Olá! Meu nome é Pietro, e esse aqui é um breve tutorial de como você, dominador, deve servir sua esposa para o convidado, afinal, é falta de educação deixar uma visita sair com o saco cheio e sua esposa com a barriga vazia.
## Descrições:
• Sabrina (Minha esposa - Hetero - sub) - 28 anos é uma tremenda de uma brat, adora me irritar e ir contra o que mando fazer, mas sei bem como lidar e deixa-la bem mansa muitas vezes usando algumas cordas e palmatórias. Ela tem um longo cabelo marrom cacheado e volumoso, lindos seio de tamanho médio, um corpo com belas silhuetas e pele de um moreno mais claro, como caramelo.
• Pietro (Eu mesmo - Bi - dom) - 30 anos, sou malhado, com 1,83 de altura, cabelo preto comprido e cacheado, frequentemente gosto de usar ternos, smokings, gravata por mais que meu trabalho não precise disso, quando estou sem elas tenho por volta de 18cm de rola, sou branco com partes escurecidas pelo sol.
• Lucas (Meu convidado especial - Bi - sub) 19 anos, loiro de cabelo curto, magro e um pouco malhado, branco e veio vestido uma roupa mais social esporte, tem por volta de 1,70 de altura e uns 13cm de rola. Ele é um amigo em comum meu e da minha esposa e quando soube que praticávamos BDSM e gostávamos de incluir outros quase suplicou para poder também participar. (Um pouco pq fiz ele suplicar admito hehe)
(Antes de iniciar o conto devo deixar avisado que antes de qualquer interação aqui narrada, tudo foi conversado, acordado, avisado e explicado para todas as partes, tomamos todas as medidas para prevenir possíveis acidentes e tudo ocorrer da mais excitante maneira possível)
Bem vamos la, no dia em que marcamos para que ele viesse em nossa casa, Sabrina realmente estava insuportável, ela normalmente fica assim quando chega um dia especial então já estava esperando por isso. Em quanto estava num reunião por call do trabalho, ela começou a bater as portas de casa e ligar o aspirador de pó. Logo eu coloquei a call no mudo e gritei do escritório.
- Sabrina, se comporte hoje ou eu juro que você vai se arrepender.
- Duvido, você vai fazer o que?
- Não me testa!
- Você devia ter comprado meu cereal se queria paz!
Tudo isso por causa da porra de um cereal. Em fim, como prometi, ela teria o que merecia mais tarde.
## Vamos pra lição numero 1:
O seu território deve ser bem marcado e lá você deve mostrar quem é o alpha! Nem o convidado e muito menos a sub deve questionar sua autoridade e pra isso coloque ambos em seus devidos lugares. Aqui darei exemplo de como fiz isso ontem.
Quando Lucas chegou eu quem fui abrir a porta, estava com meu "uniforme" de dominador, uma calça social azul marinho combinando com o terno e gravata, sapatos sociais e as mangas dobradas até o cotovelo.
- Eai Lucas beleza?
- Eai!
Diz ele entrando no apartamento.
- Pode se sentar, quer beber algo? whisky ou prefere vinho?
- A muito obrigado, não estou com sede.
- Vai ser whisky então!
Logo lhe sirvo um copo e pego o meu, me sento também no sofá a frente dele e olho-o bem nos olhos, ele então desvia o olhar.
- Cade a Sabrina? Pensei que ela estaria aqui também.
- Ela foi desobediente hoje e tive que punir ela. Por em quanto deixe ela pra lá...quero te deixar bem claro a regra aqui no meu território.
- Ah...ok...o que é?
- Você fará estritamente o que eu mandar, nem mais e nem menos. Eu comando tudo aqui e nada acontece sem que eu permita, essa é a única regra para um sub como você. Entendido?
Ele faz que sim com a cabeça já tímido e com aquele olhar passivo, olhando de baixo pra cima que me enlouquece.
- Me mostre que entendeu então, vem comigo.
Eu tomei um gole do whisky e me levantei, levei-o até o quarto e abri a porta, a luz estava apagada, mas alguns gemidos abafados podiam ser ouvidos, ele parou diante a porta encarando a escuridão tentando ver o que havia lá dentro. Então liguei a luz e a cara de surpresa dele já me deixou extremamente duro. Dentro do quarto Sabrina estava totalmente amarrada por cordas vermelhas e pendurada ao teto, numa posição de pernas abertas e dobradas quase que sentada no ar e com as mãos para trás, como um linda obra de arte, ela estava completamente nua amordaçada e vendada, gemendo feito uma cadela. Em sua buceta molhada, no clitoris, um pequeno vibrador estava preso zunindo e de seu cu bolas de pompoarismo saiam, eu havia enfiado todas mas ela deixou uma escapar para fora. Fui até ela então peguei em seu cabelo e num puxão levo seu rosto para perto do meu e sussurro em seu ouvido.
- Me irrita agora cadelinha malcriada, vai!
Ela tenta dizer algo mas a mordaça não a deixa, então retiro sua venda.
- Esse é seu castigo por ter me testado hoje de manhã.
Digo em quanto vou até a frente dela e abro meu ziper da calça.
- Lucas, te joelhos agora e faça algo de bom com essa boca além de ficar babando pela minha esposa.
Envergonhado ele parece se assustar quando digo seu nome e fica me olhando.
- TA SURSO!? SE AJOELHA PORRA E COMEÇA A CHUPAR MEU PAU! Acha mesmo que vou deixar você encostar na Sabrina antes de te por no seu lugar, hoje vocês dois vão ser minhas cadelinhas!
Imediatamente o garoto quase que se jogou no chão, e enfiou a mão dentro da minha calça, tirou para fora meu pau que já latejava de tesão e o enfiou na boca sem pensar duas vezes. Nessa hora Sabrina parece ter gozado com o vibrador, julgando pelo seus gemidos excessivos e pela movimentação de seu corpo. Eu olhei pra ela e sorri em quanto Lucas mamava.
- Gosta do que vê, safadinha?
Não sei se Lucas já havia chupado outros paus na vida dele mas parecia saber o que fazia e naquele momento já havia se entregado ao jogo, ele chupava e passava a língua pela cabeça em quanto sentia com as mãos meu abdômen, deixei ele se deliciar um pouco em quanto Sabrina assistia aquilo tudo, seu rosto mesmo moreno, ainda era possível vê-lo corado em quanto gotas pingavam no chão de sua buceta agora encharcada. Nesse momento estava obvio que tinha os dois em minhas mãos, ficou bem claro a quem deviam obedecer sem questionar.
Passei a mão pela cabeça de Lucas, segurei seu cabelo e puxei um pouco para trás para ver seu rosto em quanto me chupava. O garoto de branco estava vermelho realçando ainda mais os cabelos loiros, então forcei para fundo de sua garganta e puxei de volta tirando meu membro de sua boca.
## Lição numero 2:
Sirva primeiro o convidado, não seja mal educado.
Quando tirei a boca de Lucas da minha rola ele sentou no chão arfando com um rosto de completo tesão.
- E agora Pietro?
- Aqui eu não sou Pietro, me chame de mestre, quando falar comigo diga "Sim mestre", "Por favor mestre", "Obrigado mestre"...Agora vá até aquela buceta suja, tire os brinquedos dela, e limpe-a com a sua língua!
Digo apontando para minha esposa amarrada e amordaçada que quase que implorava por aquilo com os olhos. Lucas foi engatinhando até ela e quando chegou começou lamber o liquido de escorria da Sabrina começando pela sua coxa direita, ele a beijava e mordia algumas vezes, quando chegou finalmente em sua bucetinha ele tira a fita que prendia o vibrador ao clitoris dela, e começou a chupa-lo em quanto puxava as bolas que estavam na bunda da minha esposa. Nesse momento Sabrina solta um abafado gritinho de safada. Eu retiro sua mordaça e novamente em seu ouvido sussurro:
- A bratzinha vai continuar me irritando?
- Não...
Diz em meio seus gemidinhos. Eu pego seu pescoço com a mão e aperto sufocando-a.
- "Não" o que?
- Não senhor!
Diz agora com os olhos fechados tentando falar com minha mão apertando-a.
- Boa garota!
Solto-a, então e beijo sua boca por alguns minutos e torno a dar ordem ao convidado.
- Lucas, se levanta, tire suas roupas e lubrifique bem o cuzinho dela com a boca, deixe ela bem preparada pro que eu tenho aqui.
- Sim mestre!
- Bom menino!
Lucas então da a volta em Sabrina que respirava pesadamente de puro prazer, em quanto ele tirava suas calças, sapatos e camiseta, ele começou agora a lamber o lindo anel que minha esposa tem, passando a língua por volta dele e momentaneamente enfiando-a dentro dela. Novamente a bucetinha dela começou a pingar no chão agora misturada com a saliva de Lucas. O pau dele latejava de tezão e escorria o seu pré-gozo, sua cabeça era rosada e coberta pelo prepúcio, ele o segurou com sua mão e começou a bater uma. Aquilo foi inaceitável, eu não havia mandado ele fazer aquilo, então o lembrei das regras com um tapa em sua bunda que estalou pelo quarto.
- Eu não mandei você se masturbar.
- Me desculpa mestre.
Ele fala tirando a mão de seu pau e ainda lambendo a Sabrina.
- Sai dai, ao invés de bater use essa buceta dela, esse aqui é meu.
Me aproximei e lentamente comecei a enterrar meu pau no cu da Sabrina, ela gemia bem alto, gritando de tesão. Logo em seguida Lucas começou a enfiar sua rola nela. Sabrina gemia mais e mais em quanto eu e Lucas mentíamos juntos, fodendo ela selvagemente. Segurei seu pescoço novamente e o apertei dessa vez mais forte.
- Não vai agradecer por isso sua mal criada?
- O...obri...gada senhor!
Ela fala já sem ar lutando pra respirar.
- E o convidado? Ele não merece ser agradecido por foder você?
- Obrigad...da Luc..as!
O rosto do garoto nesse momento estava como uma pimenta de tão vermelho, ficou claro que ele não aguentaria muito mais ver Sabrina sendo fodida daquele modo sem antes gozar, então a soltei e dei um tapa em seu pequeno rosto, e esse foi a gota final, Sabrina começou a se contorcer, gemer mais alto, seu cuzinho apertava firmemente minha rola a cada tremida dela, e julgando pelo rosto do garoto sua buceta fazia o mesmo com ele.
- Mestre eu não vou aguentar, eu vou gozar também.
- Nem pensar, eu ainda não dei comida pra ela, se for gozar vc vai dar de mamar pra ela.
Lucas tirou seu pau de entro da Sabrina e eu também, afrouxei um pouco mais a corda que a suspendia e abaixei sua cabeça, que antes de chegar a altura ideal já estava aberta pra receber nosso convidado que por sua vez, enfiou com tudo na garganta dela e começou a jogar dentro.
- Isso, deixa ela bem cheia, assim nem vou precisar dar o jantar a ela.
Assim que ele terminou de alimenta-la foi a minha vez, ela já estava pronta pra mamar mais, de boa aberta implorando pela minha rola.
- Ta com fome hoje querida?
- Sim muita!
- Toma mais leite então.
Coloquei meu pau em sua boca e segurando com as duas mãos comecei a foder a garganta dela de forma animalesca, aquilo era muito bom, ver seu lindo rostinho todo suado e gozado, vermelho sem ar em quanto metia nele e minha bolas batiam em seu rosto a cada estocada minha. Um tempo depois comecei a jorrar dentro da garganta de Sabrina, eu pude sentir cada engolida da minha porra, sua garganta fazia barulho como se engasgasse junto. Eu tirei meu pau dela e então a desci no chão para que descansasse.
- Como se diz, Sabrina?
- Obrigada senhor, obrigada Lucas, o leite de vocês é maravilhoso e me sinto satisfeita agora.
- Boa menina, vai ganhar aquele cereal que você queria.
Digo em quanto desamarro-a e passo a mão em seus cabelos suados.
- De nada Sabrina, e o-obrigado mestre.
- Você foi um bom garoto, pode beber mais daquele whisky.