As coisas estavam se encaminhando na fazenda, Alex havia colocado minha sogrinha pra trabalhar e a policial estava presa no porão (agora transformada em escrava como nós. Alex acreditava que tê-la colocado nessa situação ajudaria na domesticação e iria acabar com o seu falso empoderamento). Agora só faltava ele lidar com o casal, eu e minha namorada, se é que ainda éramos um casal, Alex havia deixado claro que ambos pertenciamos a ele, pra falar a verdade ele podia fazer com Ana o que quisesse, eu já não me importava mais, só queria devorar minha sogra que devia estar ainda mais deliciosa naquele uniforme de faxineira.
Já fora do porão, Alex após fechar a saída e trancar com uma corrente, tirou a mordaça de minha boca falando imediatamente:
- Sem reclamações, sem exigências e sem fiasco Nico. As coisas vão melhorar pra você mas tem que me obedecer! - Eu nem tinha feito menção que ia falar algo e após ouvir isso apenas acenei com a cabeça.
- Vamos nos estabelecer aqui por enquanto, não fomos seguidos então não teremos problemas... A situação será a seguinte, vou lhe contar porque você é meu amigo e depois do que fez com o seu sogro (SIC) engoliu em seco de forma forçada (falsa), vi que não tem escrúpulos hahaha. Pra falar a verdade admirei muito a sua atitude, mostra que nossos interesses estão alinhados, então irei lhe fazer uma proposta... - Eu estava todo ouvidos sem falar uma palavra apenas o olhando interessado e pensativo, pois ele acreditava que o ato de estrangular meu sogro foi apenas para que não o descobrissem quando na verdade minha única preocupação era de não conseguir comer minha sogra e um pouco de ciúmes vingativo, afinal de contas ele merecia isso por passar anos metendo em minha sogra sem dar o prazer que aquela mulher merecia).
- Estou ouvindo... - Falei pra ele em tom sério. E nisso ele me deu uma espécie de tapa na cara onde agarrou meu queixo, dizendo nervoso.
- Cuidado com o tom Nico, toda essa confiança! Eu não estou dando toda essa liberdade pra você, apenas vai trabalhar pra mim como todos os outros, ainda é minha propriedade (falou dando uma piscadela com o olho direito).
- Eu abaixei meu olhar e consenti. - então ele continuou.
- Irei precisar de alguém para organizar a fazenda, o serviço no geral, pois iremos viver do campo e você fará esse papel. Mas não irá trabalhar na lavoura ou cuidar dos animais, isso será trabalhado da Aninha (falou com uma voz serena em tom de desdenho). Quero "prepará-la" para o futuro e ela está acima do peso, um pouco de trabalho pesado vai ajudar... Enquanto isso vou me encarregar de domar aquela porquinha que está no porão. - Eu não conseguia acreditar naquilo, iria ter que obrigar minha namorada a trabalhar pesado na fazenda...de qualquer maneira eu não me importava mais com ela, ou era o que achava... Queria perguntar a ele se teria chance de comer a minha sogra, mas tinha medo que ele me achasse ousado e me punisse.
Após recolocar minha mordaça nos encaminhamos para o veículo onde minha namorada (ou ex) se encontrava adormecida. Estávamos todos com as forças reduzidas por estarmos a muitos dias sem comer e nem beber nada, Alex abriu a porta do carona de supetão a fazendo acordar abruptamente.
- Bom dia, gordinha! Hora de trabalhar! Você já dormiu de mais...
- Ana era a única que preservava suas características pois fazia parte do disfarce de viagem que Alex havia bolado. Eu observava tudo sem reação, tinha parado de fingir me importar com ela, acreditava que se entregasse ela de bandeja e fizesse tudo o que nosso novo mestre fizesse poderia ter a recompensa de comer minha sogra um dia... ( O que eu estava dizendo a mim mesmo, meu "mestre" e entregar minha namorada de bandeja...aquilo era uma loucura, eu amava Ana e só queria foder minha sogra pra ver como era e olha o que meus pensamentos haviam se transformado). Alex soltou o cinto de segurança e puxou Ana para fora pelos cabelos a levando para a casa na base de puxões, eu apenas o seguia, entramos na casa e nesse momento Alex deu colocou Ana de joelhos dizendo
- Ela deve ficar igual todos vocês capataz - e me entregou uma sacola em seguida, dentro dela haviam os petrechos usados que eu devia reutilizar para raspar os cabelos de Ana e também uma máscara, mas um pouco diferente, não era preta como as nossas - era uma mistura de preto e branco em um estilo couro de vaca mas era de látex, e a mordaça não era de bola, era uma espécie de freio de animais. Eu olhei confuso para Alex.
- Sim Nico, é um pouco diferente, ela será a nossa vaquinha aqui, mas logo você vai entender... - Eu então carinhosamente comecei a levantar Ana pelos ombros quando Alex me impediu.
- O que está fazendo? Isso não é uma lua de mel! Quero que a trate como um animal deve ser tratado... Pegue pelos cabelos e a leve para o banheiro da mesma forma que eu a trouxe aqui! - Eu fiz, de forma forçada, mas tenho que admitir que puxei aqueles longos cabelos com vontade até o banheiro e lá fiquei sozinho com Ana. No banheiro coloquei ela de joelhos pois acredita que Alex ficaria furioso se a visse sentada e então retirei os óculos escuros, a máscara de proteção e os pedaços de ficar adesiva das pálpebras e ela pode enxergar de novo. O que ela viu não foi um namorado assustado ou aliviado e sim um rosto de indiferença, mas me aproximei do ouvido direito dela e comecei a falar:
- Meu amor, esse psicopata vai matar a todos nós se não colaborarmos, não vou retirar sua mordaça agora porque ele ficaria furioso se ouvisse sua voz... Eu serei o responsável por você e ele não espera que eu seja delicado, você viu antes... Então terei que fazer coisas que eu não quero, me perdoe. - seus olhos verdes expressavam alívio, pois se era minha responsabilidade se sentia mais segura, o que ela não esperava é que eu seria bem pior que o Alex e agora eu tinha que ser. Comecei pegando a tesoura de tosquiar animais que estava na sacola e cortei os longos cabelos de Ana, puxava com uma mão e com a outra ia cortando desalinhadamente. Após isso enchi aquela cabecinha de espuma de barbear e comecei a giletar, demorou bastante, havia muito cabelo, no processo acabei contando um pouco do couro cabeludo, cortes superficiais, e foi nessa hora que fiz minha primeira crueldade com ela...aí invés de lavar com água quente, lavei com álcool, a desculpa que dei era pra não infeccionar, mas a verdade é que a queria ver sofrer um pouquinho, eu tinha que me acostumar a fazer isso para atingir meu objetivo final. Ao concluir minha tarefa peguei um pouco de vaselina em um pequeno pote e comecei a esfregar por toda a extensão de seu rosto e cabeça, na verdade até às escápulas, pois assim a longa máscara encaixaria mais fácil e sem imperfeições. E então retirei sua mordaça lhe dando um longo beijo de língua. Após isso ela com a respiração leve me disse:
- cuida de mim amor, não deixa esse monstro fazer nada comigo...por favor. - Eu acariciei seu rosto lhe confortando.
- Calma Aninha, eu vou cuidar de vocês, só vou precisar da sua colaboração , não sei o que ele quer ainda mas temos que seguir a risca ou vamos sofrer ainda mais... Agora, preciso colocar a marcará...
- Não, por favor! - suplicou Ana.
- Você sabe que eu preciso...não fale mais nada agora. E falando isso puxei a máscara de vaca daquela sacola a mudando em sua cabeça e pescoço, minha namorada era mais um ser sem expressão. Após a máscara encaixei em sua boca o freio de cavalo, foi difícil no começo mas consegui, não foi feito para uma boca humana e muito menos para um rostinho tão pequeno, mas devia ser feito para um cavalo jovem ou um pônei pois mesmo deixando sua boca escancarada encaixou perfeitamente. Era essa a situação que Ana se encontrava, agora nua pois Alex havia retirado o casaco disfarce dela na hora de tirar do carro, com uma máscara de vaca e um freio na boca, e um olhar esverdeado triste, então quando fui levantar ela e peguei o saco para devolver a Alex notei que ainda estava pesado e resolvi olhar no seu interior. Ainda havia uma espécie de dispositivo de perfuração, uma espécie de grampeador mas que fazia furos e argolas de metal, 3 na verdade, uma menorzinha e outras 2 maiores, fiquei intrigado... Nisso Alex aparece no recinto me olhando e dizendo.
- Isso aí é pra ela Nico, mamilos e nariz, afinal de contas, é ou não é uma vaquinha? - falou em tom sério. Ana estava muito assustada mas eu o tive que fazer, puxei aquele dispositivo levantei com uma das mãos os grandes seios de Ana e com a outra comecei a perfurar, ela se contorcia e rufia de dor mas não tinha o que fazer, sangrou um pouquinho mas logo parou. Eu limpei o sangue com álcool, dessa vez foi para não infeccionar mesmo e não demorei a instalar as argolas nos mamilos dela e em seguida repeti o processo com em seu nariz. Alex ficou satisfeito com minha atuação indo embora. Eu fiquei a olhando por um tempo impotente, aquilo havia sido extremo. Agora o saco estava vazioEnquanto isso na cozinha minha sogra obediente preparava a refeição, Alex havia mandado que desse ração aos animais e pão seco aos criados, isso queria dizer que eu e ela comeriamos pão seco com água e Ana e Fernanda ração animal, na verdade não sabia que animal Alex havia atribuído a Fernanda, mas isso era a minha menor preocupação no momento, eu estava voltando ao salão principal daquela casa e Ana vinha rastejando de quatro atrás ( agora que ela havia sido transformada na vaquinha do sítio de Alex não podia mais andar como nós humanos.
Alex estava lá e me disse em tom de ordem.
- Capataz, coloque um pouco de ração no coxo da Nancy ( era o novo nome que havia dado a Ana) e a faça comer ( o coxo era uma espécie de tigela grande de madeira). - Eu obedeci afloxando o freio da boca dela e enchendo o coxo com ração, a princípio ração de cachorro. Em seguida sentei a mesa com Alex e minha sogra para a janta, Alex comia carne e bebia whisky e nós pão seco e água, apesar que não podíamos reclamar, dada a situação que Ana se encontrava. Minha sogra estava incomodada. Enquanto comiamos Alex percebeu que Ana não estava comendo.
- Porque minha vaca não está se alimentando capataz?! - falou nervoso.
Minha sogra então comentou de forma gentil.
- Deixe que ela coma meu pão, senhor Alex. Eu não estou com fome. - Alex então retirou o pão de Vera lhe dizendo.
- Nunca mais de palpites, ouviu? Você é apenas uma faxineira, e agora ficará sem comida hoje e atirou o pão pela janela.
- você a a fará comer, ou eu punirei todo mundo Nico! - Aquilo soou estranho, ele não devia conhecer meu apelido... Mas ninguém parecia ter se dado conta. Em seguida eu peguei Ana pela cabeça e a forcei contra a ração a obrigado a comer, após esse evento Alex ficou satisfeito e foi ao porão alimentar o outro "animal" mas não antes de ordenar.
- Capataz, leve a vaquinha ao curral e a acorrente lá! E você criada, limpe essa bagunça e prepare meus aposentos.
