João e Maria não eram irmãos, o pai de João havia casado uma segunda vez e Maria era filha da segunda mulher do pai. Morando sozinhos na floresta, os dois adolescentes logo começam a explorar a sexualidade. Mas acabam sendo pegos pelos pais quando estão prestes a transar. Proibidos de ter um relacionamento os dois fogem para a floresta.
Quando chegam em uma clareira ao lado de um lago, uma parte da floresta que eles nunca tinham ido antes. Sozinhos na clareira eles começam a se agarrar. Rapidamente vão tirando as roupas, Maria deita nua de costas na grama e João se coloca entre as pernas dela e a penetra. Maria estava com tanto tesão que mal sente a dor de romper o hímen, na verdade, a pica de João era grossa e preenche Maria inteira que ela até goza na primeira trepada. Ele enche a boceta da "irmã" de porra, depois se vira e deita na grama com o pau todo coberto de porra e sangue.
Depois de transar, eles entram no lago para se lavar, mas então veem, por entre as brunas uma casinha na outra margem. Curiosos eles decidem nadar até o outro lado, nus mesmo.
Ao sair da água eles percebem que as pareces da casa eram decoradas com pintos e bocetas. Ao chegar mais perto eles percebem que eram pintos e bocetas de chocolate.
-- Eu estou morrendo de fome -- Diz Maria e morde uma das picas de chocolate e sente o creme branco que havia dentro escorrer para a boca dela.
João decide fazer o mesmo, mas começa a lamber uma das boceta de chocolate, e também sente um líquido doce escorrer da rachinha de chocolate. Ambos sentem um imenso tesão ao beber o líquido. Com a pica novamente dura, João enfia o pau na boceta de chocolate da parede da casa e começa a fode-la. Já Maria senta em um dos pintos de chocolate que saia do chão ao mesmo tempo em que chupava uma das picas de chocolate da parece, bebendo o líquido que escorrida dela.
Ambos gozam e então finalmente entram na casa. Por dentro a casa era normal, feita de madeira em vez de chocolate. Não havia ninguém na casa e eles sentem um enorme sono e decidem deitar na cama e dormem.
João acorda e vê que Maria não estava mais na cama. Ele vai procurar a irmã, mas encontra uma mulher mais velha, de uns 40 anos extremamente gostosa quase completamente nua, ela vestida uma capa preta, só que as pontas da capa passam por cima dos ombros dela e terminam presas nos anéis que furavam os mamilos dela. A cama cobria o mínimo dos enormes e redondos peitos dela, fora a cama, a única coisa que ela vestia eram botas pretas que iam até acima dos joelhos. As coxas grossas e brancas como porcelana terminavam na bocetinha completamente lisa, só uma rachinha perfeita entre as pernas dela. Ele imediatamente fica com o pau duro de ver aquela mulher madura e sexy.
A mulher vai até João e lhe pega pelas bolas e o beija. Era uma experiência completamente diferente de Maria, a mulher era agressiva e sabia o que queria, ela começa a masturbar João enquanto morde o mamilo dele. Só disso ele sente que está chegando perto de gozar, mas ela para e sai andando. Ele vai atrás caminhando até eles entrarem em uma porta que ele não havia visto antes. Nesse novo cômodo ele tem um choque, vê a irmã presa na parede com os braços e as pernas abertos, presa por peças de metal na cintura, punhos, tornozelos e pescoço, deixando-a completamente imóvel e arreganhada. Da parece saiam pintos animados de chocolate, como do lado de fora da casa, só que mais longos e parecidos com tentáculos, um estava enfiado na boca de Maria, e outros dois a fodiam na boceta e no cu ao mesmo tempo. Ele só ouve os gemidos abafados da irmã.
João quer libertar Maria, mas a mulher pega no pau dele e volta a masturba-lo e João se entrega. Na verdade, ver Maria sendo abusada daquela maneira, o havia deixado com muito tesão. A mulher monta no pau de João e começa se foder nele, que só reage pegando na bunda dela. Ele assiste os tentáculos fodendo a irmã ainda mais rápido, o líquido deles escorrendo para fora dos orifícios dela, que gemia em uma mistura de prazer e dor enquanto ele sentia o pau sendo pela boceta maravilhosa da mulher.
Ele não resiste e goza nela. A mulher então sai do pau dele e João vê ela se transformar em uma bruxa por causa da porra dele. Os olhos dela ficam vermelhos, surgem presas na boca dela e uma tatuagem vermelha acima da boceta que representava o útero dela. João se sente exausto e só consegue assistir a bruxa soltar Maria da parede com um gesto, depois pegar a garota no colo, com uma mão ela começa a masturba-la enquanto enfia um dos mamilos dela na boca e começa a suga-lo. Para surpresa tanto de Maria quanto de João começa a escorrer leite do peito dela, a Bruxa bebe tudo e eles até vem ela brilhar enquanto suga o líquido da garota, que assim como João fica extremamente cansada. Só que ao contrário dele, ela não goza, fica somente no tesão de ser masturbada ao receber a mamada nos peitos.
Os dois acordam em uma situação bem pior, estão ambos em uma cela em algum lugar em baixo da casa. Estão ambos são presos pelos punhos em paredes opostas, um de frente para o outro. Eles só podem se ver, mas não tocar um no outro ou se tocar. A bruxa chega vestindo somente um bustier meia-taça que deixava os mamilos com piercings dela para fora, havia uma corrente pesada ligando os anéis de metal de maneira que parecia dolorosa. Fora isso ela só vestia meias 7/8 e sapatos de salto agulha e na mão segurava um cálice de metal.
A bruxa chega perto de João e coloca o cálice na boca João, que estava faminto e bebe de maneira sedenta o líquido doce que escorre e que era o mesmo que saia da boceta de chocolate da parede da casa. Ele imediatamente fica com o pau duro e a bruxa aproveita para sentar no pau dele. A sensação é novamente maravilhosa, a bruxa rebola e massageia o pau de João com a boceta até que ela estrai a porra dele até a última gota. Ela levanta do pau dele e João exausto cai, mas fica sentado pois os punhos estão algemados na parede. Semiconsciente ele observa a bruxa chegar em Maria e dar o mesmo líquido para ela e depois lhe abocanhar o mamilo e beber o leite que escorria dele enquanto a masturbava.
No dia seguinte eles acordam em camas, sem as correntes, mas João vê que estava com uma gaiola de metal no pinto. Ela ficava presa com uma anel justo na base do saco, atrás das bolas e o metal rígido seguia o formato do pinto, não permitindo que ele se masturbasse ou metesse em nada. Ele olha para irmã e vê ela usando um cinto de castidade de couro com um cadeado na fivela. Maria estava gemendo.
-- João!!! Ela... colocou algo dentro de mim que fica vibrandoMaria geme mais forte e ai para. Ela ofegante continua: -- Mas toda vez que eu vou gozar, ele para!!!!
Maria abraça o falso irmão. Eles sentem o corpo um do outro. João, que tinha uma ereção constante, sente mais tesão, mas eles não podem se satisfazer. Logo Maria esta gemendo de novo, João fica com ela até ela quase chegar no orgasmo e o dispositivo parar novamente. Ele então percebe que havia leite escorrendo dos peitos de Maria, e que eles estavam maiores do que antes. João então começa a chupar os peitos da irmã e a beber o leite. O tesão dos dois aumenta ainda mais, eles tentam se esfregar, mas os dispositivos evitam qualquer estímulo, João não consegue nem enfiar o dedo por baixo do cinto de castidade de Maria.
A bruxa aparece vestindo um areio de corpo feitos de faixas pretas de couro que formavam um losango bem apertado na base dos peitos dela, depois cruzavam várias vezes até terminar em duas faixas passado pelos lados dos lábios da boceta. João poderia ter atacado a bruxa para se libertar, mas ele só conseguia pensar em sexo, e quando ela solta a jaula do pinto dele, deixando só o anel na base do saco apertando o pau dele e lhe deixando com o pau ainda mais duro, ele só consegue partir para cima e agarrar a bruxa. Ele pega a mulher de maneira selvagem e a fode com gosto, metendo e metendo o pau na boceta dela enquanto Maria só assiste, sentindo o vibrador na boceta mas sem conseguir gozar.
Depois de gozar, João cai no chão exausto. A bruxa então vai até Maria e bebe o leite dos peitos dela, e depois que ela termina, Maria chupa os peitos da bruxa, mas depois vai descendo até chegar na boceta dela e lambe, sugando um pouco a porra d irmão misturada com o mel da bruxa. Após gozar de novo, a bruxa prende um consolo no arreio, tira o cinto de castidade de Maria e o vibrador da boceta dela, Maria estava com tanto mel na boceta, que se forma uma poça embaixo dela. Maria então se inclina e chupa o pinto falso da bruxa, até deixa-lo todo molhado, a bruxa então coloca Maria de quatro e a fode no cu. Maria geme de dor e de vontade de ter o membro falso na boceta em vez do cu, mas mesmo assim sentir algo fodendo-a lhe dá mais tesão.
Elas mudam de posição, a bruxa deita e Maria senta no pau dela e continua se fodendo no cu, com as pernas abertas e a boceta bem na frente de João, que finalmente consegue levantar só para subir em cima da irmã e fode-la na boceta enquanto ela tinha o pau falso no cu. Ela é fodida ao mesmo tempo nos dois buracos e tem um gozo tão forte que solta um jato de mel e desmaia. João não goza na irmã, mas a bruxa chupa o pau dele todo melado e bebe a porra.
Por vários e vários dias eles bebem o líquido que a bruxa trás e transam com ela e o corpo deles vai mudando. Maria vai ficando com os peitos cada vez maiores, mais desproporcionais ao corpo magro dela. Ela passa a usar um espartilho o tempo todo para sustentar os peitos enormes, mas a peça era aberta, por isso os peitos dela ficavam disponíveis para a bruxa beber o leite dela. Já João vai ficando com o pau e principalmente o saco maior, produzindo cada vez mais porra quando fode a bruxa. Ele também fica mais musculoso e mais peludo e o comportamento dele vai ficando mais selvagem. Quando ele pega a bruxa, ele a agarra e a arranha, lhe morde o pescoço e os peitos como uma besta.
Já Maria fica cada vez mais submissa, se entregando para o irmã e para a bruxa sem reclamar. A bruxa se diverte torturando a garota, ela amarra Maria e lhe chicoteia o corpo, fazendo-a implorar para gozar, a negação sexual da pobre garota e o sexo com João só aumentava o poder dela.
Porém um dia, João está fodendo a bruxa como um animal, mas ele a agarra e a vira de bruços, lhe aperta o pescoço, mas em vez de meter na boceta, ele mete no cu dela. A bruxa tenta se soltar, mas ele era mais forte e destrói o cu com o pau grosso e cheio de veias. Quando ele goza, a bruxa grita e se transforma em uma estátua de chocolate. João e Maria, ainda insanos com o tesão comem o corpo de chocolate de bruxa de pois transam a noite inteira, João fode todos os orifícios da irmã, a morde nos peitos, no pescoço e até morde a boceta dela antes de desmaiar de cansaço.
No dia seguinte ele acorda em uma clareira, a casa tinha sumido. Ele lembra do que havia feito e sente uma enorme vergonha e vai procurar Maria, ele a encontra acordada, em pé na frente do lago, sem o espartilho, os peitos obscenamente grandes sendo sustentados somente por um arreio de couro quase igual ao da bruxa, só que na boceta havia somente uma faixa de couro que passava bem apertada por entre os lábios da boceta dela. Mas o que o mais assusta é a tatuagem acima da boceta, com o contorno do útero dela igual ao da bruxa e os olhos vermelhos e brilhantes.
Ela desaparece.
João então constrói uma cabana naquela clareira e vive como caçador anos e anos procurando pela irmã. Até que um dia, já bem mais velho ele encontra de novo a casa de chocolate. Imediatamente ele enfia o pau na boceta de chocolate da casa e a porta se abre, ele encontra a irmã, mais velha também, mas ainda mais sexy e bonita. Ele tenta transar com ela, mas Maria só diz:
-- Me traga uma garota jovem.
Fim.