A prisão feminina para estrangeiras 17: (Segunda história no mesmo universo) - Vida sofrida

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1061 palavras
Data: 18/07/2023 15:30:11

Longos dias em que o relógio está parado.

A jovem Monica estava exausta, e pedia por água o tempo todo, a sede lhe causava um mal estar imenso, e seu corpo estava dolorido de cima a baixo, não tendo nenhum pedaço que não doa. Ela está revoltada com sua condição, sua dor lhe causa arrepios, destoando do silêncio sepulcral que sua irmã Miriam fazia questão de colocar sua mente. Monica não aguentava mais, porém seu martírio ainda nem tinha chegado a primeira noite.

Como o guarda carrasco que tinha pendurado elas naquele muro, informou, elas ficariam uma semana inteira naquele lugar, e ainda era o final da primeira tarde delas ali. Ambas as irmãs estavam com sede, visto que durante o primeiro dia naquela muralha, não houve chuva, e o Sol da África estava escaldante, e que refletindo no muro, ficava mais quente ainda, passando dos 40º C durante a tarde. O metal dos grilhões que prendiam elas, queimava a pele das pobres moças, e apenas alguns pássaros e animais passavam por ali.

A única presença humana além delas, que já deixavam a humanidade em segundo plano, era de um guarda que vinha de tempos em tempos, com uma longa vara de bambu, apenas para cutucar a bucetinha das garotas, para acordá-las e causar desconforto.

- Mo, temos que ser fortes, mesmo que nossos corpos sintam dor, temos que resistir, pela mamãe. Disse Míriam para sua irmã caçula que chorava o tempo todo.

- Eu não vou aguentar Mi, não vou viver para sair daqui, vou morrer de sede antes. Disse Monica para sua irmã.

- Calma, estamos juntas nisso. Retrucou Míriam para sua caçulinha.

A noite o calor vai embora, e durante a madrugada, o orvalho molha o corpo das garotas, que quase congelam de frio com o vento da madrugada. Durante o dia, aquele lugar passava de 40ºC, mas durante as madrugadas, a temperatura beira os 7ºC por causa da umidade. O desconforto era incontrolável, e elas quando não suavam e tinham a pele queimada pelo Sol escaldante, tremiam de frio, quase em hipotermia, durante as horas longas da madrugada.

Era apenas o primeiro dos sete dias daquele círculo do inferno, e ainda restavam mais seis dias no suplício que foram condenadas pela rebeldia de sua mãe.

No quinto dos infernos.

Enquanto as duas irmãs sofriam de sede, calor e frio na afastada muralha, presas como decoração daquele lugar, Raquel não tinha nenhuma notícia de suas filhas, e nem tinha condições de ficar pensando nelas, pois sofria de forma constante presa na barra de ferro enferrujada, no fundo do grande salão do quinto andar da prisão.

Aquele andar era um forno, pois não tinha nenhuma exaustão, não tinha janelas, e a única luz que entrava era por uma claraboia de vidro, que aquecia ainda mais o lugar, que passava fácil dos 43º C durante a tarde, e que a noite ainda se mantinha quente, fazendo as prisioneiras suarem o tempo todo. O cheiro de suor, lágrimas, urina e fezes das prisioneiras, que tinham que fazer suas necessidades em pé, presas nas barras, deixando escorrer pelo chão suas sujeiras, era insuportável, e Raquel conseguia ver nas mulheres que estavam próximas dela, que elas tinham micoses causadas pela umidade e sujeira daquele lugar.

Os pés de Raquel estavam dormentes, pois ela estava na ponta dos pés desde que foi colocada na barra. Ela tinha urinado, e a urina escorreu por suas coxas, causando uma coceira insuportável e que incomodava muito a prisioneira. Sua panturrilha estava queimando, e as câimbras davam sinais, e ela sabia que se tivesse uma câimbra, ela não ia conseguir se equilibrar, e com certeza seria empalada pela barra fria dentro dela.

No quinto andar, após as últimas mudanças nas regras do lugar, as prisioneiras ficavam vinte horas na barra, e apenas 4 horas fora dela, quando elas se encolhiam no chão imundo, e dormiam, ou tentavam pelo menos. Porém quando os guardas vieram retirar as outras mulheres de seus castigos, colocando uma algema nelas e nas barras, impedindo as de andar pelo salão. Algumas ganharam algemas nos pulsos, outras nos tornozelos, e as que tinham seios maiores, a algema era apertada em um dos seios, e a outra parte da algema na barra. Isso permitia que elas deitassem, mas não poderiam se movimentar muito, nem poderiam estar confortáveis como em uma cama.

Quando chegou a vez de Raquel, o guarda deu um soco forte em seus seios, e rindo como um diabo disse a ela:

- Vadia, você chegou agora, não precisa descansar, e se quiser dormir essa noite, pode dormir na barra mesmo.

Com isso, foram embora, e Raquel era a única prisioneira que permaneceu na barra durante toda a madrugada, impedida de dormir, pois se abaixasse, seria empalada, e a dor do ferro entrando em seu útero era muito além do que ela aguentaria suportar. Então ela se esforçou para ficar acordada. Ela imaginava que isso seria menos cruel que ser empalada pela sua barra.

Raquel se pegou imaginando onde estavam suas meninas, suas filhas queridas, que naquele momento em plena madrugada, estavam indefesas e a mercê dos malvados homens e mulheres negras que ficavam rindo delas. Ela torcia para que o destino de suas filhas tivesse sido diferente, e que elas estivessem sofrendo menos que ela. Seus pensamentos só eram desligados pelo forte choque, que cortava seu corpo, e fazia ela estremecer inteira, contra sua vontade, e que causava a lubrificação de sua buceta, que escorria pelo ferro velho e enferrujado.

Tudo pode piorar.

Raquel após 48 horas na barra, foi finalmente retirada e colocada para dormir junto com suas amigas de sacrifício. Ela estava exausta, sua mente estava destruída, e seu corpo febril. Ela nem se importou que estava deitada em uma camada de gosma no chão, e que o cheiro era horrível. Ela praticamente desmaiou.

Na manhã seguinte, quando ela foi colocada na barra, percebeu que trocaram a ponta da mesma, que agora era muito mais grossa, e tinha mais uma saliência, que serviria para introduzir em seu cuzinho também. Seu castigo tinha mudado, e ela sabia que fizeram de propósito, como vingança pelo que ela fez com o guarda que mordeu. Agora essa seria sua nova ferramenta de castigo, e ela sabia que ainda teria que experimentar muitas maldades antes de morrer.

(Nos próximos capítulos não vamos falar de Raquel, e vamos focar nas filhas)

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