Servindo minha putinha no banheiro da rodoviária 2

Um conto erótico de Slaveboy 29
Categoria: Gay
Contém 1582 palavras
Data: 14/10/2023 07:57:17

Recomendo que leiam o 1º conto para melhor compreensão desse

Continuando o conto

…Os três coroas salivavam olhando para bundinha sarada do João sendo fodida sem pena e para facilitar para eles retirei meu pau de dentro do putinho e o guiei para fora da cabine o fazendo se escorar na pia, isso aumentou a visão do seu corpo o que os deixaram ainda mais fissurados, voltei a socar com força, a visão daqueles homens desejando meu escravo me levava a loucura, quando percebi que iria gozar tirei de pressa e fiz o João ficar de joelhos na minha frente, queria ele bebendo minha porra pra todos ali verem como ele era obediente, jorrei litros em sua boquinha e no seu rosto pois era muita porra pra ele dar conta.

– Agora é hora de trabalhar – anunciei, e com o olhar confirmei que poderiam se aproximar, sentei no banquinho do zelador que quase não me sustentava e observei meu garoto sendo servido para aqueles machos fogosos, João se sobressaltou quando sentiu tantas mãos o acariciando no rosto, provavelmente esperava somente a do zelador – Podem usá-lo como quiserem, eu disse – ela é toda de vocês.

E foi o que fizeram, o coroa magrelo foi o primeiro a colocar sua rola gigante na boquinha quente do putinho, dava pra ver que ele não aguentaria muito tempo e socava até a base da rola, o barulho de engasgo era maravilhoso e me deixava com mais tesão, os outros dois para não ficarem só observando se posicionaram um de cada lado do magrelo para poderem revezar na mamada e guiaram as mãos da cadela para os punhetarem enquanto a sua boca trabalha em outra rola, não deu nem 5 minutos e o magrelo urra de prazer, dessa vez João não desperdiçou uma gota se quer, bom garoto, o cara de terno até fica desorientado depois do orgasmo sai em direção a uma das torneiras, guarda seu pau gigante agora mole e lustroso dentro da calça, lava as mão e depois de seca-la verifica o relógio e se sobressalta com a hora, provavelmente seu ônibus já iria partir, quando abre a porta do banheiro, alguém a tinha fechado sem eu me dar conta disso, um bêbado se esguia para dentro, olha ao redor e arregala os olhos ao ver a cena, mas antes que consiga dizer alguma coisa o zelador vai em sua direção e o empurra para fora, tira um molho de chaves do bolso e tranca a porta, provavelmente para não terem mais intromissões.

Depois da porta ser trancada para incentiva-los a ficarem mais a vontade eu tiro minha regata branca e deixo meu peito estufado e peludo a mostra, o gordo que já se encontrava posicionado atrás do putinho o dedando sentindo suas preguinhas se contraírem não fez de rogado e também tira sua roupa toda, deveria ter o mesmo tamanho do João, moreno, uma barriga avantajada peluda e suada, barba por fazer, roupas surradas provavelmente algum caminhoneiro que parou para usar o banheiro, quando tirou sua calça deu pra notar melhor sua rola, pequena e grossa quase invisível por causa dos pelos grossos que a rodeavam, as veias saltavam de tão duro que estava e a cabeça arroxeada provava que o tesão estava mil, depois de ficar pelado meteu com carinho na cadelinha que gemeu manhosa de tesão, e aproveitou que o zelador estava se despindo para ter um momento só seu, o segurou de pé pela cintura e me olhou pedindo permissão para beija-lo, eu o respondi em voz alta para o João ficar ciente de que estava autorizado a beija-lo- Ele é todo seu, pode beija-lo se quiser e ele vai obedecer.

O gordo metia com carinho enquanto beijava João, o mesmo já estava entregue e gemia fraquinho acariciando o pau ainda dentro da cueca, só o tiraria se eu autoriza-se, já o zelador agora despido observa a tudo com muito tesão, se masturbava freneticamente vendo os dois foderem, sua rola já era maior e mais grossa, diferente do gordo esse não era tão peludo tinha poucos pelos ao redor do pau e alguns ao redor dos mamilos, não era sarado mas a barriga era lisa os peitos estufados e os braços torneados, provavelmente já praticou muito esporte e por isso se mantinha em forma, ao se aproximar o gordo posiciona João para que ele ficasse curvado e pudesse levar duas rolas ao mesmo tempo.

– Que tesão essa puta – falou o zelador, dava pra ver que ele começava a se soltar, enquanto fodia a boca do garoto acariciava o peito peludo do caminhoneiro que revirava os olhos de tesão, – Tá gostando né putinha, nasceu pra levar rola nesse cuzinho de playboy, todo saradinho dando num banheiro nojento desse, é uma cadela mesmo – o linguajar do zelador só aumentava meu tesão, queria muito ver ele fodendo meu menino, e não demorou muito o gordo solta um urro e soca com força a rola, depositando seu leite bem lá no fundo do garoto, pingando suor ele agarra a cintura do João grudando sua barriga protuberante em cima dele, da uns últimos espasmos, fica ainda alguns segundos dentro dele e depois sai, se escora na pia exausto.

Com o caminho livre o zelado posiciona João de 4 no chão imundo do banheiro – É assim que cadela dá o cu, de quatro enquanto o macho fode com força – enfia sua rola inteira de uma vez o que faz João soltar um grito de dor, o zelado pega uma cueca suja e gasta de dentro do bolo de roupas laranjas de seu uniforme e a soca tampando a boca da cadela escandalosa – Quietinha cadela, putinha que é putinha aguenta rola sem reclamar, cuzinho macio esse seu, poderia fode-lo todo dia que nunca iria enjoar – e me olhava agradecido por proporcionar essa foda pra ele, o barulho de sua virilha batendo na bunda do João era maravilhoso e não se preocupava com as pessoas descobrirem o que acontecia no banheiro já que gritava a todo momento – Cadela lazarenta que cu gostoso da porra – ou – Rebola no pau do seu macho vai biscate filha da puta – e dava tapas cada vez mais fortes na bunda de João que retumbava o barulho seco por todo o corredor.

O gordo continuava a observar a foda, seu pau já mostrava sinais de vida novamente, mas revezava em olhar a foda e a tela do seu celular, provavelmente mandando mensagem para a esposa ou preocupado com a hora e se daria para gozar mais uma vez no cuzinho guloso do putinho a sua frente.

– Posso tirar a venda dessa cadela? Quero ela olhando pra mim quando gozar na boca dela – eu mesmo me levantei pra tirar, quando tirei seus olhos brilhavam de realização, minha vontade era de socar minha rola na sua boca até ele chorar e se engasgar, mas de novo me contive, agora era a vez dos machos desconhecidos se servirem.

– Nossa que gracinha que você é, parece aqueles atores da malhação, que tesão de putinha, tá gostando de ser usado tá? Responde cadela – e nisso ele da um tapa na cara do João que responde prontamente como um bom submisso.

– Sim senhor, estou adorando servir aos senhores, por favor me usem até não aguentarem mais.

– Nossa mano, como você conseguiu uma jóia dessa em coroa? Vai cadela volta a chupar que eu quero te dar leite na boquinha.

O gordo já não se aguentava mais, sua rola voltou a ficar dura como pedra e se aproximou para gozar também, gozou primeiro que o zelador sua porra já fina por ser a segunda lambuzou todo o rosto do meu garoto que agradeceu com um – Obrigado senhor – assim como o ensinei, quando foi a vez do zelador o mesmo socou a rola inteira na boquinha do João, que se engasgou e lacrimejou mas aguentou tudo, o treinei bem, depois de urrar feito um cavalo ele deu um tapa na bochecha dele ainda com a rola dentro e disse – Não quero ver uma gota sendo desperdiçada está entendendo cadela? João fez que sim emitindo um som indistinto, o zelador retirou sua rola com tudo de propósito, além de gemer feito um cavalo ele também gozava feito um, a quantidade de porra era tanta que uma parte escorreu da boquinha de João e caiu um pouco no chão e nos pés fedidos do zelador, João engoliu o que restou em sua boca com uma careta quase imperceptível, provavelmente o leite estava amargo – Vai ter que limpar essa bagunça vagabunda – segurou a cabeça do João e a direcionou ao seus pés, a putinha era fissurada em pés então não fez resistência e lambeu com vontade aqueles pés grandes de macho, o zelador passava a sola do pé na língua de João que até gemia de tesão, nisso o celular do gordo que ainda observava tudo, já vestido, começou a tocar, ele não atendeu, mas olhou para a porta, foi possível ouvir as batidas fracas nela, o gordo já estava com as chaves do banheiro na mão, olhou para o João e o zelador e depois olhou para mim e falou pela primeira vez.

– Chamei uns amigos que estavam aqui na redondeza, espero que não se importem.

– Sem problemas, deixem eles entrarem que a festa só esta começando.

Olhei para o João que ainda estava ajoelhado com a cabeça rente ao chão, ele me deu um sorriso sacana e piscou um dos olhos, porra, quase gozei na mesma hora, eu amava muito esse meu escravo.

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Slaveboy 29 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Cadela dá de quatro e o macho fode com força...isso mesmo..aii que tesão!! Num banheiro desses então..afff

0 0
Foto de perfil de Tito JC

A continuação ficou tão excitante quanto a primeira parte. Muito bom mesmo! Votadíssimo! Abraços!

0 0

Listas em que este conto está presente