Segunda parte do conto. Espero que gostem
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Uma semana se passou desde que Ruan me botou pra mamar dentro da sala. Eu passei toda aquela semana pensando sobre aquilo. Por um lado, eu sentia vergonha do que fiz e medo de que alguém descobrisse tudo. Por outro lado, só pensava em quando seria novamente dominado pelo meu aluno gostoso e tudo mais que ele poderia ter pra mim. Por ironia do destinos, várias vezes nos cruzamos pelos corredores e ele sempre dava um meio sorriso safado e um olhar de superioridade.
No dia anterior a aula, ele foi ainda mais longe. Quando eu passei por ele, ele esbarrou em mim, pediu desculpas e logo falou no meu ouvido:
- A partir de hoje você vai abaixar a cabeça quando passar por mim, entendeu?
- Como é? - perguntei, pois estava incrédulo com aquela ordem.
- Tá avisado! Você só vai olhar na minha cara quando eu mandar.
- Sim, senhor. - disse eu, tremendo de tesão.
No dia seguinte, era o dia da aula. Enquanto me arrumava pra sair, eu tremia pensando em Ruan. Distraído em meus pensamentos, me assustei quando meu namorado abriu a porta de repente.
Junior era um homem bem sucedido e muito bonito, mas estava longe de ser um alfa. Éramos felizes, mas eu sempre soube que me faltava algo. Esse algo só o Ruan conseguia me proporcionar.
- Oi, amor. - disse Junior.
- Que susto, amor. Chegou cedo. Tá tudo bem?
- Tá sim. - ele respondeu, me dando um beijo - Saí mais cedo do escritório pra resolver algumas coisas em casa.
- Que coisas? Eu posso ajudar?
- Não vai ser preciso. É só uma ajuda pra um amigo. Sem problemas.
- Que bom. Você pode fazer o jantar?
- Posso. Vamos comer a melhor comida caseira vinda direto do serviço de entrega de um restaurante.
Eu ri da piada dele. Junior sempre me fazia rir. Depois de me despedir, saí como um jato pois já estava atrasado. Sim, além de estar num relacionamento com meu aluno, eu ainda estou traindo meu namorado. Isso me fazia sentir culpado, mas ao mesmo tenpo me dava um tesão quase incontrolável.
Dirigi até a faculdade e quando entrei na sala os alunos já me esperavam. Dentre eles estava Ruan, sentando na última carteira ao fundo da sala. Ele estava usando uma camisa estampada com os botões abertos até a metade, mostrado uma pequena parte do seu abdômen sarado. Aquilo me fez engolir seco assim que eu cheguei, e logo me deu água na boca. Mas eu rapidamente retomei a compostura.
- Boa noite, turma. Desculpem pelo atraso.
- Não precisa se desculpar, professor. - disse Ruan - O senhor é o melhor que nós temos.
Eu fiquei confuso com aquele tratamento carinhoso de Ruan, mas decidi apenas agradecer e seguir com a aula. Lá pela metade, cobrei doa alunos a entrega do trabalho que eu já havia solicitado. Todos vieram à mesa e entregaram seus trabalhos impressos. Por último veio Ruan, com seu trabalho impresso na mão. Eu peguei e antes que ele soltasse as folhas, abaixou discretamente perto de mim e disse:
- Abre e lê agora.
Eu obedeci imediatamente. Quando abri o trabalho fui surpreendido por uma mensagem com vários comandos deixados por Ruan no trabalho. Cada folha mostrava um bilhete com uma parte da mensagem.
- Vai pro banheiro do segundo andar... Última cabine... Tira a roupa... E me espera lá... AGORA.
Ao ler aquilo, olhei para Ruan em desespero, implorando com o olhar pra ele .E liberar daquela obrigação, afinal era meu horário de trabalho. Mas ele não se importava, afinal eu era objeto do prazer dele e ele deveria ser minha prioridade. Então ele apenas olhou pra mim com seu olhar de puto e esperou que eu cumprisse sua ordem. Eu poderia simplesmente ignorar, mas se fizesse isso eu jamais conseguiria sentir o toque e o poder do meu dono de novo. Eu não tinha escolha, era ele primeiro, sempre.
Pedi licença para a turma e em poucos minutos estava descendo as escadas para o segundo andar. Entrei no banheiro e fiz exatamente como Ruan mandou, ficando completamente nu dento da cabine. Esperei ainda por 5 minutos até que as luzes do banheiro se apagaram. Também consegui ouvir o barulho de algo pesado se movendo. Foi então que eu ouvi passos e de repente a porta da cabine se abriu e ele estava lá, com sua camisa aberta e olhando pra mim. Até então eu ainda não tinha visto Ruan sem camisa e o corpo dele... Que corpo! Forte, definido, completamente perfeito. O corpo de um deus. Assim que o vi, fiquei hipnotizado com sua imagem. ,Não conseguia dizer nenhuma palavra.
- Que foi, putinha? Ficou muda quando viu teu macho?
- Você... Digo, o senhor é um deus.
- Você acha? - disse ele, rindo e em seguida se aproximando do meu ouvido - Eu posso parecer um deus, mas hoje você vai descobrir que na verdade eu sou o pior dos demônios.
- Você vai me comer hoje? - perguntei, como uma puta sedenta.
- Fica de quatro...
Fiquei. Em seguida ouvi que ele estava desabrochando o cinto.
- Já levou cintada no rabo?
- Ainda n... - antes que eu lidesse terminar, sentir o primeiro golpe atingido minha bunda enorme. A dor era indescritível, mas o prazer era ainda maior. Foi então que veio a segunda cintada, quando eu pau há subiu e ficou duro como uma rocha.
- Tá gostando, cadela? Você gosta de apanhar.
- Gosto... gosto muito, meu macho.
- Quer mais?
- Quero! Me bate mais.
Com uma risada sádica, Ruan então começou a me bater repetidamente na bunda. Golpes e mais golpes de sinto daquela mão pesada, e quanto mais eu apanhava mais tesao eu sentia.
- Isso, cachorra! Vai ficar com a bunda quente.
- Deixa a minha bunda pegando fogo, senhor.
Após 15 golpes, Ruan parou. Ele então tirou de seu bolso um plug anal e colocou no meu cu.
- Agora se veste e volta pra sala. - disse Ruan.
- O que? Mas com esse plug dentro de mim?
- Isso. Vai ficar assim até o final.
Eu obedeci e voltei a subir. Continuei a aula, mas o tempo todo eu sentia um incômodo. Toda vez que eu sentava cadeira, aquele plug entrava mais, enquanto Ruan observava minhas caras de sofrimento e ria discretamente de prazer.
Quando a aula acabou, Ruan foi o último a sair, passando direto por mim sem falar nada. Eu então tomei uma atitude pela primeira vez.
- Ruan?
Ele se virou
- Sim, professor?
- Nós... não vamos fazer nada hoje?
- Já fizemos, não? Você já não tá com a bunda quente de tanto levar cintada no rabo? - disse ele, apertando a minha bunda e me trazendo pra perto.
- Por favor... faz qualquer coisa comigo.
- Você é insistente hein? Já tá tão maluca assim por mim?
- Você me enlouquece, Ruan.
Ele ficou olhando pra mim com um sorriso desdenhoso, e em seguida pegou minha garrafa de água e tomou um gole
- Eu te imploro, senhor. Eu aceito qualquer coisa: você pode foder a minha boca de novo, ou pode ser só um beijo, ou só-
Eu fui surpreendido quando Ruan bebeu a água do meu copo e cuspiu na minha cara. Eu me senti completamente humilhado e imediatamente meu pau ficou duro. Eu tirei ele da calça e comecei a me tocar, enquanto ajoelhei diante do meu deus.
- Por favor, senhor... cospe de novo.
Foi então que Ruan deu outro gole e cuspiu na minha cara, rindo sarcasticamente. Em seguida outro gole e então mais uma cuspida. Ele continuo, repetidamente cuspindo e rindo da minha cara até me ouvir gemer e gozar na minha própria mão. Eu caí, exausto e satisfeito.
- Obrigado, senhor.
- Você é muito patético... Seu lixo! - disse ele, dando uma última cuspida e depois indo embora. Foi quando eu fui para o meu carro, e limpei meu rosto. Pensando no que tinha acabado de acontecer, eu comecei a chorar. De medo, de vergonha e de muito tesão. Enquanto me masturbava novamente, chorando eu soltei uma frase de devoção.
- Ruan, eu preciso de você!
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Espero que tenham curtido. Ainda tem muita coisa pra acontecer entre Igor e Ruan. E o Júnior? Qual vai ser a reação dele quando descobrir a verdadeira identidade do namorado?
