Ele se achou no direito e me puxou para si, dando-me um beijo intenso e enfiando a língua quase em minha garganta. Quando me soltou, olhou em meus olhos e falou:
- Já com gostinho de porra na boca, hein? Safadinha você…
- Cê nem imagina, querido.
- Eu não gosto de imaginar. Eu queria participar.
- Quem sabe mais tarde, ou em outro dia, sei lá… Agora preciso comer, um pouco. Depois a gente vê o que faz.
- Vou esperar ansioso.
- Senta lá para não cansar, tá?
Ele me deu uma última apertada forte na bunda e outro beijo, mas agora mais superficial, como se estivesse se despedindo e voltou a empurrar seu carrinho. Fechei a porta e fui até a mesa onde o Mark estava:
- O quê!?
PARTE 31 - MEU NOVO LUGAR
- Gostou do morenão, né, safada!?
- Mor, com você do meu lado, eu não tenho medo de nada, mas sem você, sei lá, parece que… que não tem a mesma graça. Fica uma transa meio mecânica, meio sem sentido…
- Não foi isso que eu perguntei.
- Lógico que eu gostei, né, seu bobo!. Cê viu o tamanho dele? A língua dele quase tocou a minha garganta. Aí pensa só: linguarudo, mãozudo, pesudo, o pau deve ser “udo” também, né? - Falei, mas comecei a rir: - Nóóó! Imagina se o pau for pequenininho, que judiação!
O Mark começou a rir enquanto nos servia um vinho. Depois que brindamos e começamos a comer, ele começou a explicar:
- Pensei que você fosse abater o rapaz, Nanda…
- Uai, tá em tempo. É só a gente pedir uma água, para ele depois que eu acabar com ele, é claro.
Novamente o Mark riu e explicou.
- Ele não é só garçom. Ele é tipo um multitarefas: garçom, gogoboy e garoto de programa. Vi no cardápio do motel o anúncio desse serviço e pedi. Só que os valores são combinados aqui na hora se o casal quiser. - Mostrou-me então o cardápio: - Olha só, dá para escolher o tipo e inclusive até o sexo. Eu devia ter pedido uma mulher…
- Cê não presta, Mark! - Falei e ri, enquanto olhava o cardápio.
- Eu, né!? - Disse e também riu.
- Nu! Olha o tamanho dele!? Falei que era grandão… - Disse apontando para uma foto em que o morenão aparecia com o pau levantado.
Ficamos rindo e brincando um com outro, mas eu não estava disposta a ficar com mais ninguém que o meu marido. Talvez se ele quisesse, por ele, eu até ficaria com o morenão. Entretanto, assim como ele havia dispensado as rainhas para ficar somente comigo, era mais que justo que eu me entregasse somente a ele. Comemos e bebemos, voltando para a cama logo depois. Ele não tinha pressa e ligou a televisão, colocando num filme qualquer, mas eu queria aproveitar cada segundo ao seu lado.
Aninhei-me em seu peito e ficamos conversando amenidades, lembrando os bons tempos de vida em comum e inadvertidamente esbarrei no assunto do meu perdão. Ele se calou por um instante, mas foi sincero:
- Nanda, perdoar até é fácil. Difícil é confiar para voltarmos a viver como um casal.
- Poxa! Não estou querendo diminuir o valor da merda que eu fiz, mas você me conhece, sabe que eu não fiz por mal.
- Talvez não e por isso é fácil perdoar, mas a questão é que você fez e me atingiu em cheio e depois nossas filhas.
- Eu sei… - Enxuguei uma lágrima mais ousada: - Mas é que eu aprendi a lição. Sei que não vou tornar a fazer isso novamente.
- Olha, vamos fazer o seguinte: não vou prometer nada, nem quero que você crie expectativas, só vamos deixar rolar. Além disso, você ainda tem que terminar seu treinamento nos Estados Unidos, não é? Se lá na frente, a gente entender que dá para voltar, a gente volta, senão a gente segue como amigos. Sei lá, com vantagens talvez…
- Caramba, hein! Fui rebaixada de esposa para uma qualquer…
- Não, uma qualquer não! Pensa pelo lado positivo: tudo o que você aprontou me daria o direito de não querer olhar na sua cara mais. Então, acho que ser amiga, com vantagens, já é algo muito bom. É tudo uma questão de ponto de vista.
- Tá bom, tá bom... Amiga com vantagens… Que bosta isso, mas melhor que nada! Mas e a Iara, a Denise…
- O que tem elas?
- Você vai ficar com elas também?
- Meu foco são as meninas, o que vier além é lucro.
- Laura?
- Hummm… Laura, Laura, Laura… Taí uma boa ideia: mora na minha cidade, não se apega e gosta de pegar com vontade. Boa ideia, hein… Obrigado, Nanda.
- Não, não, pode parar! Falando sério agora, você não vai se apegar a ninguém, né? Pelo menos, fala que vai esperar eu voltar para poder lutar por você em igualdade de condições.
Ele me olhou sério e sorriu logo depois:
- Tá bom, eu espero. Como se eu fosse me apaixonar nessa altura da vida e querer casar novamente, né!?
- Também acho uma besteira, mesmo porque você já está casado comigo e vamos nos acertar.
- Será?
- Vou te dar um ou dois bons motivos, mor…
Passei a beijá-lo no peito, pescoço e boca, e se tem uma coisa que a gente faz muito bem é se entregar sem medo aos nossos beijos. Eu sabia que o beijo é algo que excitava o meu marido demais e caprichei naquele. O resultado? Em segundos, seu pau já dava sinais de vida. Passei a acariciá-lo também e em segundos eu já tinha um amigo bem disposto para uma brincadeira safada:
- Se não me querendo direito já está assim, imagina se me quisesse!?
- Verdade! Seria muito melhor…
- Vai ser, no seu tempo, mas vai ser!
Desci beijando seu corpo todo. Depois passei a chupá-lo e punhetá-lo com vontade, fazendo meu homem urrar de tesão por mim, afinal, ele me conhecia, mas eu também o conhecia como ninguém, cada ponto, cada sinal, cada vontade… Logo, eu já o estava cavalgando, rebolando, gemendo e me realizando como fêmea. Incrível como um macho de verdade não precisa se auto afirmar a todo o momento: o Mark é assim, um homem que sabe agradar sem se esforçar e impressiona sem precisar. Não é à toa que as mulheres se impressionam com ele, eu que o diga.
Nossos movimentos estavam sincronizados e faziam com que nossas sensações fossem potencializadas ao máximo. Eu estava quase gozando novamente, mas queria tirar dele um pouco mais daquele prazer delicioso. Desmontei dele, colocando-me de quatro e ele entendeu bem o convite. Posicionou-se atrás de mim e me penetrou gostoso, profundamente e nossos corpos começaram a se chocar sem piedade dos ouvidos de nossos vizinhos. Ele não se deu por satisfeito e saiu de mim e da cama, colocando-se em pé na beirada e me puxando para ele. Voltou a me penetrar e se antes já fazíamos um bom barulho, agora a fanfarra soava bonita.
Meu Mark estava ali novamente e seu fogo era o mesmo de sempre. Mesmo não sendo o mais dotado com quem já fiquei, era a melhor transa, sempre! Eu gemia sem parar e cada vez mais alto, somado aos sons de batidas dos nossos corpos que ecoavam, ouvimos o homem de um casal, provavelmente do quarto ao lado, gritar:
- “Vai matar essa safada aí, caralho!”
Começamos a rir, mas tentando não perder o ritmo, em vão, porque nossas risadas se transformaram em gargalhadas. Ele se recuperou logo e tive certeza disso quando senti um dedinho curioso desbravar um local até agora não tocado:
- FODE O MEU CU, MOR!? EU QUERO! - Gritei para que o casal ouvisse.
Paramos um pouco aguardando a resposta do casal e o homem não tardou:
- “Porra! O cu também!?”
Comecei a rir, mas o Mark não. Ele agora estava bem concentrado em mim e já manejava habilmente dois dedos pelo meu buraco de trás. Eu nunca gostei muito de sexo anal, mas tenho que reconhecer que naquele dia estava gostoso demais. Como eu não refuguei, ao contrário arrebitei ainda mais a minha bunda, ele tirou os dedos e foi encostando a cabeça de seu pau:
- Não, por favor, põe uma camisinha. Eu quero chupar o seu pau depois.
Ele sorriu e foi até uma mesinha lateral e voltou com um pacote de preservativos. Colocando rapidamente uma em seu pau teso. Voltou a encostá-lo em mim e senti algo geladinho escorrer pelo rego da minha bunda. Penetrou-me a buceta e voltou a espalhar aquele meladinho, um gel lubrificante pelo meu cu, introduzindo novamente um, depois dois dedos. Só então, satisfeito com a meleca, tirou de minha buceta e encostou a cabeça em meu cu. Não fugi um milímetro e ainda abri as bandas da minha bunda para facilitar ao máximo aquela penetração. Senti a cabeça me invadindo e gemi. Não satisfeita, gritei alto:
- AI, MEU CU, SEU CARALHUDO GOSTOSO!
Novamente nos calamos e o nosso vizinho, praticamente um amigo íntimo, voltou a brincar, perguntando provavelmente para sua parceira:
- “Puta que pariu! Cê escutou!? Não vai me deixar na seca hoje não, né, Clau? Vai!? Affff...”
O Mark de uma gostosa risada e aproveitando que eu estava relaxada e também rindo, penetrou-me mais de metade do seu pau. Eu estava tão excitada, tão tesuda, tão necessitada, que terminei a penetração jogando minha bunda para trás. Só aí suspirei fundo, afinal, era o meu cu que estava na reta do pau do meu marido. Ele começou lentamente e eu passei a me tocar para potencializar as sensações. Nossa, como aquilo estava bom! A medida que ele aumentava a velocidade, eu também fazia o mesmo e perdi a noção do tempo, mas acho que poucos minutos depois, tive um dos maiores orgasmos da minha vida, e anal! Perdi o controle de meu corpo e comecei a tremer de uma forma como nunca havia feito antes. Eu não consegui parar, só gemia:
- Aaaaai, Mark! Ai, caralho, o que está acontecendo? Porra! Caralho! Não consigo parar.
Ele, ao invés de se apiedar de mim e me abraçar até que meu orgasmo parasse, tirou a camisinha e penetrou minha buceta, bombando sem parar, o que aumentava ainda mais minhas sensações, tirava seu pau e passava a apertá-lo e o esfregar no meu clítoris, depois me penetrava novamente e bombava rápido e fundo. Aquela sensação, seguida de uma tremedeira não cessava e eu comecei a choramingar, pois estava ficando perdida, sem saber o que fazer. Ele se esbaldou em mim o quanto quis e eu passei a chorar de tanto gozar. Acredito que tenha sido o meu primeiro orgasmo múltiplo e foi uma loucura:
- Ah, eu vou gozar, sua safada, gostosa. - Anunciou.
- Na minha boca, nos meus peitos, eu quero…
- Não. Vai ser nessa sua buceta gulosa.
- Ai, Mark… - Resmunguei enquanto ele acelerava novamente as penetrações.
Eu voltei a me perder naquele emaranhado de sentimentos e logo senti ele se contraindo e soltando um urro, como se fosse um lobo ferido vingando-se de seu algoz. Senti as pulsações de seu pau dentro de mim e a cada uma, eu contraía as paredes da minha vagina, numa técnica que pompoarismo que eu havia aprendido e ele adorava. Ele desmontou em cima de mim, mas não durou muito, pois se levantou pouco depois e movimentou seu pau para dentro e para fora de mim, trazendo uma boa quantidade de sua porra junto. Depois a esfregou sobre a minha buceta e, não satisfeito, veio trazê-lo à minha boca, para que eu sugasse e limpasse o seu pau, o que fiz com muito prazer.
Após isso, deitou-se ao meu lado e o sorriso de satisfação em seu rosto era o retrato perfeito de que havia curtido tanto quanto eu. Virei-me para ele e passei a acariciar seu rosto, ganhando um delicioso beijo na boca, mesmo melecada com sua própria porra. Apagamos, exaustos daquela maratona.
Altas horas da madrugada, acordei com seu pau duro me cutucando a bunda. Havíamos nos movimentado durante o sono e agora estávamos de conchinha. Ajeitei-me melhor e o penetrei em minha buceta, passando a me movimentar bem devagarinho. Ele acordou e resumo: chibatou-me por um bom tempo novamente, alterando em várias posições até anunciar que gozaria novamente:
- No meu rosto, vem! Goza na sua putinha, goza! Vem, mor! - Pedi, já me ajoelhando.
Ele acelerou uma punheta e explodiu numa gozada caprichada, acertando minha boca, rosto, olhos e até os cabelos. Realmente eu precisava mais dele do que eu imaginava, porque, junto dele, as sensações eram sempre maiores e o meu pudor quase nenhum. Quanto seus jatos cessaram, chupei seu pau, lambi, esfreguei-o no meu rosto, melando-o e novamente o lambi e chupei sob o olhar atento do Mark:
- O que!?
- Cadê a minha Nanda? Ela não era safada desse jeito não!
- Tá me achando rodada, é isso!? - Perguntei, encarando-o chateada.
- Estou brincando, Nanda.
- Eu sei, seu bobo. Eu também!
Peguei-o pela mão e fomos em direção a ducha, mas ele fez uma curva e foi até a hidromassagem, abrindo os registros. Fomos até a ducha e tomamos um delicioso banho, em que nós nos ensaboamos reciprocamente. Eu estranhamente fiquei sem jeito de beijá-lo, mas ele sabia o que eu queria e me beijou com a mesma intensidade, paixão, não paixão não, amor! Isso! Com o mesmo amor dos velhos tempos. Dali fomos para a hidromassagem, tomamos o restante da garrafa de vinho e nos curtimos um pouco, num amasso que parecia aqueles que dávamos no começo do namoro. Voltamos à cama e eu estava disposta a me entregar novamente para ele do jeito que ele quisesse:
- Talvez daqui a pouco. Agora, vem: quero só namorar você, como nos velhos tempos. - Falou e me joguei em seus braços.
Ficamos nos beijando, conversando e a minha insegurança novamente falou mais alto, fazendo com que eu voltasse a pedir perdão por todo o mal que havia feito a ele e às nossas filhas. Ele não correspondeu exatamente da forma como eu imaginava, mas, sendo sincero, falou:
- Não estamos bem ainda, nem sei se voltaremos a ficar como antes, mas acho que temos bastante lenha para queimar. Vamos dar tempo ao tempo. Hoje, namoramos gostoso, como no início, quem sabe daqui um tempo a gente não noiva e casa novamente, né?
Suspirei apaixonada por ele e depois de mais uma conversa gostosa, regada a muitas brincadeiras, acabamos adormecendo novamente.
Na manhã do dia seguinte, pedimos nosso café da manhã e ao invés do morenão, um loirinho novinho de cabelo comprido, pouco mais alto que o Mark, branquinho e com cara de moleque, veio nos trazer nosso pedido. Como na noite anterior, nesta eu também fui atende-lo nua, já que o Mark não se incomodava, ao contrário, parecia curtir. O rapaz se surpreendeu comigo, mas depois de refeito da surpresa, entrou confiante, levando nosso café para a mesa lateral e retirando os pratos da noite anterior:
- Mais alguma coisa, senhora? - Perguntou, olhando em meus olhos.
- Mor, mais alguma coisa? - Perguntei sem desviar o olhar dele.
- Dá uma gorjeta pro menino, Nanda.
Inclinei minha cabeça para ver o Mark e ele me encarava, como que desafiando ou testando. Realmente eu não entendi o que ele queria e fiquei com medo de ousar e o magoar novamente. Pedi licença ao rapaz e fui até ele:
- Você quer brincar ou quer só que eu dê um dinheiro? Desculpa, mas eu... eu ainda estou meio perdida, mor. Tenho medo de errar novamente.
Ele me deu um selinho caprichado que evoluiu para um beijo:
- Quantos anos você tem, rapaz?
- Vinte e um senhor.
Ele me encarou e se aproximou mais de mim, cochichando no meu ouvido:
- Chupa o pau dele! Quero ver você fazer o rapaz gozar.
- Mas assim!? Não, né! Eu não conheço ele, nem nada!
- Só se proteger...
Eu o olhei e a malícia estava de volta. Virei-me para o rapaz e o encarei, de uma forma bem sedutora ou safada pra caralho mesmo:
- Xiiiii, querido, estou sem dinheiro aqui agora. Será que eu posso te dar uma gorjeta de outra forma.
Novinho, talvez com pouca experiência, seu pau já começou a fazer volume na frente da calça. Aproveitei para emendar:
- Boa ideia, querido! Vem aqui, vem... - Chamei e ele se aproximou, ficando na beirada da cama, mas de pé do lado de fora: - Posso?
Ele assentiu com a cabeça e desabotoei sua calça, abrindo o zíper e deixando que fosse até seus pés. Não era o maior dos paus, mas já daria uma boa diversão. O Mark se esticou e pegou uma camisinha do pacote que havia aberto na noite anterior e eu encapei o loirinho, passando a punhetá-lo para deixa-lo ainda mais duro. Nem precisei esperar muito e ele estava teso como uma barra de ferro. Passei a lambê-lo, chupá-lo, punhetá-lo e uns poucos minutos depois, ele começou a gemer e segurar minha cabeça, empurrando seu pau para dentro da minha boca, enquanto gozava. Assim que terminou, agradeceu, vestiu-se e saiu. O Mark me olhava:
- Foi você que me instigou. - Falei, preocupada com sua forma de me olhar.
- Ahammm! E não foi bom? Cumplicidade é isso, participar, não ocultar, aproveitar e gozar muito, sem se apegar, entendeu? Só curtir, sem apego.
- Então, você não tá bravo?
Ele não respondeu. Apenas se levantou ficando na minha frente com o pau duro feito aço, acariciando o meu rosto e me segurando pelos cabelos:
- Agora, sua safada, chupa o pau do seu macho, mas este vai ser sem camisinha.
Passei a boqueteá-lo como uma louca, acariciando, lambendo, beijando, chupando, esfregando-o em meu rosto. Eu estava louca novamente, tesuda demais, mas só queria agradá-lo e fiz o meu melhor. E o meu melhor foi tão bom que em não mais que quinze minutos, ele também já estava gozando na minha boca, rosto, peito, tudo, uma meleca só! Depois de nova ducha junto dele e de tomarmos o café, pegamos o caminho da roça. Eu podia não tê-lo reconquistado ainda, mas também não era uma carta apenas ou uma fora do baralho. Naquele jogo ali, eu ainda daria minhas próprias cartas.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.