[bianca] Encontrando o meu Dono

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1642 palavras
Data: 28/08/2023 20:16:36

Ter sido forçada à me expor na rua me deixa com ainda mais tesão, mas Fábio me dá a disciplina que eu preciso e volta à me proibir de gozar. Todos os dias eu me masturbo e sigo as ordens dele para punir a minha boceta de puta. Ele começa me mandando colocar pregadores ou bater na minha boceta com ma régua, eu então gravo audios implorando para gozar, me xingando de puta, implorando para ser usada por ele.

Eu peço para chupar a pica do meu dominador desconhecido. Peço para ele me foder no cu, para ele me chicotear, tudo em troca de uma gozadinha, mas claro que ele nunca me autoriza a gozar e os castigos vão ficando mais criativos. Ele me manda pegar uma vela e pingar cera quente nos meus peitos e na minha boceta, até eu estar com o grelo e os lábios cobertos de cera. Depois disso eu podia me foder com a vela sem apaga-la, tomando cuidado para não me queimar com a chama.

Um dia ele me manda ir na farmácia comprar 3 siringas largas sem as agulhas e lubrificante KY. Eu fico super envergonhada de pagar pelo KY, um item claramente de putaria. Mas pego ele e vou para casa onde tenho que seguir as instruções de Fábio. Primeiro eu tiro toda a roupa e sento na cama, depois eu pego duas siringas e coloco uma em cada mamilo e puxo o embolo até não aguentar de dor na teta. Com os mamilos sendo sugados, eu tenho que me masturbar até chegar perto do orgasmo, o que é rápido pois eu estava sempre melada e com tesão. Ai vem a parte mais difícil, eu tenho que pegar a terceira siringa e colocar bem no meu grelo, que estava hiper sensível pela masturbação, mas eu obedeço, e puxo até ficar com lágrimas nos olhos.

Por fim, eu tenho que pegar um objeto fálico da minha escolha, passar o KY e enfiar no cu. Eu pego uma escova de cabelo com um cabo de madeira liso. Eu o lubrifico inteiro e enfio no meu cu. Eu adoraria enfiar o objeto na minha boceta, mas só podia usar o cu, o que é extremamente humilhante, ter que abusar do meu corpo sem ter o menor prazer, só dor e humilhação.

Mas eu vou além do que Fábio havia ordenado, eu coloco o celular na mesa e me filmo abusando do meu próprio corpo. Eu estava com a bunda para o celular e ele pega tudo, minha boceta com a seringa, o cu sendo fodido e até o meu rosto de puta. Eu nem penso em nada, mando o vídeo para o meu Dominador virtual. Só depois eu penso que talvez eu não devesse ter mandado algo assim, e se ele colocasse na internet, e se ele me chantageasse? Ameaçasse mostrar o vídeo para a minha mãe. Na verdade isso me dá um tesão enorme, mas eu não podia fazer mais nada com o meu corpo, só tirar as seringas e sentir a dor com a sensibilidade voltando.

Vou tomar banho e quando volto para o quarto vejo uma mensagem de Fábio: "A gente vai se encontrar, mas para isso você vai ter que seguir as minhas instruções ao pé da letra". Meu coração disparar, eu nem sem o que fazer. Naquela noite eu sonho em como seria finalmente encontrar o meu Dominador e os abusos que ele faria comigo. Nem sabia que ia ser bem pior do que eu podia imaginar.

No dia combinado eu tenho que vestir somente o meu casaco, sem nada por baixo. O casaco era curto, mal cobria a minha bunda, os meus peitos estavam quase pulando para fora da abertura e a cada passo a minha boceta depilada ficava visível por um instante pois o último botão era muito alto para fecha-lo completamente.

Eu vou de novo na mesma farmácia onde eu tenho que comprar camisinhas e gel anestésico para gengiva de bebes. Era o mesmo cara no caixa e eu fico com muito mais vergonha de estar lá quase pelada. Para pegar o anestésico na prateleira de baixo, eu tenho que abaixar, o que faz o casaco abrir inteiro no meio da farmácia. Eu levanto e fecho ele, mas na hora de pagar eu vejo o olho do carinha do caixa abrir inteiro e percebo que os meus peitos estavam completamente para fora. Envergonhada eu ajeito os meus peitos, mas era claro para ele que eu estava nua por baixo do casaco.

O próximo passo era pegar ir para um endereço que Fábio havia me passado. Eu paro no estacionamento, chamo um Uber e fico esperando ali, super-exposta e envergonhada. Só que o cara da farmácia vem até mim e começa a conversar comigo. Apesar deu estar praticamente nua, ele é super gentil e respeitoso. Pergunta se está tudo bem, se eu preciso de alguma ajuda. Eu vejo que ele está interessado, e eu poderia abandonar isso tudo e ir com ele, mas o Uber chega e eu não tenho coragem de manda-lo embora e vou para o encontro do meu Dominador.

Sento no banco de trás e fico completamente exposta pois não tinha como o casaco cobrir a minha boceta comigo sentada, os meus peitos também pulam para fora, eu tento manter algumas decência segurando o casaco fechado com as mãos. Vejo que o motorista ajusta o retrovisor para ter uma melhor visão do meu corpo.

Chegamos em uma casa que parecia abandonada. Fábio havia me dito para pegar a chave em baixo de uma pedra do lado do portão. Eu fico aliviada quando vejo que a chave estava lá e isso tudo não passava de uma pegadinha. Abro o portão de ferro enferrujado e caminha pelo jardim cheio de mato até a porta da casa. Nesse ponto eu tinha que tirar o casaco e coloca-lo no chão antes de abrir a porta.

Só de sapatos eu abro a porta e vejo uma sala vazia e empoeirada, com a parede descascada e a madeira dos cantos toda marcada. No meio da sala havia somente uma mesinha e em cima da mesa alguns itens e um bilhete que dizia:

"Se você quiser é só dar meia volta, se vestir de novo e ir embora, mas se você decidir ficar, tem que fazer tudo que está descrito nesse papel.

Primeiro você tem que colocar as camisinhas na mesa, depois você tem que pegar uma boa quantidade do gel anestésico e esfregar ele inteiro no grelo. Em seguida você tem que cobrir os olhos com a venda e por fim, e isso é muito importante, você tem que pegar a algema que está na mesa e prender os seus punhos atrás de você, se você não estiver algemada quando eu chegar, eu vou embora.

Por fim, você tem que me esperar de costas para a porta com as pernas afastadas."

Eu coloco as coisas da farmácia na mesa e pego o gel. Passo ele no meu grelo, uma boa quantidade. Primeiro eu sinto ele ficar gelado, é uma sensação estranha, mas depois eu paro de sentir ele, até tento tocar o meu grelo, eu sinto a pressão do meu dedo, mas absolutamente nenhum estímulo.

Em seguida olho para mesa e vejo as algemas, a venda e um pacote de pregadores. Eu coloco a venda nos olhos e a algema no meu punho esquerdo e com as mãos para trás eu prendo o outro punho. Agora não tinha mais volta, eu estava presa, vendada, nua, algemada e com a boceta completamente dormente.

Espero o que parece ser uma eternidade, fico pensando no que ia acontecer. Se ele ia realmente aparecer ou se isso não passava de um trote elaborado. Depois começo a imaginar o que ele ia fazer, isso me dá tesão, muito tesão. Finalmente eu ouço a porta abrindo e passos. Sinto ele chegar perto, sinto o perfume dele e o calor da espiração no meu cangote.

Sem dizer nada ele começa a me apalpar. Pega nos meus peitos e sente o peso deles. A gente não fala nada, eu só gemo. Ele então aperta os meus mamilos e os torce, eu gemo mais, ele então agarra as minhas tetas e as puxa o máximo, testando a elasticidade delas. Depois ele pega na minha bunda e dá meia dúzia de tapas bem dados nela. Por fim, ele passa a mão na minha boceta que estava tão melada que eu sinto ela pingando.

-- Que putinha mais molhada -- Ele diz.

-- É para o senhor -- Eu respondo e recebo um tapa na cara.

-- Ninguém te perguntou putinha.

Ele então pega uma das camisinhas e vai para trás de mim. Ele segura os meus quadris com as duas mãos e enfia o pau na minha boceta. Eu sinto que o pau dele é grande e que ele me preenche inteira, mas mais nada, absolutamente nenhum prazer. Eu sou usada como uma boneca sexual de carne. É a mais absoluta humilhação e isso só aumenta o meu tesão.

Fábio finalmente goza em mim. Eu ouço ele tirando a camisinha e depois sinto uma dor no meu peito esquerdo, ele havia colocado um pregador nele. Eu então ouço o tique-taque de um relógio e os meus punhos sendo soltos:

-- Em vinte minutos esse timer vai apitar, não se mexa ou tire a venda antes disso. Eu então sinto um tapa na minha bunda e o barulho da porta.

Eu espero ainda no escuro, sentindo a dor no meu mamilo, mas não ouso me mexer. Fico esperando até ouvir o beep do timer. Então tiro o venda e vejo que pendurado no pregador no meu mamilo está a camisinha usada cheia de porra. Querendo ter um pouco mais dele, eu abro a camisinha e bebo toda a porra, sentindo o sabor do meu Dono pela primeira vez.

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