Bianca é algemada com os braços para trás e colocada na viatura só de tênis e camiseta cortada. Ela é colocada no banco de três, vão dois policiais na frente e uma policial mulher sentada do lado dela. Eles saem do parque, Bianca fica preocupada com o que o Dono ia pensar com o sumiço dela. Eles saem do parque e a policial mulher diz:
-- Meu deus, que puta mais nojenta, tem porra escorrendo da boceta e do cu dela!!!
-- A gente vai ter que lavar a viatura por causa dessa pervertida.
Só que em vez de irem para a delegacia, eles param em uma biboca e Bianca é colocada para fora em um quintal com chão de cimento. Um dos policiais pega uma mangueira e começa a lava-la com um jato de água gelada, eles até abrem as pernas dela e jogam o jato direto na boceta e no cu dela para limpara a porra. Eles tiram a camiseta encharcada e os tênis dela, deixando-a completamente pelada e tremendo de frio.
A policial pega na cabeça de Bianca e pergunta: -- Porque você estava abusando daqueles garotos?
Bianca não responde, e toma um tapa na cara: -- A gente não gosta de tarados por aqui, responde putinha!
-- Eu... tive...
A policial pega nos dois mamilos de Bianca e os torce: -- Fala sua vadia!!!!
Bianca sente uma imensa vergonha de dizer que era uma escrava sexual e que sentia prazer em ser humilhada, por isso ela não fala nada. Os policiais dizem:
-- Vamos fazer essa tarada falar.
Eles a levam para dentro do barraco, ela é colocada em uma cadeira de madeira sem o assento, só a estrutura de madeira, ela senta na beirada. Eles soltam a algema, mas só para algema-la de novo com os braços presos atrás do encosto. Os tornozelos dela são amarrados para trás e para cima, presos nos pés de trás da cadeira, isso deixa ela completamente exposta e arreganhada, com a bocetinha sendo projetada para frente.
Os policiais, que usavam aquele barraco para resolver assuntos que não podiam passar pela delegacia, já tinham um aparelho de choques improvisado. Eles colocam os prendedores de jacaré nos lábios da boceta de Bianca e começam a eletrocutar a boceta dela, a corrente passa bem pelo grelo dela, aumentando ainda mais a dor. Por um tempo eles usam o aparelho só para torturar, castigar a tarada que havia abusado dos moleques.
-- Ela grita mais do que o último tarado que a gente pegou -- Diz a policial.
Quando os choques param, Bianca diz com a voz fraca: -- Eu sou uma escrava sexual -- Ele se sente mais humilhada de ter que admitir isso para outros -- Eu sinto tesão de ser humilhada, por isso que estava dando para os moleques no parque.
Os policiais ficam com o pau ainda mais duro de ouvir a confissão daquela pervertida. Um dos policiais pega o cassetete e esfrega a ponta no grelo de Bianca.
-- Quer dizer que você gosta disso?
-- Não, eu estou com medo.
-- E se a gente for bom com você.
-- Sim senhor, se o senhor for bom comigo eu vou gostar -- Diz Bianca já entrando no modo sub.
O policial tira os prendedores da boceta dela e a solta da cadeira, mas coloca de novo os punhos dela algemados para trás. Bianca então, sendo uma putinha safada começa a pegar na virilha do policial que estava atrás dela, e mesmo algemada, ela consegue por o pau dele para fora e pega na pica, sentindo o volume e ficando excitada só de pensar naquela pica grossa dentro dela.
Sem tirar a roupa, o policial pega nos braços dela e a segura enquanto enfia o pau na boceta de Bianca, que empina a bundinha para ser melhor fodida. O outro policial pega nos mamilos dela e a abaixa até Bianca estar com a cara na altura do pau dele, que já estava para fora. Gulosa e putinha ela enfia o outro pau na boca e é fodida na boceta e na boca em pé, sendo segurada pelos braços para trás e na cabeça. O policial sabia foder a boca de uma putinha e a sufocava com o pau da maneira que Bianca gostava. Ela estava ficando ainda mais excitada por estar sendo fodida daquela maneira dominadora.
Ela recebe a porra na boceta e na boca e é solta e acaba caindo no chão pois as pernas dela estavam moles depois de ter gozado muito forte sendo fodida nas duas pontas. Com os punhos ainda algemados, ela olha para cima e vê que a policial mulher havia tirado a roupa, ela tinha um corpo super-malhado, e quase não tinha peitos, a boceta era raspada e o grelo dela era bem grande e estava ereto como uma mini-pica. Parecia mais um homem sem pinto do que uma mulher. A policial chega em Bianca, segura a cabeça dela e a pressiona contra a boceta, Bianca imediatamente começa a lamber a boceta da policial, o que ela odiava, mas ser usada assim por outra mulher a deixava estranhamente excitada.
Depois de ter sido usada, estar com porra na boca e na boceta e mel de boceta todo espalhado na cara, Bianca é pega de novo e colocada de novo na cadeira e amarrada de novo. A policial mulher chega com uma esponja e lava a boceta esporrada de Bianca, depois a desinfeta com álcool, ela então abre uma caixa e dentre as agulhas ela escolhe uma relativamente grossa. Pega também uma pinça de piercings, para o o horror de Bianca, a policial segura o capuz do grelo dela com a pinça e o fura com a agulha, depois ele pega uma anel de aço de uma outra caixa, bem grande para ficar preso em uma parte tão sensível do corpo da garota, ela passa o anel pelo furo mas prende a esfera do piercing com cola extremamente forte, o piercing era agora permanente.
-- Agora você é nossa propriedade -- Diz um dos policiais.
No meio da noite, Bianca é largada na frente do prédio do Dono usando somente uma camiseta velha. Ela sobe para o apartamento dele e conta tudo o que tinha acontecido, Fernando não consegui evitar ficar com o pau duro ao ouvir todas as torturas que a escrava havia sofrido, ela fica preocupado com o que os policiais iriam fazer, mas estava com muito tesão naquele momento e depois de mandar Bianca tomar um banho ele a fode na boceta, algo que fazia muito tempo que ele não fazia.
Naquela noite, Bianca, apesar da dor na boceta, dorme satisfeita.