabalho eles ficam felizes de encontrar a casa limpa e comida, por isso Branca-de-neve pode se juntar à eles na mesa. Mas após comer, todos a fodem como no dia anterior. Apesar do bom coração e da gentileza de Branca-de-neve, os homens eram brutos e cruéis e continuam tratando-a como puta. Eles nem permitem que ela use roupas, Branca-de-neve tem que trabalhar o dia inteiro limpando a casa completamente pelada.

Mas as vezes eles ficavam entediados e eram mais cruéis com Branca-de-neve. Uma noite eles ficam muito bêbados e a amarram de ponta-cabeça pelos tornozelos. Eles puxam as cordas até a garota estar com as pernas completamente abertas, parecendo um T e por fim enfiam uma vela grossa na boceta de Branca-de-neve. Eles riem de terem transformado a putinha deles em uma candelabro. Ela tem que ficar naquela posição dolorosa, sentindo a cera quente escorrendo pela boceta, lhe queimando o grelo enquanto eles comem e bebem. No final da noite ela tem que chupar todas as picas de ponta-cabeça e beber toda a porra deles antes de ser solta.

Depois disso, ela tem que tirar a cera da boceta e com isso acaba arrancando todos os pelos, ficando toda lisinha, o que os homens adoram e passam a depilar sempre a boceta de Branca-de-neve.

A Madrasta havia recebido um coração como prova da morte de Branca-de-neve, ela não sabia que o caçador havia matado um veado e trazido o coração do animal para ela. Mas quando a Madrasta pergunta novamente para o espelho, qual a mulher mais linda no mundo ele mostra uma cena de Branca-de-neve nua de joelhos no chão cercada por picas, ela tenta usar a boca e as mãos para satisfazer à todos, mas são 7 picas e ela tem que ficar se revesando até que ela começa a receber os jatos de porra no rosto, no cabelo, nos peitos, etc. Quando o espelho para de mostrar, a garota está coberta de porra.

Furiosa, a Madrasta resolve tomar o problema com as próprias mãos. No dia seguinte, com magia, ela apaga todas as plásticas, os peitos falsos dela viram peitos caídos, a cintura fina de lipo engrossa, os lábios e as bochechas com Botox caem. Ela fica parecendo uma senhorinha gordota. A Madrasta então coloca um vestido de crente e vai até a floresta atrás de Branca-de-neve.

Ela encontra a garota no bosque do lado da casa, Branca-de-neve havia saído para colher cogumelos, mas quando a Madrasta chega, a garota estava sentada em baixo de uma árvore se masturbando. Ela estava quase gozando, quando vê a mulher e para.

-- Desculpa senhora, mas eles não me deixam usar roupas.

-- Não se preocupe, eu já estou velha garota, sei que as vezes uma mulher tem que se satisfazer sozinha.

-- Eles... eles não tem sido mais bons comigo.

-- Tudo bem meu anjo. Eu tenho algo que mulheres tem usado por anos quando não recebem o que merecem.

Dizendo isso a Madrasta tira um consolo de madeira do bolso e se aproxima de Branca-de-neve. Ela começa a acariciar e beijar o corpo da garota e se debruçando sobre ela, a mulher insere o consolo na boceta de garota, que já estava toda melada. A bruxa fode a garota com o consolo enquanto, excitada com a perfeição da pele, ela lambe os mamilos de Branca-de-neve.

Não demora para Branca-de-neve gozar bem forte, com um jorro de mel da boceta, mas depois do orgasmo a Madrasta começa a rir porque o consolo ganha vida e começa a crescer para fora da boceta da garota. O objeto mágico cria raízes e se fixa no solo, depois cipós vão envolvendo o corpo dela até que Branca de neve está suspensa no ar, presa na árvore que havia surgido. Por fim um cipó passa por entre os lábios da boceta e a ponta bem fina se enrola na base do grelo dela, apertando-o. Outros dois cipós apertam as bases dos seios e as pontas prendem nos mamilos e os puxam para fora até estarem esticados. Por fim, um cipo, com uma fruta bulbosa na ponta força a entrada na boca dela e a preenche inteira. Dessa fruta começa a escorrer um líquido que faz ela dormir, mas Branca-de-neve continua sentindo, no sonho, o dildo de madeira, ainda dentro da boceta dela, pulsando, estimulando-a mas sem nunca deixar ela gozar. Mas ela ainda consegue ver a Bruxa se transformar de volta na Madrasta antes de dormir.

Nisso surgem os 7 mineiros, que vem o que havia acontecido e agarram a Madrasta.

-- Olha aqui vadia, olha o que você fez com o nosso brinquedo sexual -- Diz o Zangado.

-- Agora você vai ter que ficar no lugar dela -- Diz o Mestre.

Eles arrancam a roupa da Madrasta, e ali mesmo a estupram os sete. Depois disso ela é levada para a cabada, mas ao contrário de Branca-de-neve que os servia de boa vontade, a Madrasta odiava pica e por isso eles colocam uma coleira de metal no pescoço dela e a prendem por uma corrente em um anel na parede. Com o passar do tempo a Madrasta ainda recebe um anel de metal bem apertado no abdomen, e mais um em cada seio. O mestre até fabrica uma agulha, só que não fica muito fina, por isso a dor é escruciante quando eles furam os mamilos e o capuz do grelo da madrasta para colocar argolas de metal grossas neles. Ela nunca mais se liberta e morre como escrava sexual.

Já Branca-de-neve fica anos naquele sonho erótico que não acaba, sempre excitada mas sem conseguir gozar. A magia a protege e mesmo com o sol e a chuva, a pele dela se mantém perfeita e branca como a neve, nem o cabelo e os pelos do corpo crescem. Até que um dia passa um príncipe em um cavalo branco que vê aquela garota linda presa na árvores.

Curioso ele chega mais perto e primeiro ele puxa e consegue tirar o cipó que lhe prendia os seios, fascinado com a beleza dos peitos perfeitos dela, ele lhe chupa os mamilos, e então ouve um gemido abafado. Entusiasmado ele tira o cimo da boceta dela e lhe chupa o grelo e Branca-de-neve, depois de anos em constante negação sexual finalmente goza e o feitiço e quebrado.

A árvore seca e quebra e ela para no chão com o dildo de madeira caído do lado dela. Vendo aquela garota nua, o príncipe não se contém e sem falar nada ele tira as calças, sobe em Branca de neve, que entra em delírio por finalmente sentir uma pica de verdade e diz:

-- Que pica deliciosa, me fode gostoso.

Ela começa a ter um orgasmo que não para, são pulsos que vão se acumulando um depois do outro até que finalmente ela sente a porra do príncipe lhe enchendo a boceta.

Depois de transar, o príncipe a coloca na garupa do cavalo e a leva para o seu reino. Branca-de-neve, que não tinha nada para vestir, é recebida na sua nova casa completamente nua.

Fim.

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