VIRANDO ESCRAVO DO ENTEADO (Com Amor, Milo Capítulo 15)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 2353 palavras
Data: 15/08/2023 19:58:10

Mesmo tendo me divertido com o Marcelo e com o filho dele naquela casa eu não parava de pensar no Milo, no seu cheirinho, no seu jeitinho doce...dsesde que vim morar com o Marcelo eu bloqueei o Millo em todas as minhas redes sociais então já fazia um bom tempo que eu não tinha notícias dele, mas não tinha coragem de apagar as fotos dele que ficaram no meu celular. Um dia o Ricardo me pegou chorando escondido na varanda e veio até mim:

-"Qual foi Daní, tá chorando porquê?!"

-"Uma vez eu te disse que eu não tinha qualquer interesse no dinheiro do teu pai, lembra-se disso?"

-"Sim estou lembrando"

-"Então, você nunca se interessou em saber porquê eu me casei com o teu pai?"

-"Porquê?! por amor é que não foi né? afinal vocês mal se conheciam e eu não acredito em amor á primeira vista, á menos é claro que vocês já se conhecessem antes"

-"Não eu conheci o Marcelo e uma semana depois me casei com ele, eu o conheci numa festa porquê ele era patrocinador da escola em que eu estudava"

-"Sei eu sei dessa história"

-"Quando vim morar com seu pai eu deixei na minha cidade uma pessoa de quem eu gostava muito, o nome dele era Milo"

-"Milo? que nomezinho bonitinho"

-"Sim, ele era meu principezinho, eu o amava muito, foi meu primeiro amor, primeiro beijo, primeiro namorado... mas aconteceu uma tragédia"

"-Que tipo de tragédia?"

-"No dia do nosso baile de formatura eu descobri que o Milo era garoto de programa, tinha um caso com nosso diretor e não me amava, ele havia sido contratado pelos meus inimigos só prea tirar uma com a min ha cara na frente de todos, ele deu um jeito de se gravar transando comigo e no dia do baile ele me expôs no telão para mais de mil pessoas da nossa cidade, todos incluusive passaram á me odiar e eu fiquei mal visto"

-"Nossa que horror, que história triste, e vocês nunca mais se viram?"

-"Nunca mais, mas seu pai me trouxe para morar com ele como forma de limpar o meu nome, mas eu fiquei com uma marca que não vai me deixar esquecer de tudo isso, eu fiquei com um desejo de me vingar deles, principalmente dele"

Eu disse tudo isso com lágrimas nos olhos, muito mais de raiva do que de tristeza, em seguida mostrei á Ricardinho uma foto do Milo no meu celular, ele o achou bonitinho e ficou sem entender como ele era capaz de tamanha crueldade, á partir desse dia Ricardo passou á me respeitar mais, mas ele também dizia que era melhor se eu procurasse esquecer tudo isso e deixar pra lá esses sentimentos de vingança, mas a verdade é que eu não conseguia esquecer.

Depois de muito conversar, decidimos que era hora de dormir, mas, mesmo com a luz apagada, eu não conseguia pegar no sono de jeito nenhum. Estava num grande conflito entre tocar o corpo de Marcelo, ou respeita-lo, pela sua fragilidade e por eu estar tendo um caso com o filho dele ás escondidas. Cada vez que eu via Ricardo eu sentia que ia explodir de desejo, meu pau latejava de tesão e minha respiração estava muito alta e ofegante, levantei para tomar um copo de água e no meio do corredor encontrei Ricardo:

– Não consegue dormir também.? Perguntou.

-Sim. acho que estou um pouco ansioso.

-É só ansiedade mesmo?

-Sim. Já já pego no sono.

As luzes estavam totalmente apagadas, o que impossibilitava ver qualquer coisa na casa, contudo, pressentir que ele estava perto e sentir que meu coração ia sair pela boca.

-Vamo conversar no meu quarto. Vou ficar aí na cama contigo até você se acalmar.

-Não precisa se preocupar não Ricardo. Eu tô bem.

-Eu sei que você está bem. Mas quero te dar a chance de ficar melhor.

Foi nesta hora que ele mexeu no celular e eu vi, que ele estava completamente pelado, sorriso com uma cara safada. Seu corpo era perfeito: uma magreza sem exageros, que permitia ver todo o contorno do corpo e músculos definidos dos braços. O abdômen liso, marcado por inúmeras tatuagem. Os pelos pubianos aparados e uma rola grande e grossa, ainda mole, pendia para baixo. Eu estava certo, eram cerca de 20 cm. Minha mente foi a mil.

Aquela visão do céu em minha frente me fez emudecer e eu, prontamente, concordei em ir para o quarto com ele, arredei-me para o canto da cama, mas ao contrário do que esperava, Ricardinho não deitou-se do meu lado, mas sobre o meu corpo, dando-me um beijo molhado no pescoço e me fazendo tremer de desejo. Eu não ousava- ou não conseguia, não sei – dizer uma única palavra. Apenas sentir aquele corpo másculo sobre o meu; suas mãos tocando meu corpo e tirando minha calça do pijama, quanto seus lábios percorria meu pescoço e sua língua passava, delicadamente em minhas orelhas, que estava duras e quentes, demostrando que aquilo tudo me afetava grandemente.

Minha respiração, outra vez, denunciou meu desejo, e ele indagou, ao pé do ouvido, com um hálito quente e gostoso de creme dental, qual parte do meu corpo ele deveria tocar primeiro. Num silencio quase que contemplativo, peguei sua mão e coloquei sobre meu peito esquerdo. Ele, prontamente, deu-me novo beijo no pescoço, e desceu com a língua até chegar em meu mamilo. De uma só vez, ele abocanhou meu peito, comprimindo meu mamilo entre a língua e o lábio, arrancando de mim um forte gemido de prazer.

Eu já sentia sua rola totalmente dura, roçando em minhas pernas e, em resposta a sua ereção espetacular, meu pau também ficou em riste. Foi então que ele desceu a mão, unindo as duas rolas dando início a um vai e vem delicioso. Meu corpo todo tremia com sua boca sugando meu peito. Eu pressionava sua cabeça como quem suplica: não para. Vez ou outra, ele subia até minha orelha, apertando com a mão esquerda um de meus peitos e , com a direita, punhetando nossas rolas. O som de nossas respirações, alternados pelos gemidos que soltava, eram de uma melodia quase que sinfônica. Nossos corpos estavam numa conexão como eu jamais havia experimentado com homem algum.

O suor que emanávamos já tomava o lugar e nem o ventilador era capaz de diminuir a temperatura daquele ambiente, que exalava um cheiro de testosterona, de dois homens se amando. Quando eu não mais aguentava de tesão, Ricardo colocou-se sobre meu peito, prendendo-me com o peso de seu corpo. Puxou para baixo de minha cabeça dois travesseiros e ordenou:

-Abre a boca!

Percebi uma súbita mudança em sua voz, que agora não era tão terna, mas autoritária. Totalmente calado eu abri minha boca, como uma criança que espera ganhar um doce. Ricardinho sorriu e disse:

-Pode abrir mais! - E eu fui obedecendo.

Foi quando de repente ele agarrou meu pescoço com as duas mãos e começou a me enforcar, dizendo:

-Abre mais esta boca, filho da puta, ou você pensa que vai mamar a caceta do meu pai aqui? Tu vais mamar macho de verdade.

Sem dar chance de qualquer resposta e ainda me enforcando, meteu uma rola de cerca de 25 cm , com um espessura pouco menor que uma lata de cerveja. Seu pau era tão grosso, que eu precisei arreganhar o máximo que conseguir minha boca e mesmo assim foi difícil engolir. Ricardo deu-me um tapa na cara e, segurando minha cabeça, começou a foder minha boca com um ímpeto quase animalesco. Me era difícil respirar, pois ele metia até o fundo da minha garganta, arrancando ruídos e lágrimas quentes e grossas.

Eu não conseguia mover nada além de minhas pernas, pois o peso de seu corpo estava todo sobre mim. Ele segurou-me pelos cabelos e foi me puxando para fora da cama. Deixou meu corpo sobre o colchão e minha cabeça para fora da cama, de peito pra cima e cabeça pra baixo. Tentei falar com ele, mas enquanto abria a boca para pedir que fosse com calma, ela foi novamente invadida por aquele caralho grosso e veiúdo, cuja cabeça roliça e lisa, massageava o céu da minha boca, descendo pela minha garganta, tirando-me totalmente o ar.

O corpo de Ricardinho, fodendo a minha boca era de uma poesia indescritível, enquanto o meu corpo, era toda uma rendição. Ele socava com força, batia em minha cara e eu sentia a quentura de minha saliva descendo pelo meu rosto. Sentia o misto de medo e desejo. Busquei me conectar mais ainda com aquele macho, e foi quando eu comecei a passar as mãos pelas suas coxas e bunda. Ele sentiu que eu já relaxava e começou a se movimentar misturando força e delicadeza.

Tirou aquele pau enorme da minha garganta, fazendo com que eu soltasse um suspiro de alívio.

-Fica de quatro e continua em silêncio.

Eu não ousei questionar. Ele abriu minha bunda com delicadeza, deu uma cuspida e começou a acariciar meu cuzinho com os dedos. Fazia movimentos circulares e me fazia tremer, com o mesmo tesão de quando chupou meu peito. Eu senti seu rosto se aproximando de minha bunda e a quentura de sua respiração bem perto de meu cu. De repente, a quentura de sua língua me arrancou um gemido de prazer, que rompeu o silencio da casa quase como uma prece. Ricardinho acolheu aquela súplica em forma de gemido e afundou sua cara em meu rabo, massageando espetacularmente meu cu, com sua língua. Fazia movimentos circulares e intercalava com o vai e vem. Eu tremia, descontroladamente, pensando que nada poderia ser melhor que aquilo. Enganei-me rudemente: Ricardo deixou que uma boa quantidade de saliva, quente e viscosa, escorresse do meu cu até o meu saco, e acompanhou-a com a língua, passando-a indomável até a cabeça do meu pau, ao mesmo tempo que seu dedo médio invadiu meu buraquinho. Aquela boca engoliu meu pau inteiro, cercando-o com sua língua, enquanto dedilhava meu cu, como quem toca uma harpa, tamanha era a maestria do movimento.

Eu me contorcia todo de tesão. Olhei para ele e via-o, naquela meia luz, com um sorriso safado de quem havia conseguido me render por inteiro. Toquei, silencioso, o bico de meus peitos, que estava duros e quentes, esfregando-os , enquanto ele me olhava desafiador, como quem diz: ainda não está satisfeito?

Desceu com a língua ao meu saco, e meteu mias um de seus dedos. Eu estava absorto de mais em prazer para me dar conta que o que realmente ele estava fazendo era preparar-me para um grande desafio.

Seu tom de voz voltou a ser delicado. Ele me colocou sentado em sua frente e, depois de um beijo bem delicado, disse:

-Abre a boquinha que eu vou te dar leitinho.

Eu que seguia em silencio até aquele momento, deixei escapar por entre meus lábios uma súplica:

-Me come!

-Se eu começar eu não vou parar, mesmo que você implore.

-Me come, eu aguento.

Ele gargalhou:

-Não! Tu não aguenta. Mas já que tu quer…

Ele me deu um tapa com toda sua força. Eu cair no chão totalmente assustado. Outra vez ele havia mudado seu jeito. Fiquei ali, calado, com o rosto formigando de dor. Ele acendeu a luz, puxou minha cadeira da mesa do computador, andou até sua mochila- com um sorriso malicioso- pegou uma corda. Foi aí que eu entendi que tudo havia sido planejado e que aquele menino

Veio até mim, que tremia de medo, mas ainda com tesão e disse:

-Não se preocupa. Você pediu e eu vou te dar, mas vou te comer do meu jeito e se eu começar, não vou parar. Pensa bem! E leva em consideração que essa é a tua única chance. Se não rolar hoje, não vai rolar nunca mais.

Embora com muito medo, eu contrariei a mim mesmo e coloquei-me, novamente, sentado sobre minhas pernas em sua frente. Sua rola babava, aquele liquido delicioso, transparente e pegajoso e eu só tive o impulso de abrir a boca. Ele aproximou-se, colocou a cabeça do pau em meus lábios e foi enfiando lentamente, acariciando o meu rosto esbofeteado.

-Você sempre foi bom pra mim. Me escuta, me ajuda, me respeita. Agora eu vou te retribuir, tá? Não fica com medo. É só me obedecer.

Ele falava com doçura, mas rindo de uma maneira safada. Eu não era mais um homem, era um menino obediente. Ele esfregou a rola em toda minha cara. Pegou sua cueca branca e passou em minha boca como uma mordaça. Mandou-me levantar e ficar de quatro na cadeira. Eu fui obediente até o fim, sentindo o cheiro de mijo que a cueca emanava. Ele começou a me amarrar, prendendo meus braços e minhas pernas na cadeira. Tirando de mim toda e qualquer possibilidade de fuga ou reação. Eu tinha medo…mas também tinha tesão. Voltou a esfregar sua rola dura, pesada e grossa em minha cara. Cuspiu-me a cara e deu várias lapadas com o pau em meu rosto. Agachou em minha frente e disse:

-Eu não prometo que você não vai sentir dor, por que vai. Mas eu prometo que, quando aquele garotinho vier te ver de novo ( ele se referia ao Milo), ele vai saber que um homem de verdade te fudeu. Você Nunca mais vai me esquecer.

Ricardo ficou de pé. Eu pude ver seu corpo, reluzindo de suor. Senti seu cheiro. Queria poder me movimentar para abocanhar sue pau, mas ele deu um passo para tras, como que adivinhando o que eu pensava, cuspiu de novo em minha cara, deu-me outro tapa, que me vez chorar.

Eu senti meu rosto ardendo e a quentura de minha lagrima. Posicionou-se atrás de mim. passou a língua novamente no meu cu, me fazendo tremer foi quando, pra nossa surpresa apareceu o Marcelo no quarto, assustando eu e o Ricardo, nós dois estávamos com muito medo do que Marcelo seria capaz de fazer conosco, afinal ele havia acabado de descobrir que eu transava com o filho dele...foi então que ele proferiu a seguinte frase:

-Respira fundo que a putaria vai começar agora.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Danizinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários