O segredo de Anabella.
Um conto de Daméhr.
Um sábio antigo disse uma vez; que o homem faz duas coisas na vida:
“ Uma é mentir e a outra, guardar segredos”.
E todo mundo tem seus segredos, o meu segredo vou contar agora.
Tudo começou quando me apaixonei por um cara bonito, cheio de charme, mas sem caráter. Por ele eu faria tudo, e para salvá-lo de agiotas violentos. Eu vendi minha virgindade para um cara podre de rico; que me violentou e destruiu minha vida. Para esse desalmado infeliz, vou dar o nome de Totó; porque era isso que ele era: Um cachorro safado.
Se vocês quiserem saber como essa história começou, leiam o conto: Anabella, uma virgem vingativa.
Fato é que depois de passar um período difícil, Totó me ligou querendo um novo encontro. Eu aceitei, é claro. Pois meu único desejo, era me vingar daquele desgraçado. Impus um monte de exigências, combinamos o valor. O que me deixou apreensiva, foi que ele aceitou todas as condições.
À tarde minha irmã foi pegar o dinheiro, e comprar algumas coisas que eu necessitava.
No dia seguinte, penteei os cabelos e fiz um rabo de cavalo. Vesti camisa branca com gravatinha borboleta, saia xadrez de azul marinho e preto, e tênis All Star azul. Quando me vi no espelho, adorei. Fiquei linda e gostosa, vestida de colegial. Coloquei a mochila nas costas, e fui para o encontro cheia de maldade na cabeça.
Quando cheguei na mansão, a porta estava aberta. Quando vi, não acreditei! O infeliz do Totó comprou a idéia do BDSM, em gênero, número e grau. Me recebeu sentado igual um cachorrinho vira-latas, com a língua pra fora. Cheirou e lambeu minhas pernas. Coloquei uma coleira nele e dei minha primeira ordem:
- Totó, só lambe e olha para sua dona se for autorizado. Como cachorro não fala, late e balança a cabeça se concordar. Se desobedecer uma ordem, será castigado. Imediatamente ele balançou a cabeça, e olhou para mim.
- Acabei de falar: Só me olha se eu permitir. Pequei guia e dei uma lambada na bunda dele.
- Porra Anabella, é sério! Isso dói pra cacete.
- Cachorro não fala, cachorro late. Nunca questione uma ordem. Outra lambada ainda mais forte.
Totó logo entendeu o espírito da coisa. Entrei na casa com a guia na mão, ele andando de quatro pé atrás de mim, igual um vira-latas. Fomos para biblioteca, abri uma garrafa de espumante, servi uma taça apreciando aquele vinho delicioso. Minha segunda ordem ao Totó:
- Mantenha-se sempre sentado há um metro de distância, olhando para baixo. Ok.
Totó latiu e balançou a cabeça. Agora vem comigo. Fui na cozinha e apanhei uma tigela rasa. Fica sentado ai, esperando eu chamar. Voltei para biblioteca, preparei a câmera filmadora. Coloquei uma mascara de coelhinha, para esconder meu rosto, e chamei Totó.
Servi o espumante na tigela e coloquei no chão na sua frente dele. O cachorro bebeu tudo e voltou a sentar. Enchi novamente a tigela, e disse:
- Beba tudo, agora pode olhar para sua dona. Sem pensar ele pegou a tigela com a mão e bebeu tudo.
- Quando você vai aprender, que cachorro não usa as mãos. Totó abaixou a cabeça.
- Vai levar duas lambadas para aprender ser um cachorrinho... Lap, Lap., aummm, gemeu imitando um filhote.
Aquela seria minha noite de prazer e vingança. Bater nele me deixava excitada e cheia de tesão, fiquei molhada. Tirei a calcinha e sentei no sofá abrindo as pernas.
- Totó, olha sua dona. Ele ficou sentado lambendo os beiços, com cara de cachorro com fome.
- Vem seu vira lata safado, coloca as patas nas minhas pernas e me lambe. O cachorro começou lamber minhas pernas, depois a parte interna das coxas em volta dos grandes lábios até no clitóris.
Que delicia aquela chupada, puxei a cabeça dele, e gozei gostoso.
- Agora deita no tapete, com as patinhas pra cima. Eu estava toda molhada. Comecei chupar a cabeça do seu pau. Totó tentou me segurar. - Não coloque essas patas em mim, seu cachorro fedorento. Ele ficou quieto. (Que delicia, eu adoro chupar um pau). Engoli aquela piroca gostosa, lambendo devagar, chupando, e sentei naquele pau todo babado. Quase fui à loucura, o pau deslizou entrando tudo. Eu estava muito excitada.
- Quero você gemendo igual cachorrinho. Comecei subir e descer nele, sentindo aquela rola quente enterrada na minha buceta. Gritava alucinada com ele me comendo, me satisfazendo; Totó gozou dentro.
No auge do prazer, comecei esbofeteá-lo no rosto. Não sei quantos tapas foram, só sei que bati muito na cara daquele cachorro safado.
- Me fode seu vira-lata safado. Fode essa buceta. Faz sua dona gozar. Fode cachorro safado, aiiiiiiiii Totóóóó, eu vouuu gozzzaaarrrrrr. E gozei e gozei, e foi muito gostoso.
Mas estava cheia de tesão, insaciável. Queria ser fodida pelo safado. - Descansa um pouco, Totó.
Meu corpo estava quente, levantei para tomar um banho. Quando voltei Totó estava deitado no tapete. Sentei no sofá acariciando seus cabelos. - Lambe sua dona. Ele começou me lamber de novo. Abri as pernas pra ele chupar minha buceta. Que delícia, (Aquele safado sabia chupar). Eu estava louca de desejo.
- Vem Tóto, me come igual um cachorro.
Ele colocou as patas nas minhas costas, e me penetrou por trás. Começou colocar e tirar devagar, dando estocadas firmes, imitando um cachorro no cio.
- Vem cachorro, me enfia tudo. Mete, mete seu vira-lata safado. Eu quero gozar. Senti o jato quente me inundar e gozei como uma louca.
Eu estava enfraquecida de tanto gozar. Fomos para cozinha, eu precisa me alimentar. Totó comprou sushi e missoshiru. Me servi e coloquei um pouco da sopa na tigela. O cachorro comeu tudo, lambendo os beiços. Servi mais de espumante para nós e fomos relaxar no quarto.
- Sobe na cama e deita de bruços, perto da sua dona. Vou te amarrar, cachorro fujão.
Totó balançou a cabeça e pulou para cima da cama. Amarrei suas mãos e pés, um em cada canto da cama. Usei nó corrediço. Quanto mais ele puxava, mais os nós apertavam, ele gemeu reclamando.
- Porra Anabella, isso é mesmo necessário. Fui na biblioteca e peguei a guia.
- Por favor, não me bate mais.
- Cachorro, não fala. Cachorro só late, vai continuar questionando minhas ordens? Lap, Lap, Lap.
- Au, auu, auuuu, para de me bater. Está doendo muito.
- Já disse que cachorro não fala... Lap, Lap, Lap,
- Aiiiiiiiii. Não vou desobedecer, mas por favor não bate mais.
- Ah, meu Totó está sentindo dor. Por acaso, você pensou na dor que senti; quando fui violentada. Pensou na dor que senti quando me enrabou, seu infeliz desalmado. Agora você pode responder igual gente.
- Eu estou arrependido, Anabella.
- Totó, agora é tarde para arrependimentos. Você me violentou, me humilhou, acabou com meus sonhos de garota. Você destruiu minha vida.
- Sabe o que você merece cachorro safado... Lap, Lap, Lap, (mais lambadas mais fortes).
Totó gritava de dor, com a bunda e as pernas cheias de vergões.
- Você merece apanhar, cachorro... Lap, Lap, Lap, (mais lambadas).
Extravasei toda minha raiva batendo dele.
- Levanta essa bunda. Com medo de apanhar, ele obedeceu. Coloquei uma almofada em baixo dele. Peguei um consolo de 20 cm, besuntei com gel e esfreguei no traseiro dele.
- Eu te peço, Anabella. Não faz isso comigo. Gritava apavorado.
- Vou comer esse cuzinho. Não foi isso que você disse, quando me enrabou.
Coloquei o consolo no traseiro dele, até entrar a cabeça.
- Para com isso, está machucando. Eu vou te matar, piranha filha da puta.
- Como vai ser Totó? Vai dar seu cuzinho de boa, ou vou ter que bater mais?
E sem pena dele, empurrei o consolo todo de uma vez. Ele gritou desesperado, chorando de dor.
- Totó, Totó... agora você é minha cadelinha safada.
- Aiiiiiii, aiiiii, aiiiiii, (puta que pariu) você me rebentou. Eu vou te matar, sua piranha filha da puta.
- Sentiu agora Totó, como é bom ser estuprado e enrabado. Foi isso que você fez comigo, seu infeliz.
- Tira isso de mim, disse chorando. Tira isso de mim. Eu vou te matar desgraçada.
Girei a guia no ar, e... Lap, Lap, Lap. O cachorro berrava de dor. Tirei o consolo devagar, e soquei forte outra vez, depois deixei atolado no rabo dele.
- Pode gritar. Ninguém vai escutar, uma cadelinha vira-latas latindo.
- Acaba logo com isso, sua piranha filha da puta. Eu vou te matar desgraçada do inferno.
- Sorria Totó, você está sendo filmado. Peguei uma seringa na mochila, retirei a tampa da agulha espirrando um pouco de liquido (água), mostrando a agulha para ele. Eu não ia injetar nada nele, só queria assustá-lo.
- Anabella, o que tem nessa seringa? O que você vai fazer comigo?
- Isso é um medicamento para tratar doença de estuprador.
E espetei a agulha na bunda dele. Totó deu um berro apavorado.
- Aiiiiiiiiiiiiiiii.... puta que pariu, Anabella. Eu faço o que você quiser, mas tira isso de mim.
- O quê, a seringa ou o consolo?
- Tira os dois. Tira, Anabella! Está doendo muito. Tira por favor, vamos conversar.
- Ah, ficou bonzinho de repente e quer conversar? Você acabou de dizer que vai me matar.
- É dinheiro que você quer? Eu te dou. Sou um homem muito rico.
- Sabe o que você é, Totó: Um vira-lata mentiroso. Você disse que não tinha dinheiro.
- Eu vou te contar a verdade, Anabella! Mas por favor, tira a seringa.
- Escuta bem seu cachorro infeliz, nós chegamos num ponto que não tem volta. Se mentir pra mim de novo, vou injetar isso em você.
- Não vou mentir, eu juro.
- Não acredito em juramento de safado. Quantas garotas você abusou?
- Com você foram quatro.
- Como você conheceu essas garotas?
- Do mesmo jeito que conheci você.
- E você enganou todas elas, não foi? Fala cachorro infeliz.
- Enganei sim. Eu sou doente, Anabella! Essa tara que eu tenho, é uma doença.
- Se você é doente, então esse medicamento vai te curar. Disse com a mão no embolo da seringa.
- Para. Não faz isso. Que remédio é esse?
- Totó, não vou mentir pra você. Isso é veneno. Se for injetado, mata em menos de dez minutos.
Eu só queria assustar o pobre coitado.
- Por favor, tem piedade.Eu Juro pra você. Nunca mais vou enganar ninguém. Estou falando a verdade.
- Ok, vamos ver se está mesmo falando a verdade. Me dá senha e a chave do cofre.
- A senha: 487394, a chave está dentro do livro de capa preta com letras douradas; na frente do cofre.
Quando abri fiquei surpresa, embasbacada. Maços e mais maços de dinheiro, quase dois milhões em notas de reais, dólares e euros. Comprovantes de aplicações em ações, uma caixa de jóias; e muitas pastas contendo escrituras de imóveis.
- Agora Totó, o que eu faço com você?
- Por favor Anabella, tira essa seringa de mim.
Retirei a seringa e o consolo. O coitado do Totó, já tinha sido bastante castigado.
- Obrigado. Disse suspirando aliviado. Eu disse a verdade, sou muito rico.
- Estou vendo, rico e mentiroso. Peguei a câmera filmadora, tirei o cartão de memória e inseri no notebook. Transferi uma cópia dos vídeos para o meu E.mail, outra cópia para um amigo de confiança. Nihal na verdade era a Francisca, mas Totó nunca ia saber disso.
- O que você está fazendo, Anabella? Por favor não faz isso, vamos conversar primeiro.
- Mas Totó, nós estamos conversando. Escuta, eu estou sendo legal contigo. Quer ver os vídeos que gravei, é bem interessante; disse entregando o notebook para ele ver.
- O que você fez com esses vídeos.
- Enviei para uma pessoa da minha confiança. Caso aconteça alguma coisa comigo ou com a minha irmã; essa pessoa vai divulgar os vídeos e entregar o original para policia. Eu não confio em você, estou apenas me resguardando. Você acabou de dizer que vai me matar.
- Anabella, eu falei na hora do desespero. Sou tarado em garotas virgens, isso é uma doença. Eu não sou bandido.
- Você é pior que bandido, você destrói vidas.
- Escuta Anabella! Eu faço de você uma mulher rica. Vinte milhões de reais, mais dois apartamentos de luxo; está bom pra você? Mas você tem que me devolver os vídeos e esquecer isso.
- Isso que aconteceu comigo é como uma nódoa. Impossível esquecer.
- Então o que você quer, Anabella? Acabar comigo? Me destruir?
- Totó, na vida tudo tem um preço. O que ofereceu está bom para mim, não sou gananciosa. Mas você precisa ser responsabilizado pelo mal que causou.
- Eu farei isso, Anabella. Com a sua ajuda.
Peguei o celular e fiz algumas ligações longe dele. A última chamada fiz questão que ele ouvisse.
- Escuta Nihal, eu vou fazer uma viagem... Não sei quando, presta atenção. Vou te ligar de duas em duas horas. Caso não receba uma mensagem ou minha ligação. Faz a denuncia e entrega o vídeo como prova... claro. Certeza absoluta... e desliguei o telefone.
- Quem é esse Nihal.
- É um advogado amigo meu, pessoa da minha confiança.
- Anabella, agora você pode me soltar. Estou sentindo muita dor.
- Ainda não, um pouco de dor não vai te matar. Primeiro vamos combinar como acertaremos as coisas.
- Tenho que tomar algumas providências, junto ao banco e cartórios.
- Totó, vou pegar seu carro emprestado. Agora toma esse comprimido.
- O que é isso, Anabella? Não vou tomar remédio.
Peguei a guia, ele imediatamente engoliu o comprimido sem precisar tomar lambadas.
- Não se preocupa, é só um relaxante. Vai te dar sono e aliviar suas dores.
- Quando estiver tudo resolvido, me liga para viajarmos. Fui tomar um banho, demorei meia hora relaxando no chuveiro. Quando sai, Totó estava dormindo. Balancei seu corpo, dei uns bofetes no rosto dele. O relaxante muscular fez efeito imediato. Soltei as amarras e cobri seu corpo com um edredom quente e fui para casa.
Quando cheguei Francisca quis saber como foi minha noite, mas eu estava exausta e precisava dormir. No dia seguinte, conversamos. Dei a ela dinheiro suficiente, para ficar sem trabalhar por muito tempo e quitar o restante das prestações da casa. Fran chorou emocionada com minha generosidade. Eu não era uma pessoa gananciosa e amava minha irmã. Precisava guardar todo aquele dinheiro num lugar seguro. Francisca tinha um esconderijo que somente ela sabia como acessar.
Dois dias depois, Totó ligou pedindo desculpas; disse que tinha dormido demais. Combinamos viajar no dia seguinte. Francisca me emprestou um Taser, para defesa pessoal. Eu precisa tomar cuidado, pois não confiava naquele cachorro.
No dia da viagem, fui pegá-lo na mansão. Totó parecia outro homem, educadíssimo tal como no dia que o conheci. Fiquei surpresa, apreensiva e desconfiada. Eu não confiava nele, principalmente depois do castigo que dei naquele desalmado.
- Anabella, peço desculpas mais uma vez. Sei que não tem motivos para confiar em mim, mas farei o possível e o impossível para corrigir meus erros.
- Totó, está enganado se acha que palavras bonitas; me farão confiar em você?
- Eu sei que não. Mas por favor, me ajuda. Quero me redimir com você e com as garotas.
- Totó, não me decepcione. Todo castigo que dei em você, foi pouco diante do que sofremos. Nunca vou esquecer, o que você fez comigo.
- Eu sei, Anabella. Por isso, quero continuar submisso a você, até que um dia me liberte por sua vontade. Até lá, seguirei fielmente suas ordens. Fiquei excitada com a declaração dele, mas naquele momento estava determinada em resolver minha situação, e o problema daquelas garotas.
Duas das garotas abusadas pelo Totó, moravam nas proximidades de Criciúma, a terceira em Tubarão. As garotas não queriam vê-lo, intercedi em beneficio delas e conseguimos resolver.
Em Balneário de Camboriú, Totó transferiu um imóvel pro meu nome. Era um apartamento chique, de frente pro mar. Estava alugado e rendia uma boa grana de aluguel.
Quando Totó ia a São Paulo, ficava no seu apartamento no Itaim bibi. Era um imóvel de luxo de alto padrão, orçado em mais de quinze milhões de reais. Custava caro manter um imóvel daquele, preferi o valor em dinheiro.
No dia seguinte fomos a uma agência de um banco internacional. Totó abriu uma conta investimento, no valor de trinta e cinco milhões de reais no meu nome.
Difícil de acreditar, mas da noite para o dia me transformei numa mulher rica; com vinte anos de idade.
Depois dos compromissos, voltamos pro apartamento. Fomos tomar banho. Vesti um roupão de seda.
Totó trouxe com ele a coleira e a guia. Queria ser meu submisso outra vez. Quando vi, fiquei excitada.
- Anabella, não me despreze.
- Totó, por que você está fazendo isso. É remorso? É sentimento de culpa?
- Sinto muito ter te machucado. Mas não é só por isso, Anabella. Eu me apaixonei por você.
- Totó, você me transformou numa mulher rica; me pagou milhões de vezes mais do que devia.
- Anabella, se eu pudesse voltar no tempo e apagar o que fiz, eu faria. Abriria mão de toda minha fortuna, para te ver feliz. Entende.
- Totó, tudo aquilo me deixou marcas; eu perdi a confiança.
- Anabella, faz comigo o que você quiser. Me castiga, e se nada disso te satisfazer. Me injeta o veneno. Será melhor que o seu desprezo.
- Aquilo na seringa era água. Eu jamais tiraria uma vida. Só castiguei você, por que me senti humilhada.
Totó colocou a coleira no pescoço, me entregou a guia e sentou no chão igual um cachorrinho.
- Eu descobri que gosto de dominar. Fico excitada, eu teria que castigar você.
- Então bate no seu cachorro. Disse beijando meus pés. - Você quer lamber sua dona?
Totó balançou a cabeça, dei duas lambadas fortes na sua bunda dele.
- Vem cachorro safado, me lambe toda.
Escarrapachei meu corpo naquele sofá imenso e abri as pernas. Ele começou me lamber as pernas, se deteve vagarosamente na parte interna das minhas coxas. Fiquei excitada, vendo Totó me lamber e me chupar, abri as pernas pra ele me chupar a buceta. Puta que pariu, aquele cachorro sabia usar a língua.
- Ah cachorro, lambe e chupa sua dona. Aiiiiiiiiiiiiiii... eu vouuuu gozzzz... e gozei, e foi gostoso.
Fiquei toda mole, mas cheia de tesão. Fiquei de quatro na beirada do sofá, querendo levar piroca.
- Vem cachorro, eu quero piroca na buceta. Me fode seu vira-lata de merda, faz sua dona gozar.
Totó segurou meu quadril, esfregou o pau na minha entrada; se lambuzando com meu fluxo.
- Ai Totóóóóóóó.... mete, mete, soca tudo seu vira-lata. Ele deu uma estocada forte, e enterrou tudo de uma vez e tirou devagarzinho. Socou de novo, repetidas vezes. Puta que pariu, vou...vou gozzzaaarrrrrrrrrrrrrrr. Depois daquela foda deliciosa, eu cai desfalecida no tapete da sala. Estava completamente esgotada.
Senti ele me pagar no colo, me deitar na cama e cobrir meu corpo. Dormi por horas.
Ficamos uma semana em São Paulo, andando à toa, fazendo compras, comendo e bebendo em restaurantes caros, e fodendo igual cachorros no cio.
Agora que eu era uma mulher rica, precisava ainda mais do apoio da minha irmã. Do dinheiro guardado, doei um milhão de reais para Francisca. Era muito dinheiro, ela teria que trabalhar anos para conseguir uma grana daquela; depois fui me despedir do Totó.
- Anabella, o que você vai fazer?
- Vou voltar pra casa dos meus pais, no interior.
- Então isso é um adeus. Eu não disse nada, dei um beijo na bochecha dele, e fui embora.
Meu pai me aceitou de volta. Pedi perdão a ele, prometi que nunca mais fugiria de casa. Por fim, papai concordou, e no ano seguinte fui estudar em Florianópolis. Mamãe disse que se ele não concordasse, se divorciaria dele. No final das contas prevaleceu a união da família.
Me formei com 25 anos. Hoje em dia, eu trabalho quatro dias por semana. Dois em Florianópolis e dois em Balneário de Camboriú, onde moro no meu apartamento chique de frente pro mar.
Meu pai acha que todo dinheiro que tenho, vem do meu trabalho. Nunca poderei contar a verdade para ele. Nunca entenderia.
Quanto ao Totó, soube que desgostou da vida. Vendeu a mansão e se mudou para São Paulo.
Virei uma devassa. Agora meu prazer é bater na bunda de um macho safado; fico excitada e cheia de tesão.
Descobri que gosto de ser “Dominatrix”.
Bem, mas isso é outra história.