Meus caros,
As partes 23, 24 e 25 foram reformadas com a ajuda do meu escritor favorito para corrigir alguns pontos que ficaram muito superficiais e causaram um certo desconforto em boa parte dos leitores.
Explico que ele inseriu e alterou algumas boas partes do texto para deixa-lo mais fluído.
Aconselhado por um leitor, vou abandonar a inserção de palavras em inglês para o texto não ficar muito maçante, só utilizado um ou outra expressão caso seja muito necessária.
Não mudarei a linha principal de minha história, nem apagarei os trechos do conto “Casa de Cartas” que surrupiei do Mark. Já me acertei com ele e estou pagando direitinho as parcelas de seu direito autoral, por isso sumi no sábado, domingo e quase não saio da cama hoje.
Espero que gostem.
Beijão procês,
Da Nanda.
Eu olhei inconformada para aquela direção e vi duas moças saindo e depois outra entrando. Só consegui sorrir, consternada. Seguimos conversando e bebendo e logo a Maya se juntou ao nosso grupo com o batom totalmente borrado. Acabei ajudando ela se ajeitar e ela me agradeceu com um beijo na boca, borrando o seu e agora o meu batom. Eu a olhei inconformada e balancei negativamente minha cabeça:
- Não vou mais te ajudar!
Retoquei, aliás, retocamos nossos batons, dessa vez ela se virou sozinha e seguimos conversando. Pouco depois, o Callaghan surgiu do nada e se juntou ao nosso grupo. As emoções da noite estava apenas começando...
PARTE 24 - A NOVA NANDA
Cumprimentamos ao Callaghan que estava bem vestido para um homem maduro, utilizando uma calça de alfaiataria, uma camisa polo e mocassim, bem ao estilo “tiozinho” mesmo! Ainda assim sua educação e cordialidade despontavam, hoje ainda apimentada com um olhar sedutor de homem experiente que sabe o que quer e o que fazer para obter o que quer. A reação delas não mudou em nada, continuaram de certa forma tensas e meio arredias. Acredito que ele tenha sentido algo também, pois disse que iria buscar uma bebida e convidou-me a acompanhá-lo, o que gentilmente recusei. Assim que ele saiu, uma moça se aproximou e começou a cumprimentar a Suzy por termos sido “premiadas”. Fomos apresentadas e eu perguntei que história era aquela:
- Fernanda, esse cara é o John Callaghan, um ricaço local, dono de time de futebol ou basquete, ou dos dois, sei lá. Inclusive, ele é o mantenedor dessa fraternidade.
- Mantenedor coisa nenhuma, ele é praticamente dono! Paga tudo isso aqui sozinho. Ele escolhe quem entra, quem fica, quem sai... Manda em tudo mesmo! - Emendou a Maya.
- Tá, mas e daí? Eu notei um clima estranho desde ontem quando ele chegou na nossa mesa. Eu não entendi... - Falei.
- Ele é um baita safado! Só se aproxima de uma mulher quando quer ficar com ela, transar mesmo! Dizem as más línguas que ele escolhe umas moças e faz verdadeiras surubas com elas, algumas ele até passa a bancar por um tempo depois, só para elas se tornarem exclusivas dele e dos amigos.
- Ah, que ótimo! Um "sugar daddy" é tudo o que eu estava precisando. Tô indo para casa, meninas. Não preciso de outro problema para foder ainda mais a minha vida. - Falei, já me dirigindo para a saída.
Maya insistiu que eu ficasse, mas eu preferi ir embora. Suzy se dispôs a me acompanhar, mas falei que ela poderia ficar, dizendo que eu pegaria um Uber para casa, talvez um Uber Black mesmo que ficasse mais caro, justamente por ser mais seguro. Despedimo-nos. Quando estava me dirigindo para a saída, o Callaghan me interceptou como um belo antimíssil. Expliquei que estava de saída, mas ele começou a se lamentar e ficou um belo tempo tentando me dissuadir. Como eu não era nenhuma menininha e já sabendo dos boatos sobre ele, fui bastante objetiva:
- Senhor Callaghan, ouvi algumas histórias a seu respeito e, sem querer ser deselegante, não sou esse tipo de garota, aliás, eu já sou uma mulher e realmente não quero que o senhor crie nenhuma expectativa comigo. Por favor, não perca seu tempo, a festa está linda, animada, muito bem frequentada e realmente não sou a pessoa que o senhor está procurando.
- Ou, ou, ou! O que exatamente ouviu a meu respeito?
- Por favor, não precisamos disso...
- Faço questão!
- Ok, então... Ouvi que o senhor gosta de uma boa farra com as convidadas das festas, bem na acepção sexual da palavra! Talvez seus gracejos, agrados, presentes sejam suficientes para elas, mas não para uma mulher da minha idade, casada, mãe, que já sabe bem o que quer.
Ele me olhou surpreso, não parecendo acreditar em tamanha sinceridade e resolveu ser sincero também:
- Então, você não pode me culpar por ter te achado linda e ter ficado interessado em você. E digo interessado na acepção sexual da palavra mesmo...
- Agora já estamos sendo sinceros, eu prefiro assim.
- E eu tenho alguma chance? O que eu preciso fazer para ter o prazer de conhecer os seus mais íntimos desejos?
- Ser agradável é um bom começo e o senhor começou bem! Daí ser sincero é mais um passo...
- E o que mais?
- Não sei! Sabe que eu não sei. É realmente uma boa pergunta. - Falei e pensei um instante: - Talvez se eu estivesse num melhor momento e não fosse casada.
- Quais são seus desejos? O que você gostaria de fazer que seu marido nunca te proporcionou? - Perguntou, enquanto segurava minha mão esquerda para demonstrar ter visto a minha aliança.
- Eu realmente não sei.
Vendo minha hesitação, mas também uma aparente possibilidade, ele se sentiu no direito de ousar, lançando seu copo longe e se aproximando ainda mais de mim. Eu tentei me afastar, mas ele, com uma mão, me puxou pela cintura e com a outra segurou em minha nuca, puxando-me para um beijo. Tentei me debater por um segundo, mas a maturidade daquele homem lhe dava experiência e seu beijo foi muito, muito bom, talvez não tanto quanto os que eu trocava com o Mark, mas foi bom o suficiente para me subjugar naquele momento. Quando nossos lábios se separaram, sua carga aumentou ainda mais:
- Fernanda, eu sabia! Você é uma típica rainha e não seria justo deixá-la ir sem apresentá-la ao seu reino e a seus leais vassalos.
- Hein!? Não! Sem essa, cara. - Falei em português sem querer.
- Ah é! E brasileira acima de tudo. Vai ser ainda melhor, minha rainha.
Então, segurou firme em minha mão e me conduziu para dentro da casa novamente e ali para uma sala onde dois brucutus vigiavam a porta de entrada, mas que o receberam com uma deferência impressionante. Entramos num cômodo que reconheci como uma biblioteca, imensa, com várias poltronas e mesinhas, mas que era utilizada naquele momento como uma espécie de sala VIP dos VIP’s, onde alguns escolhidos curtiam uma bebedeira mais moderada e de melhor qualidade, além da companhia de lindas moças.
Fui apresentada a praticamente todos, com mais ênfase para dois: Little Peter e Dong. Peter era um causasiano na faixa dos trinta e poucos aos quarenta, alto, careca, mas com uma longa barba, bem mais longa que a do Mark. Tinha um físico em dia, forte, mas sem ser marombado. Já o Dong era um mestiço de branco com oriental, talvez na mesma faixa etária, bem grande e corpulento. Ele não era exatamente gordo, mas também não era magro, acho que corpulento ainda continuava sendo a melhor definição. Estranhamente, conforme eu era apresentada, notei que todos passaram a me reverenciar também e aquela história de rainha começou a me deixar curiosa.
O senhor Callaghan se sentou numa poltrona próxima a eles e, sem pestanejar, puxou-me para o seu colo. Tentei protestar, mas um olhar mais crítico dele mostrou para mim quem mandava naquele momento. Ainda assim tentei me levantar e então ele me puxou ainda mais para si, falando em meu ouvido:
- Se colaborar, estou disposto a te dar prazeres que nunca experimentou em sua vida, mas se dificultar, posso ser egoísta e tomá-los todos só para mim. A escolha é sua, minha cara: ser rainha ou vassala. Decida!
- Está pensando em me estuprar?
- Estuprar!? - Surpreendeu-se e gargalhou alto: - De forma alguma, minha rainha! Além do mais, pense bem: a gente se conheceu e conversou amigavelmente na presença de várias pessoas, depois nos beijamos ardentemente e, por fim, você entrou de livre e espontânea vontade comigo na festa, de mãos dadas inclusive. Onde está a violência? Somos apenas duas pessoas querendo a mesma coisa e espero que continue dessa maneira!
A forma como ele falava mostrava que ele sabia se impor, ser dominante e dificilmente eu sairia dali sem rebolar muito direitinho, talvez nos dois sentidos. Decidi fingir que colaboraria até encontrar uma saída. Conforme o tempo passava, passamos a interagir ainda mais entre nós e também com os seus escolhidos mais próximos. Foi assim que descobri que Peter era uma espécie de encarregado de um grupo de empresas dele e o Dong, logo ele, o mais gordinho, gerente geral de uma rede de academias.
Callaghan era impositivo, mandão mesmo, mas também sabia ser carinhoso e atencioso, era literalmente a personificação do “morde e assopra”, não me deixando brecha para tentar uma fuga. Já era quase uma da madrugada quando a sala começou a se esvaziar. Todos foram se despedindo da gente e saindo. Quando restava apenas nós e seus dois escolhidos, um dos brucutus entrou e foi direto a uma estante, abrindo-a em duas e deitando uma imensa cama. Gelei quando vi que, na parte de trás da estante aberta, havia vários apetrechos para a prática de BDSM.
Minha preocupação ficou estampada em meu rosto enquanto os dois homens se dirigiram para perto da cama, passando a pegar alguns daqueles “brinquedinhos”. O senhor Callaghan explicou:
- Fique tranquila, minha rainha. Eu já te prometi que se você colaborar, terá a melhor e mais intensa noite de sua vida. Só queremos gozar e fazer você gozar muito, muito mesmo.
- O que vão fazer comigo?
- Nós!? Ah, nós só vamos fazer você gozar de formas que nem imaginava serem possíveis. Apenas relaxe e deixe por nossa conta.
Nem bem terminou de dizer isso e me pegou novamente pela nuca, dando o seu melhor beijo que, confesso, foi um dos melhores que já me deram. Apesar da tensão, acabei amolecendo, logo comecei a sentir outras mãos percorrendo meu corpo e quando me desvencilhei de seus lábios, vi que os outros já começavam a me tocar:
- Não vão me machucar, não é?
- Prometo que não! Inclusive, Peter e Dong são duas pessoas de minha total confiança e irão de dar todo o prazer que merece. Apenas relaxe e aproveite.
Respirei fundo e decidi enfrentar de frente aquela situação, talvez de costas também, dependendo do tamanho dos “problemas”. O Mark que me perdoasse, mas eu decidi que era a hora da pior, ou melhor, versão da Nanda dar as caras e aproveitar algo que nunca se permitira antes: ser realmente uma puta de alguém que não o marido. Olhei nos olhos do Callaghan e balancei afirmativamente a cabeça, fazendo menção de me levantar, sem ser impedida desta vez. Em pé dirigi-me até aquela cama, mas parei em frente aos “brinquedinhos”, curiosa e ainda um pouco assustada com aquela variedade.
Enquanto olhava para tudo, distraída, senti que alguém se encostou em mim, por trás, pegando minha jaquetinha e a tirando suavemente de mim. Nem olhei quem era, não faria diferença naquele momento, pois eu já havia decidido me entregar a todos eles. Agora, uma das mãos passou a apertar meus seios, enquanto a outra, demonstrando experiência, já desabotoava minha calça e descia o zíper. Quando me dei conta, eu própria estava rebolando suavemente, sentindo aqueles dedos ávidos procurarem minha grutinha.
Callaghan colocou-se à minha frente, observando minhas reações, inclusive notei que ele já havia tirado sua calça, ficando apenas de cueca e com a camisa desabotoada. Não posso negar que estava muito bom e isso se refletiu em meu rosto. Logo, o Dong se aproximou do meu lado e começou a puxar minha blusa para cima. Em segundos, eu estava só de calcinha e sutiã:
- Uau! Senhor Callaghan, bem que avisou que iria nos surpreender hoje. - Disse o Dong, já amassando meus seios.
- Que bom que gostaram, meninos, mas agora é minha vez de aproveitar. Vocês poderão aproveitá-la depois. - Callaghan falou.
- Senhor Callaghan, eu acho que estamos indo longe demais. Talvez seja melhor pararmos... - Falei, mais para fazer um certo charme, porque o estava encarando e mordendo o lábio.
- Mudança de planos, meninos, vamos fodê-la todos juntos.
- Oi!? - Falei, assustada.
Ele riu e vi que estava apenas brincando, mas com um certo fundo de verdade. Senti meu sutiã ser desabotoado pelo Peter, enquanto Dong abaixava minha calcinha, deixando-me inteiramente nua. Callaghan tirou suas roupas, exibindo um pau meia bomba, mas já de bom tamanho e calibre, e veio para cima de mim, segurando minha cintura e abocanhando um de meus seios. Como não resisti, desceu uma de suas mãos e enfiou, sem cerimônia alguma, dois dedos dentro da minha buceta. Claro que gemi, eu já estava excitada com toda a situação e ali fiquei ainda mais. A experiência de vida daquele homem fazia toda a diferença, pois ele me tocava de uma forma que me deixava mais tesuda a cada movimento, ao ponto de começar a esfregar uma perna na outra:
- Ah, não! Espera, espera! - Pedi por estar quase gozando.
Acho que ele não entendeu minha intenção, pois ficou contrariado e me jogou sobre a cama como se eu fosse um saco de pão, falando algo que eu não consegui entender. Aquilo me assustou, mas antes que eu pudesse pensar em fazer qualquer coisa, Dong e Peter também pularam na cama e passaram a segurar meus braços e pernas de modo que eu não pudesse me levantar. Fiquei ainda mais assustada quando, ao olhar para eles, notei que já estavam nus e com os paus duros feito rochas. O do Dong não era maior que o do Callaghan, mas muito mais grosso, enquanto que o do Peter era praticamente da mesma grossura, mas quase duas vezes mais comprido, só não parecia estar muito duro:
- Callaghan, para! Não precisa de nada disso. Eu já concordei, você sabe disso! - Falei.
Ele, calmamente, foi até uma das paredes traseiras da estante e pegou uma espécie de palmatória. Deu duas pancadas em sua própria mão e exclamou um “Oh, yeah!” que me gelou a alma. Depois subiu na cama, entre as minhas pernas e fez menção de me dar uma palmada, mas recuou. Deitou-se sobre mim e com dois dedos, beliscou meu mamilo esquerdo, arrancando-me um grito mais de surpresa do que de dor:
- Eu mando, você obedece, entendeu? Ou então... - Falou, olhando em meus olhos e eu apenas assenti.
Acredito que ele tivesse alguma tendência sádica, porque o meu medo e o grito que dei de dor, despertaram seu tesão ao ponto de seu pau aparentar ter ficado mais duro do que o dos outros dois. Ele passou a pincelar seu pau na minha buceta, mas daí eu me rebelei e comecei a me debater com fúria. Os dois faziam bem seu papel de me segurar, mas eu não deixava o Callaghan me penetrar, rebolando furiosamente:
- CAMISINHA! CAMISINHA! - Passei a gritar.
- Tá bom, vadia... Desculpa! Tá bom, minha rainha, mas então para!) - Falou, se levantando e pegando algumas numa espécie de prateleira e as jogando em cima de mim: - Tá feliz agora!?
Parei de me debater, mas antes que eu respondesse, ele me penetrou de uma vez, inteiro, dando três socadas bem no fundo e depois parando para ver minha expressão. Quanto mais dor eu demonstrava, mais excitado, transtornado ele ficava. Ele não transava comigo, apenas me fodia, aparentando que sua intenção era unicamente ver se eu sentia alguma dor e talvez se eu curtia. Como no início havia realmente alguma dor ou no mínimo um desconforto muito grande, isso ficava visível em meu rosto e ele vibrava, dando verdadeiras bombadas rápidas para me fazer gritar mais e mais. Quando me dei conta disso, parei de gritar e me concentrei em não demonstrar mais minhas emoções. Ele foi ficando frustrado e parou em pouco tempo:
- Ok, querida, você é esperta… - Callaghan disse e riu assustadoramente alto: - Mas acho que nem tanto assim.
A forma como ele olhou para mim não me agradou nada. Ele continuou:
- Peter, Peter, Peter, meu menininho... É hora de você se divertir, com vontade!
Peter não esperou o segundo comando e assumiu o lugar então ocupado pelo Callaghan, com a diferença de ter me virado e colocado de quatro. Assim que encaixou a cabeça de seu pau em minha buceta, pedi que fosse devagar, mas ele me ignorou, enfiando todo o seu pau de uma vez em mim, causando uma dor que só não foi maior, porque o seu pau não ficava ou não conseguia ficar completamente duro. Ele passou a me foder de forma cadenciada, sem tanta violência e aquela dor começou a se transformar em um incomodo que logo foi esquecido, deixando-me bastante excitada e me causando um tremendo orgasmo que fiz questão de por para fora:
- Ah, Ah, Ahhhhhhhhh! Que pau gostoso, Peterrrr...
Voltei a sentir seus movimentos dentro de mim e quando abri meus olhos, vi que o Callaghan não parecia feliz por não ter sido o primeiro a me fazer revirar os olhos. Logo, Peter começou a arfar e em poucos segundos começou a se contrair e urrar em cima de mim. Só aí me lembrei da camisinha, mas já era tarde. Quando ele se desengatou de mim, entretanto, notei que estava prevenido, o que me fez relaxar de imediato:
- Sua vez, Dong. Arregaça essa rainha safada que deixa o marido em casa e vem trepar em festa de universitário. - Callaghan voltou a falar.
- Pode deixar, John. Essa aí nunca mais vai esquecer o meu nome! - Ele respondeu.
Não gostei da forma como ele falou, afinal ele não sabia nada da minha vida, principalmente do que eu estava passando em meu casamento. Acabei me retraindo um pouco e ele interpretou como se tivesse acertado em cheio na consciência da messalina traidora:
- Ora, ora, ora... Parece que a rainha das putas gosta de colocar chifre no seu maridinho, não é? Pois então vamos de dar uma bela galhada para enfeitar a testa do seu corno, sua safada...
Antes que eu pudesse reclamar, o Dong virou-me de barriga para cima e abriu minhas pernas com violência, puxando-me para a beirada da cama. Pegou uma camisinha e vestiu seu pau que parecia ainda mais grosso. Quando encaixou sua cabeça em minha buceta, entendi que o problema era maior do que eu pensava e tentei fugir, escorregando cama acima, mas a posição o favorecia e ele abraçou minhas pernas, penetrando-me lentamente, mas de forma contínua, sem parar. Eu sentia como se ele estivesse me partindo ao meio conforme me penetrava. Eu gemia sem parar, quase chorando! Com ele não consegui fingir nada sentir, para o deleite do Callaghan que agora se atacava numa punheta bem ao meu lado. Quando ele enfiou tudo dentro de mim, dei um urro rouco e lágrimas desceram pela minha face. Callaghan vibrou tanto que acabou gozando em cima do meu rosto e seios:
- Porra, Callaghan, assim não vou conseguir deitar em cima dessa puta! - Dong reclamou, contrariado.
- Deixa de frescura! Depois você toma um banho, Dong. Agora, arregaça! - Falou Callaghan, esfregando seu pau em meus lábios.
Eu também não havia gostado da sujeira de surpresa e num momento de distração, segurei seu pau com meus dentes, fazendo-o arregalar os olhos, aliás, eles três. Comecei a rir e o abocanhei para chupá-lo, acariciando seu saco, mas como já estava amolecendo não durou muito. Assim que o soltei, ganhei um leve tapa no rosto e um elogio:
- Eu sabia que você era a escolhida logo que te vi. Meu faro não falha! Manda ver, Dong.
Dong passou a entrar e sair de mim lentamente, porque seu tamanho devia estar dificultando para ele próprio. Acredito que o próprio Callaghan se apiedou de mim, ou dele, sei lá, pois lhe deu um gel lubrificante que ele aplicou sobre o seu pau, o que deixou tudo mais fácil e depois de um tempo até prazeroso. Pouco depois, ele começou a me bombar com força e vontade, colocando minhas pernas sobre seus ombros. A inclinação que ele me impôs me dava chance de ver o seu pau entrar e sair, e eu não acreditava que estava aguentando tudo aquilo, feito uma puta mesmo. Não consegui me conter e gozei novamente. Depois que me recuperei, ele se desengatou, subiu na cama deitando ao meu lado e mandou que o cavalgasse. Fiz o que pediu e foi ainda melhor, porque pude controlar a penetração e a intensidade, gozando novamente quando ele também chegou ao clímax.
Só então eles me deixaram descansar um pouco, indo buscar alguma bebida. Eu estava tão acabada que acabei cochilando. Acordei com o Peter me batendo com o pau no rosto, enquanto o Dong vinha me penetrar novamente, agora sem dar sinais de que gozaria logo. Os três passaram a se revezar em mim e só se deram por satisfeitos depois que conseguiram fazer uma tripla penetração em mim: o Dong na minha buceta, o Peter no meu cu e o Callaghan na minha boca. Não sei se os dois gozaram, mas o Callaghan usou e abusou, gozando bem dentro da minha garganta e quase me fazendo vomitar.
Quando eu pensei que tudo havia acabado o Peter pediu para que eu o cavalgasse um pouco, dizendo que queria ver meus lindos seios balançando enquanto eu o fodia. Achei bonitinha a forma como ele me pediu e fiz sua vontade. O Callaghan, tirando uma virilidade de não sei onde, se posicionou atrás e enfiou um dedo no meu cu. Arrebitei a bunda para ele, afinal, fodida eu já tinha sido mesmo; mas qual não foi a minha surpresa quando ele começou a enfiar seu pau junto do de Peter, ambos em minha buceta, a primeira dupla penetração vaginal de minha vida, a primeira vez que experimentava algo sem o meu marido. Uma dor novamente física e agora também moral me abateu, mas como o Dong já havia desbravado o caminho, a física eu consegui resistir. A moral infelizmente foi muito forte e comecei a chorar, sentida por ter me permitido algo sem a presença, ciência ou concordância do Mark. Em poucos minutos, eles gozaram e enfim meu “martírio” acabou. Ou não, porque logo Callaghan foi até a porta da biblioteca, abrindo-a e chamando os dois brucutus…
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.