A prisão feminina para estrangeiras 14: (Segunda história no mesmo universo) - prefácio

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 587 palavras
Data: 18/07/2023 11:58:20

Após os episódios da rebelião, e a venda de muitas das prisioneiras para ricos escravagistas da região, que exploraram seus corpos ao limite nunca alcançado na maldita prisão. Novos tempos começaram a nascer naquele insalubre lugar. Tempos ainda mais sombrios, que fizeram com que as pobres remanescentes do período anterior rezassem em silêncio pela volta dos tempos antigos, onde sofriam muito menos, e as cruéis marcas de castigos eram menos salientes em suas peles e mentes.

Com a chegada de uma nova ditadura, o país ficou ainda mais radical, e o comando da prisão para mulheres passou as mãos de um cruel e sádico general, que sentia um prazer indescritível ao ver a pele branca das prisioneiras aberta por chibatadas, adorava os imensos hematomas arroxeados com bordas esverdeadas que as tristes moças carregavam em suas bundas e tetas, além de uma imensa ambição por dinheiro, suprida por eventos caríssimos e macabros, onde milionários iam ao esquecido local de castigo daquelas mulheres para usar seus corpos por uma boa quantia de dinheiro, fazendo delas objetos de experimentos e duros tormentos.

Com essa premissa terrível, nossas novas e azaradas novas hóspedes do inferno chegarão na história, sem terem a menor ideia do que lhes esperam naquela masmorra no meio da floresta tropical, onde Deus deixou de olhar há muito tempo. Elas são as novas protagonistas de maldades nunca vistas, e de momentos que dão arrepios na espinha do leitor, mas que para elas será o cotidiano, sem direito algum a escapar, e esquecidas do mundo, perdidas a própria sorte, que já não lhes favorece em nada.

Nossas novas protagonistas são Raquel, uma jovem senhora, balzaquiana, com corpo esguio, seios fartos e uma bunda grande e arredondada, de cabelo castanho encaracolado, esposa de um pastor que foi preso e executado por ser considerado inimigo do governo, e que fazia trabalhos sociais na África. Mulher dedicada a família, teve somente um homem até então, e o sexo para ela sempre foi para reprodução, não admitindo práticas que para ela era imoral, e que sujariam seu corpo. Junto dela, foram enviadas para a prisão as suas duas filhas, a jovem Miriam, de apenas 21 anos, virgem, com seus longos cabelos ruivos, seus seios pequenos, corpo magro, alta, e com poucas curvas, mas com um charme atraente, que fazia ela ser observada com languidez por todos os homens que cruzavam com ela na rua. E junto dela, a caçula Monica, de apenas 18 anos, mais baixa que a irmã, loira, com seios médios, bunda redonda e com covinhas na cintura. Monica era virgem como sua amada irmã, aliás, elas nunca haviam sequer beijado, e jamais teriam sido tocadas por um macho.

Após a morte forçada do pai, feita na frente delas, elas foram colocadas em um helicóptero militar, e levadas diretamente para a prisão, chorando e em choque com o que tinham visto, elas foram em silêncio, sem saber para onde estavam indo, nem o que estava para acontecer com elas. Apenas suas mãos se entrelaçavam, numa demonstração de amor familiar, mas nem seus olhares se cruzavam, e seus olhares estavam distantes como os sonhos das prisioneiras do lugar que as esperavam.

Elas ainda não sabiam, mas aquelas eram as últimas horas delas usando uma peça de roupa, e o último momento delas fora de uma muralha cruel que destruiria suas vidas para sempre.

Começa agora nossa segunda etapa dessa história. Venha conosco para os próximos capítulos.

(Nessa segunda etapa, usarei diálogos, e falas em primeira pessoa, conforme muitos leitores e leitoras pediram)

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