O Sol e a Lua nunca se encontram...será???
Lucas Sol era um jovem típico de classe alta brasileira: Loirinho, com uma barba serradinha, cabelinho arrepiado e pele branquinha, forte de braços musculosos e um belo tanquinho mas sem exagero, peitoral de dar inveja, coxas grossas, pernas peludas e uma bunda que chamava atenção por onde passa. Mas o que encantava mesmo nesse rapaz além do belo par de olhos azuis é o seu sorriso, que é o mais belo que eu já vi na vida, simpático porém um jeitinho de safado, outra marca registrada do rapaz é seu amor pela natureza e pelos animais, de espírito livre e aventureiro.
Lucas Sol é filho de João Almeida dono da construtora Vale do Sol, que comprou um terreno ao lado de uma casa centenária, num local aliás também repleto de árvores centenárias, nessa casinha vive Mamma Vitória, a senhora simpática dona de uma rede de cantinas italianas e sua filha Marisol que é dona da escola de dança Dois Corações repleta de crianças e de jovens, lá vive seu filho mais novo, o ambicioso Tomas, quem está pra chegar é Daniel, o filho mais velho, conhecido como Daniel da Lua porquê na infância o menino vivia "no mundo da lua" Daniel é jornalista do "Hora X" e está de volta á nova esperança para fazer uma matéria sobre a casa de sua família pois João Almeida quer, á todo custo comprar aquela casa e esse homem perigoso está disposto á qualquer coisa para sabotar a família e se apropriar do local.
Enquanto Daniel dirigia seu fusquinha vermelho por uma estrada que dava para a cidadezinha de Nova Esperança, um carrão á toda velocidade o ultrapassa de maneira inadequada, buzinando para ele. Daniel para no "Meio do Caminho" o Food Truck de seu amigo montanha.
-"Oi Amigo, me vê um suco de beterraba com laranja e uma informação"
-"Ok saindo um suco de beterraba com laranja e uma informação!!!"
-'Shhh...a informação é confidencial"
-"Desculpe..." - Montanha responde entregando o copo para ele
-"De quem é aquele carrão ali ó"
-"É mole, esse carro é dono do filho da construtora Vale do Sol, é só você olhar bem o tipo que logo vai saber de quem se trata"
Daniel paga o suco e sai tomando enquanto checa umas correspondências
Em alguns minutos o inesperado acontece: Lucas está falando no telefone com o pai e Daniel distraído tropeça despejando suco em cima do rapaz
-"Ô IDIOTA!!!" - Esbraveja Lucas -"Não pai, não é você não é um maluco que derramou um copo de suco de melancia em mim"
-"Desculpa cara eu não vi"
-"Você viu o que você fez?!" - Continua dizendo Lucas em tom arrogante
-"Desculpa, perdão" - Daniel tenta acalmar os ânimos em vão
-"Você é cego?!" - Nesse momento o Sol tocou no ponto delicado do Lua
-"SOU NÃO TÁ VENDO NÃO Ó TENHO 40 GRAUS DE MIOPIA" - Daniel responde num tom mais grosso ainda com ele
Nesse momento Lucas Sol abaixa o óculos escuro e dá bem uma olhada no Daniel da Lua: O rapaz até que era bem atraente, mas ele ri um risinho debochado e pergunta:
-"Perai você não é aquele louco que dirige uma tartaruga vermelha?!"
-"Não tô acreditando cara que você é aquele louco que dirige que nem um rinoceronte desesperado"
-"Você derrubou um copo de Melancia em mim"
-" Você merecia era um balde de suco de beterraba por colocar em risco a vida das pessoas...Olha eu sou Daní jornalista, e sei muito bem o número de acidentes que tem por aí pelas estradas, e olha quero ficar fora deles, você tá pensando que é o rei das estradas é?! só porquê tem um carrinho metido á besta"
Lucas ignora completamente o sermão do garoto e diz apenas um "Me Deixa em Paz" voltando á falar ao telefone com o pai
-"Alô pai, mas a escola dois corações está caindo aos pedaços, não podemos simplesmente derrubar o muro da escola, ainda tem crianças lá pai, afinal de contas porquê você quer tanto essa escola hein? qual é o outro plano?"
Daniel ouve a conversa fingindo não dar muita importância mas ele sabe que a escola dois corações é da sua mãe e que o rapaz com quem acabou de brigar é filho do cara que quer comprar á força a casa, e que eles tem um plano.
Bem perto dali Tomas, o irmão invejoso de Daniel se encontra ás escondidas com o empresário João Almeida, ambicionando mudar de vida e sair de Nova Esperança o tiozão rico faz do garoto de gato e sapato e o usa como isca para sabotar a família. É bem verdade que Tio João possui belos atributos, mas nenhum caráter, é um homem maduro de aproximadamente 50 anos, tem um largo peitoral peludo, uma barriga trincada igualmente peluda, coxas muito grossas que pra variar são muito peludas, costas largas, grisalho, uma barba ralinha deliciosa igualmente grisalha e pés grandes e muito perfeitos com dedinhos harmoniosos, ele é do tipo que tira o fôlego que qualquer um que o vir e desperta as mais irremediáveis paixões até no mais frívolo dos mortais, não é de se admirar que o idiota do Tomas tenha caído de amores por ele, quem não ficaria com um bonitão sedutor e manipulador como esse prometendo mundos e fundos?
Os dois se encontraram em uma Kitnet que João possuía perto dali, era uma espécie de "Matadouro" que o coroa levava seus novinhos desavisados, ao adentrar no local...
Tomas não teve muito tempo, mas sentiu uma fisgada na parte de trás da cabeça o que o deixou tonto. Logo em seguida, foi empurrado com força contra a parede. Machucou o rosto. Seu coração batia a mil e ouviu uma voz masculina dizendo:
- É melhor não se mexer, viadinho nem lutar! Ou se não, pode esperar o pior. - e e ordenou com uma voz fria e cruel - Abaixe as calças agora! Vamos logo, seu imbecil!
Ele abaixou, tremendo, conforme o Joãol ordenava. Naquele momento Tomás sentiu um misto de tesão, raiva, de medo tomando conta de seu corpo, ele adorava a dominação que seu papai fazia com ele, como se fosse uma cadelinha no cio. Se sentiu vulnerável, o coração batia tão forte que parecia que explodiria. O Homem passou, por de trás dele, a mão no seu pênis, pelo saco e o apertou. Não estava duro, pelo medo. E sorriu satisfeito. Em seguida, ele pode notar que João mexia em alguma coisa, como se também estivesse expondo uma parte de seu corpo. Uma pausa de um segundo. Dois segundos. Três segundos. Quatr....
-AAAAAAAAIIIIIIINNNNNNNN!!!
O Tomas soltou uma mistura de grito com gemido enquanto sentia uma forte estocada em sua bunda. O João mordeu a orelha dele e falou:
- Cala a boca viadinho! Eu quero você, quietinho, ouviu?
João não perdoava e socava e falava pra ele "minha puta, vadia, cachorra engole essa piroca pelo rabo safada, Piranha, cachorra…" ele gemia "aí ai ai ai meu macho arromba sua puta enche meu cu de leite seu safado vc tá me arrombando com essa piroca grande e grosso… Delícia, delícia, delícia de piroca".
Ele mordeu os lábios e deixou-se ser penetrado. Teve muito medo. Estava tomado por uma mistura de adrenalina, excitação, medo e terror. Enquanto isso, sentia o outro penetrando-lhe o rabo. Se contraiu todo.
Depois o colocou de deitado de bunda para cima e começou a esfregar aquele pau duro e bem babado no cu do viadinho, que logicamente achava tudo uma delicia.
ele deitou em cima de Tomás e falou: "agora você vai sentir minha rola de verdade empina a bundinha seu viadinho que vou empurrar de uma vez sua putinha". Ele não teve dó empurrou de uma vez e Tomás segurou aguentou tudo caladinho aquele pau dentro do seu cu por uns 2 minutos.
João, por sua vez, sorria e metia cada vez mais. E Tomás Adorava aquilo:
- Que cuzinho gostoso que você tem! - ele disse - Você não tem vergonha não? saindo de casa pra dar o rabo pra um macho?! eu vou te ensinar á virar homem, agora está aqui, sendo comido por um macho. Isto faz de você um putinho, sabia? Aposto que deve estar sentindo um pouco de dor, não é? Um cuzinho apertado deste sendo comido por um pau tão grande como o meu deve arder até a alma não é mesmo? É por isso que você está com lágrimas nos olhos, é ?
e começou a bombar ficou uns 20 minutos bombando e começou a gemer até Tomás sentir o leite derramando dentro do seu cu. Ele ficava com a cabeça baixa, de quatro, com o rabo empinado e as duas mãos encostadas na cama, não dizia uma palavra e deixava-se ser abusado e usado pelo coroa que o penetrava sem dó.
Tomas notou que o seu pau estava duro e com a cabeça de fora, babando e pulsado para aquele macho, cruel, dominador, e muito gostoso. Não sabia explicar o que era aquilo. Mas não conseguia pensar muito, também, porque o homem lhe comia violentamente. Foi quando ele começou a gritar de dor e João falou: "quer que eu pare?" e ele disse não. "Me arromba todo meu macho". Tudo que o João queria ouvir, empurrou tudo e a puta gemeu e se contorceu e ele continuou socando com força e ele gemendo e dizendo "delícia de pica, arromba, arromba, arromba sua puta, gostoso, caralho que delícia".
Foi então que Tomás já muito entregue sentiu seu corpo todo arrepiando, fechou os olhos e apenas curtia o prazer que aquele momento lhe proporcionava, João esfregava a sua barba no pescoço do menino, chupava e lambia sua orelha e o corpinho do rapaz se arrepiava mais e mais e mais, ele continuava de olhos fechados, permitindo o prazer, tinha agora seus mamilos esfregados pelo coroa, que passou cuspe neles., ele não conseguia parar e gemia forte, enquanto João terminava de penetrar o menino e a sentir as primeiras contrações do orgasmo tomando conta de seu corpo. Ele prosseguiu, portanto, enquanto, visivelmente gozava fazendo aquilo.
João conseguia enfim o que queria: fazer Tomás gemer alto, gritar de prazer e implorar para que ele enchesse seu rabo de leite.
A verdade é que Tomas sentia um tesão tremendo. Como nunca antes. E mordeu os lábios e deixou-se ser comido um pouco mais pelo João, até que ficasse doido. Quando já não mais estava aguentando, ele explodiu num orgasmo monumental sujando toda a cama completamente possesso de prazer como nunca antes teve, parecia que seu cacete iria explodir
Minutos depois Tomás se encontrava Beijando João e todo seu peito todo peludo, desceu as mãos sobre sua barriga e foi descendo, descendo até chegar ao seu pênis, Tomás devorava o pau do homem, chupava com vontade e força, como se já quisesse fazer aquilo á muito tempo, enquanto chupava e mamava ele ia sentindo o cheiro e o gosto do seu próprio rabo nno pau do cara, lambeu em seguida o saco peludinho do homem, passou a língua nas coxas peludas e voltou a mamar o pau do João, o Daddy gostava de ver seu neném ali brincando e se deliciando na sua pica, e batia a piroca na cara e na língua do infeliz até gozar e encher a cara de Tomás de porra grossa, branquinha e quentinha.
Alguns minutos depois João e Tomás conversavam enquanto Tomás com a cara suja de porra fazia massagem nos pés de seu papai enquanto prossegue-se o seguinte diálogo:
-"Hoje meu filho volta de viagem aqui pra nova esperança, eu conto com a ajuda de vocês dois, mas principalmente a sua Tomás" - João Diz
-"O que você quer que eu faça Daddy?"
-"Dê um jeito de sabotar a casa que a sua família vive, comece pelo restaurante, faça com que os clientes não queiram mais estar ali ou dê um jeito de que seja fechado, sabote também a escola de dança dê um jeito de que os alunos não queiram mais estar nessa escola, com os negócios indo mal poderei comprar a casa á preço de banana"
-"Mas...eu sabotar a minha própria família?!"
-"Não se preocupe, você será muito bem recompensado, e se conseguir me terá todinho só pra você"
Os olhos do menino brilharam quando ouviram aquelas palavras
MAIS TARDE...
Ao chegar ao seu destino Daniel chega e é bem recebido por todos, menos pelo irmão que se mantém frio e distante com ele, na verdade, Daniel da Lua é o elo que une duas famílias completamente diferentes, na casa em frente mora Naná a outra avó de Daniel, é uma mulher neurastênica, rabugenta e misteriosa, beirando o tragicômico. Avarenta, ela tranca a geladeira com cadeado, desliga a luz algumas vezes e despeja, até mesmo no filho, sua sovinice compulsiva: é proibido repetir pratos às refeições. Sua maior preocupação é fazer economia. Naná vive com o filho Marco, a neta meia-irmã de Daniel, Luana e a empregada, Frosina, que há vinte anos suporta suas mesquinharias. Porém, está longe de ser pobre: tem vários imóveis alugados e esconde em casa um tesouro que ninguém sabe onde está. O único que partilha seu segredo é o amigo Anselmo, que nutre um amor platônico por Lua, mesmo sendo muito mais velho que ele. Naná vive numa disputa interminável com Vitória pois assim como ela também possui uma rede de restaurantes porém nesse caso de comida Portuguesa.
Antes dela, o imóvel pertenceu aos avós paternos de Mama Vitória e Marisol, de modo que a casa guarda memórias da família há mais de um século.
Nos últimos anos, no entanto, Mamma Vitória e as filhas viram todos os antigos vizinhos irem embora, a maioria das casas do entorno serem demolidas e torres de apartamentos do tipo estúdio, com unidades de 16 a 33 m², serem erguidas atrás, à direita e à esquerda do imóvel.
Agora, o sobrado é um ponto sem sol, espremido pelos prédios.
Daniel entra na casa, se acomoda e começa á conversar com a mãe sobre a situação.
-"Com a gente, a abordagem dos corretores começou em 2010, mas a gente nem acreditava. A gente ria, e pensava: 'Quem vai vender aqui? O seu Pássaro, um vizinho de longa data vai vender? Imagina... Ninguém aqui vai vender'" - Lembra a professora de dança
-"E as abordagens nunca são feitas de forma amigável, é sempre na base da ameaça. Eles diziam: 'Se você não vender, vai ficar no meio dos prédios, não vai ter sol. Nós vamos construir o prédio do mesmo jeito e aí, lá de cima, vão jogar de tudo'", conta Mamma Vitória.
A corretora chegou a ficar meses com o carro parado na porta da casa.
-"Minha mãe não conseguia pôr a chave no portão, que ela vinha: 'Oi, tudo bem? Posso entrar?'. Quando ouvia que não, a conversa mudava de tom: 'Depois que a gente construir, você não vai vender essa casa nunca mais. Nunca ninguém vai querer essa casa, então acho melhor você vender'", diz Marisol, lembrando das conversas com a corretora.
As demolições das casas vizinhas começaram por volta de 2015.
"Você só se dá conta do que está acontecendo quando chegam os carros de mudança", diz Marisol.
"É uma coisa que dói na alma, porque ali era a casa do seu Pássaro, a outra era a casa do Malandrino, e eu brincava com os filhos dele. Mas a verdade é que a demolição, de todo o processo, é a parte menos traumática".
As obras começaram por volta de 2018, segundo a professora Marisol e a família passou a conviver com o barulho ininterrupto das estacas, entrega de material de construção na madrugada e o tráfego de caminhões, que por mais de uma vez destruiu a calçada da casa.
Junto a isso, vieram os abalos na estrutura do imóvel, que sofreu com rachaduras e infiltrações, segundo as irmãs, nunca devidamente compensadas pela construtora.
"Eles não se responsabilizam por nada e, quando você reclama, de novo, você escuta assim: 'Está vendo? Por que você não vendeu?'", conta Marisol referindo-se ao dono da construtora João.
...E assim começa a nossa história
CONTINUA
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