Já estava escuro, e o olhar distante daquelas mulheres, foi atraído para duas pequenas fileiras de luzes alaranjadas, opacas e tênues que estavam abaixo delas, que sobrevoavam o local em um helicóptero. Elas não conseguiam se falar, nem se ouvir, pois diferente dos demais tripulantes, elas não tinham fones e microfones, e o barulho era ensurdecedor e já causava dor de cabeça e mal estar nas três prisioneiras. Elas perceberam que estavam baixando, e que o helicóptero estava descendo entre as luzes laranjas. Elas estavam chegando ao seu destino, e o sofrimento que elas presenciaram com a perda do pai e marido, nada era perto do que estava por vivenciarem dali para a frente.
O helicóptero parou, e com suas hélices parando, um dos guardas em um tom ríspido e irônico grita para Raquel e suas filhas: Hora da festa suas putas! Desçam que agora começa a festa para vocês. Prometo que será inesquecível a hospedagem que terão aqui. E pegando Monica pelos cabelos, ele puxou a jovem para fora do helicóptero, arrastando-a de joelhos, causando um grande esfolado em sua delicada pele. Sua irmã Miriam foi chutada para fora, com um forte chute nas costas, que fez ela dar um forte gemido, e começar a chorar. Raquel foi a melhor tratada, apenas ganhou um tapa na bunda, e desceu por sua própria vontade.
O helicóptero estava no teto da prisão, e as três viram então onde estavam. O que mais chocou foi quando Raquel percebeu que as luzes alaranjadas eram tochas acesas, provavelmente velas, ou mesmo tochas de querosene. Mas o que mais assustou Raquel e suas filhas, foi elas perceberem que eram duas longas fileiras de mulheres presas de ponta cabeça em ferros grossos, amordaçadas, e com as fontes de iluminação introduzidas em seus orifícios. Pela penumbra elas não conseguiram ter certeza, mas todas as prisioneiras que serviam de candelabro tinham uma enorme vela acesa enfiada em seus anus, e outra em suas bucetas, que quando derretem vão escorrendo por seus corpos queimando e incomodando suas peles. Miriam não resiste e então pergunta:
- Mãe, o que vão fazer com a gente?
E Raquel coberta de medo e pavor, sabendo que algo muito ruim estava para acontecer, mas em seu papel de mãe protetora, tentou acalmar suas filhas.
- Mi, eu não sei o que vai acontecer conosco, mas saiba que eu estarei sempre ao seu lado, e de você também Mo. Que era a forma carinhosa que ela chamava suas filhas.
- Não conte com essa proteção minha pequena vadia, disse o guarda que levava elas em direção a uma estreita porta, que levaria elas para baixo. Com certeza sua mãe não poderá nem proteger a si própria, quanto mais a vocês duas. E riu muito.
Lágrimas tomaram os rostos das 3 mulheres, que em silêncio seguiram caminhando seguras pelos braços.
A pequena porta foi aberta, e elas começaram a descer pelas escadas. Já no primeiro acesso que tiveram, viram uma cena de filme de terror, com dezenas de mulheres presas em barras de metal que fixadas ao chão empalavam elas, entrando em suas bucetas, impedindo-as de andar, deitar, se mexer ou descansar. Era visível no olhar das poucas mulheres que levantaram os olhos para olharem para elas, a desesperança que elas viviam. Raquel e suas filhas olharam para aquela cena em silêncio, com pavor e medo, terrificadas pelo que viam, e impressionadas pela maldade do que faziam com aquelas pobres. O cheiro era horrível, não tinha nenhuma janela, e o calor era insuportável naquele lugar. Mas elas continuaram a descer.
No andar abaixo, elas viram outra cena grotesca, com mulheres presas de forma diferente, aprisionadas na parede, imobilizadas por grandes grilhões. Os gemidos eram terríveis nesse local, e elas perceberam que as prisioneiras estavam com fios presos nos mamilos e clitóris, provavelmente levavam choques elétricos de tempos em tempos, o que causava os gemidos horripilantes.
Foi então que Miriam murmurou:
- Meu Deus, que inferno passar por isso. O que elas fizeram para merecer?
- Elas apenas nasceram, disse o guarda. E um dia você também pode parar aqui. Disse ele sorrindo.
Um gelo percorreu as espinhas das três mulheres, e elas perceberam que elas eram mercadorias naquele lugar. Monica chorava copiosamente, e Miriam estava atônita, como que não acreditando no que estava vendo e vivendo. Raquel sofria por ela e pelas filhas, e apenas olhava com um olhar distante, pensando se teria alguma coisa que ela poderia fazer para cuidar de suas crias.
Continuam descendo, presenciam as prisioneiras nas celas dos andares anteriores também, mas após o que já tinham visto, não era tão impactante. E continuaram até chegar ao pátio na frente do portão principal da prisão, onde em um gramado, três postes de madeira com argolas na ponta superior estavam presos ao chão, chumbados com cimento, e uma guarda feminina esperava a chegada da nova família.
- Olha, olha! Veja só o que temos aqui. Uma mãe puta, e suas duas vadias virgens. As queridas putas religiosas. Eu estava esperando ansiosa por vocês! Exclamou a experiente funcionária da prisão. Uma negra forte, alta e com corpo atlético.
- Vamos vadias, tirem logo essas roupas, pois aqui nenhuma de vocês tem direito a usar nada além de coleiras e plugs. Disse o guarda que tinha trazido elas para baixo.
Com muita relutância, as três foram tirando as peças de roupa, com vergonha e um incômodo que fez Miriam e Monica corar. Raquel tentando não piorar as coisas, foi quem primeiro tirou suas vestes, mostrando seu corpo aos estranhos.
Já nuas, elas foram presas aos postes, cada uma no seu, com os braços para cima, e a guarda feminina começou uma longa e detalhada sessão de chicotadas, batendo em cada teta, na bucetinha de cada uma delas, na bunda, na barriga e na parte interior das coxas delas. A primeira a apanhar foi Raquel, que aos poucos foi ficando toda marcada com longas listras vermelhas, com finos fios de sangue. Seu choro e seus gritos de desespero eram ouvidos por toda a prisão. A guarda só parou após longos 35 minutos, quando Raquel desmaiou por não suportar mais a dor.
Foi então que as atenções foram direcionadas para Miriam e Monica, que receberam um castigo ainda maior que sua mãe, pois além da longa surra, que fez elas desmaiarem com quase 1 hora de chicotadas, elas tiveram uma enorme marca de ferro quente feita embaixo das costelas de cada uma delas, que fez elas gemerem alto mesmo estando desmaiadas.
Após esse batismo, elas estavam todas vermelhas, marcadas como um sorvete de creme coberto de cauda de morango, e ficaram desmaiadas, penduradas pelas mãos, o restante da noite, só acordando no próximo dia, já no meio da tarde, com o Sol escaldante da África machucando suas peles machucadas.
Mas isso contatemos no próximo capítulo.