Leonardo confirmou saber a informação e não exigiu maiores detalhes. Ela se levantou e fez questão de lhe dar um selinho caprichado. Depois saiu em direção ao banheiro de onde ele veio, deixando Leonardo com seu drink. Como orientada, Vivian deu a volta pelo salão, margeando as paredes e logo se aproximou das escadas, onde Francisco já a esperava. Vivian só não havia notado que, atrás dela, à distância, vinha Vítor em seu encalço, curioso com a situação que presenciara. Quando ela se prostrou à frente de Francisco, este não perdeu tempo e a puxou pela cintura para colher um beijo. Ela refugou no início, mas isso não durou mais que dois ou três segundos, seguidos de leves tapas em seu ombro. Depois, foi ela que o agarrou e o beijo que já era intenso, tornou-se ainda mais. De olhos arregalados, um boquiaberto Vítor presenciava tudo e sacava o celular para registrar o momento. A vida de Vivian tomaria um rumo ainda mais complicado a partir daquele dia.
(CONTINUANDO)
Leonardo já havia pedido uma nova rodada de sua bebida preferida e outra para sua esposa. Olhou de relance no relógio, mas, já imaginando a fila no banheiro feminino, relaxou e passou a navegar em seu celular enquanto aguardava o seu retorno. Mas do outro lado do salão, Francisco é quem dava as cartas:
- Não! Para, Francisco. Você está louco? O salão está cheio. Alguém ainda vai me ver e… Poxa! Quer ferrar a minha imagem?
- Nada disso! Eu quero é ver a sua imagem nua novamente, sua putinha safada. - Rebateu Francisco, caprichando na voz grave ao pé do ouvido de Vivian, fazendo com que ela se arrepiasse.
- Não, não… Por favor, aqui não!
- Então, vem aqui comigo. Ali atrás tem um fumódromo e a gente…
- Não, não vou. Chega! - Disse Vivian, retomando uma sanidade que parecia perdida há tempos: - Estou acompanhada do meu marido e isso não vai acontecer.
- Aquele dia você também estava…
- Não! - Ela insistiu: - Aquele dia foi aquele dia. O local era outro e o convite do Léo veio bem a calhar para a gente ter a chance de fazer o que fez e ainda assim quase deu merda ou você esqueceu que ele quase chegou a ir embora?
Francisco bufou, mas ela tinha razão. Além do mais, se ele forçasse alguma coisa ali e ela fizesse um escândalo a imagem dele também correria risco, e tudo o que ele não queria era ser visto como um abusador:
- Ok! Tudo bem. Mas quando? - Ele insistiu.
- Não sei. Acho que… sei lá, nunca mais.
- Isso eu não aceito e afinal, eu sei que você quer. Sua pele está pedindo a minha. Olha como você está toda arrepiada?
- Não…
- Sim!
- Para! Eu não quero.
- Ah, quer e quer muito. Hoje, até o final da noite, nós vamos para um motel, com ou sem o seu corno. Quero muito te fazer gozar e sei que você também quer.
Aquela voz, a forma de se impor, seu cheiro, tudo naquele homem hipnotizava Vivian e ele estava certo: ela também queria repetir a dose e talvez até ir além. Depois de dizer isso, ele simplesmente, a empurrou gentilmente de lado e saiu sem olhar para trás, deixando Vivian como se fosse um monte de nada, nada além de tesão.
Vivian respirou fundo duas vezes, tentando se acalmar e foi até o bar buscar outro drink. Tomou o rumo da mesa de Leonardo e cruzou com Vítor que tentou lhe falar algo, mas ela nada ouviu, pois estava confusa, sem saber como agir com relação a Francisco e com medo de fazer algo e perder Leonardo de vez:
- Bem, e então? - Perguntou Vítor.
- Então!? Então… Então nada, ué! Tenho que voltar para a mesa do Léo. A gente se fala depois, Vi, tchau.
Vivian voltou a se sentar ao lado do marido e, ao ver que ele havia pedido outro drink para ela, não teve dúvidas, virou o que trazia à mão. Leonardo decidiu levá-la à pista antes que fizesse o mesmo com o drink que ele pedira e a pegou pela mão, praticamente a arrastando. Começaram a dançar como se o mundo fosse acabar. O relógio girava, o salão se esvaziava, mas as ideias não se combinavam na cabeça de Vivian. Enquanto eles dançavam, sutilmente se tocavam e o pau dele ia endurecendo mais e mais. Ela percebeu e decidiu que daria muito naquela noite, passando a mão sobre seu pênis para provocá-lo ainda mais, além de sussurrar em seu ouvido o quanto já estava molhadinha de tesão.
Leonardo já estava tomado pelo desejo e sua vontade de fodê-la chegava a ser maior que a raiva, mesmo porque ela demonstrara naquela noite que queria ele e apenas ele, Leonardo, seu marido. Ele sabia que daquela noite não passaria. Aproveitando um momento, ele propôs de irem embora, pois queria namorá-la como antigamente, o que fez Vivian gemer e suspirar em seu ouvido. Voltaram à mesa, onde ela pegou sua bolsa e saíram. Quando estavam chegando quase na porta, ela viu Francisco de relance, cruzando os braços e jogando um olhar que a deixou com medo e ao mesmo tempo excitada. Vivian, então, pediu para Leonardo esperá-la um pouco, dizendo que precisava ir ao banheiro antes de saírem, já que não conseguiria aguentar até chegar no hotel. Ele sorriu e ela lhe deu mais um selinho caprichado, acompanhado de um olhar meio triste e se foi.
Quando Francisco já se preparava para abordá-los na porta do salão, viu que Vivian voltou para dentro e sozinha, soube nesse momento que havia ganhado a parada novamente. Sem pestanejar, a abordou, segurando firme em seu braço. Ela o encarou:
- Eu não vim aqui para isso, só quero usar o banheiro e ir embora com o meu marido.
- Esquece! Você vai ser minha, aliás, você já é minha e sabe. Olha a sua pele: está arrepiada só de estar perto de mim.
- Francisco, isso vai acabar com o meu casamento.
- Vai nada! Se não acabou daquela vez, não acaba mais. Vamos para um motel que eu quero te foder como você merece.
- Eu e você, sem o Léo!? Você está louco?
- Estou! Estou louco para enfiar o meu pau no seu rabo, sua vadia. - Respondeu num tom quase alto que, pelo fato do salão estar praticamente vazio, não foi ouvido por mais ninguém além de um garçom.
Além disso, ele passou a alisá-la mais intensamente, chegando a encostá-la numa parede e ali, mesmo sob o olhar curioso do garçom, introduziu um dedo em sua buceta. Depois, retirou o dedo todo lambuzado e sorriu maliciosamente. Francisco ainda pensou um pouco e foi até o garçom, trazendo Vivian consigo, segura em sua mão forte e cabeluda:
- Fala, mermão! Tá afim de ganhar uma grana fácil?
- Ué, quem é que eu tenho que matar? - Perguntou o garçom, sorrindo.
- Não vai chegar a tanto, cara. É o seguinte: vou sair com essa gostosa para um motel, mas ela é casada e o marido está esperando ela lá fora. - Disse, fazendo Vivian ficar roxa enquanto pegava um papel de seu bolso e agora dava ordem diretamente para ela, sob o olhar deles: - Escreve aí para o seu maridinho: “Léo, fui para o motel Fascinação. Estarei na suíte vinte e quatro. Venha que estaremos…”
- Estaremos!? - Perguntou Vivian: - Não é melhor eu escrever “estarei”?
- Não! Os detalhes fazem toda diferença. Agora escreve o que eu estou mandando: “... estaremos te esperando. Sua entrada já estará autorizada. Da nossa, Vivian.”
Ela assim o fez e Francisco, após conferir, entregou o bilhetinho, junto de uma nota de duzentos reais, para o garçom, explicando como Leonardo se parecia e dando ordem para que, se dentro de meia hora ele não entrasse para procurá-la, fosse ele atrás do corno para entregar o bilhete:
- Se você curtir dar uma zoada, pode até dizer tudo o que está escrito no bilhete. Entendeu, mermão?
- Xá comigo, chefe.
Depois, pegou Vivian pela mão e saiu pelos fundos, dando a volta no salão e pegando seu carro. De lá foram diretamente para o motel, onde a tal suíte já estava reservada em seu nome. Entraram e Vivian estava nervosa:
- Ele vai me matar. A gente nem se recuperou ainda daquele…
- Relaxa, biscate! - Francisco a interrompeu: - Hoje, o doutor Francisco vai operar milagres. Agora, começa abaixando e vai tirando a minha pica para fora, vai. Mostra o que essa boquinha sabe fazer…
No salão, os minutos se amontoavam e Leonardo começou a estranhar a demora de Vivian, afinal, o salão já estava praticamente vazio. Ele esperou mais um pouco e, já preocupado que Vivian tivesse passado mal pela quantidade de bebida que ingeriu, decidiu ir atrás dela. Foi até o banheiro e, da porta do feminino, chamou por Vivian. Como ninguém respondeu, entrou e não a encontrou. Perguntou para um garçom se havia outro banheiro, sendo mostrado aqueles próximos da escada. Repetiu o procedimento e nada, ela havia sumido. Viu então um garçom que estava na porta dos fundos e que não tirava os olhos dele e foi em sua direção, descrevendo brevemente Vivian e perguntando a respeito dela:
- Ah! - O garçom o olhou de cima a baixo, sorrindo maliciosamente e completou: - Então, você é o corno…
- Como é que é, cara!?
O garçom não se abalou e tirou o bilhetinho do bolso, entregando a Leonardo e explicou, rindo debochadamente, que ela tinha saído pela porta dos fundos com um cara alto e forte, e que esse cara tinha pedido para ele entregar o bilhete:
- Ah, mas ele foi legal. Disse que você pode ir também. Só acho melhor você correr ou ele vai foder a sua mulher antes de você chegar.
Leonardo saiu correndo para fora do salão e chamou um Uber, dizendo o endereço e pedindo para ele ir rápido. No caminho, sua mente começou a dar nó porque ele não havia visto Francisco e a única pessoa que lhe vinha à mente era Vítor. Só que Leonardo não entendia porquê Vivian estaria fazendo aquilo, ele realmente não entendia qual era o objetivo dela fazer aquilo com eles naquele dia que parecia se encaminhar de perfeito para tornar-se o mais caótico dos dias. Suando frio, Leonardo começou a tremer, a ponto do motorista notar:
- Calma, cara! Motel é lugar de prazer. Deixa para suar em cima da sua mina, ok? Não vai ter um treco aí. - Disse e lhe entregou um copo de água mineral.
Leonardo bebeu a água, imprudentemente porque poderia estar batizada, e ainda agradeceu o motorista. Por sorte, nada aconteceu, mas seus pensamentos começaram a maltratá-lo: “Eu teria coragem de encarar o tal Vítor? Qual seria a intenção da Vivian em ter cedido para ele? Qual seria minha reação ao encontrá-los no quarto?” Eram muitas as perguntas na mente dele e, numa fração de segundos, sem ao menos ter certeza de que era ele.
Lembrou-se então de Vivian ter tido aquela reação estranha, como se tivesse visto um fantasma e o seu “sentido-corno” (fazendo alusão do sentido-aranha do Homem Aranha) apitou forte, fazendo ele ter certeza de que ele seria corno novamente. Ele chegou ao motel e agradeceu novamente ao motorista, descendo apreensivo. Anunciou então sua chegada na portaria, apresentando um documento de identificação e a atendente disse que sua entrada já estava liberada. Dirigiu-se ao quarto imbuído na certeza de que não iria aceitar aquilo, mas inconscientemente seu pau começou a endurecer, com a lembrança dos acontecimentos da Casa de Swing mesmo tendo sido com Francisco. “Não! De novo, não”, convenceu-se agora em frente à porta do quarto.
Leonardo respirou algumas vezes, profundamente, para tentar se controlar, e também para ver se o tesão abaixava, mas pelo contrário, ele só aumentava, e ele começou a se recriminar. Colocou a mão na maçaneta da porta e a girou, fazendo um barulho desnecessário para aquele tipo de ambiente e ele congelou. Lá de dentro, ouviu uma conversa e depois a voz de Vivian que, meio engasgada, como se estivesse com a boca cheia, perguntava se era ele, que confirmou:
- Então… En… Hum-hum… Ah… Entra, amô. Vem com calma, por… hum… por favor!
Leonardo girou novamente a maçaneta e entrou numa ante sala, fechando a porta atrás de si. Viu uma escadinha de cinco degraus em curva e a subiu e, conforme subia, uma imagem se formava a sua frente, fazendo seu corpo inteiro tremer, ao mesmo tempo em que sentia um grande aperto no peito. À sua frente, a questão de metros, estava Vivian, ainda de roupas, mas ajoelhada à frente de Francisco que atolava aquela pica imensa na boca dela sem o menor pudor. Vivian parecia chupá-lo com muito prazer, embora o olhasse de canto de olho com uma certa preocupação. Após alguns segundos, Francisco encarou Leonardo:
- Preparado para o segundo round, sócio? - Depois gargalhou e explicou: - Quando vi essa putinha ali sozinha na mesa, tive que me aproximar para externar os meus respeitos, mas depois, quando eu já estava saindo e a vi voltando para dentro sozinha, logo pensei: Isso é mesmo coisa de destino, juntando um comedor, uma puta e um corno manso. Cara, até o acaso conspira a favor da gente!
Leonardo o olhava, alternando para Vivian que não parava de chupá-lo, às vezes, também o olhando, apreensiva. Francisco continuou:
- Fui até ela e quando passei a mão no seu pescoço, só no arrepio que senti nela, já vi que ela estava doida para levar ferro. Ela até tentou fugir inventando uma desculpa que nem me lembro qual… Ah, mijar, ela disse que estava indo no banheiro. Daí eu falei para ela ir mijar lá fora, que teríamos que ir logo, mas ela ainda refugava. Então, levei ela para um canto e meti um dedo dentro dessa bucetinha e advinha só? Ela já estava ensopada! - Dizia, gargalhando: - Ela começou a gemer e rebolar, só com meus dedos. Como uma boa vadia submissa, ela até pediu “por favor” para eu parar, mas pelo tanto que se arrepiava, eu sabia que ela queria mesmo era sentar numa rola.
- Não fiz nada disso! - Disse Vivian tirando o pau da boca e tomando um leve tapa na cara.
- Chupa, vadia! Isso aqui é papo de homem! - Ele retrucou e continuou, agora voltando a olhar para Leonardo que tinha um semblante derrotado: - Quando fui ver, já estávamos dentro do meu carro e ela me mamando igual uma bezerra, e você lá plantado esperando igual um corno idiota. Até parei e buzinei, pensando em te trazer junto com a gente, mas você não se tocou.
Leonardo, pensando agora, realmente havia visto um sedan preto parar alguns metros de onde aguardava o retorno de Vivian, na porta do salão, e buzinar, mas, por ter os vidros pretos, não imaginou que era com ele. Francisco não dava trégua:
- Você trabalhou bem! Acredito que você a tenha deixado assim, molhadinha para mim e eu agradeço, mas agora, deixa que o pai termina. Se quiser, você pode se sentar aí e aproveitar o show, porque tenho umas quatro horas para esfolar a boceta dessa vagabunda. Ah, e hoje vou arrombar até esse cuzinho apertado. Você, “amô”, como um bom corno manso, vai novamente só assistir.
- Francisco, isso já está passando do limite… - Leonardo balbuciou.
- Cala a boca, cara! Estou sendo teu amigo e te deixando participar. Se foder com minha paciência, te jogo para fora do quarto e vai ter que esperar quietinho enquanto arregaço com essa biscate! - Disse Francisco, mas ele próprio, achando que passara do ponto, falou: - Senta aí e aproveita! Depois, tu faz o que quiser com ela, come, briga, xinga, enfim, tu decide o que fazer com o resto…
Leonardo poderia ir embora e pedir o divórcio, provas do adultério, aliás, adultérios, não lhe faltavam, mas não, ele na verdade ainda amava aquela mulher a ponto de ter imaginado que aquela noite poderia ter sido diferente. Ele estava paralisado ali, com o seu pau quase explodindo e não conseguia ir na direção deles para acabar com tudo. Sem saber se conhecia a sua esposa realmente, decidiu que, dessa vez, não a chamaria para ir embora, mas, ao contrário, lhe daria o direito de escolha:
- É isso o que você quer, Vivian? - Perguntou com uma voz firme e, ao mesmo tempo, esperançosa.
- Amô, eu… eu só… - Ela resmungou, largando o pau de Francisco e suspirou fundo, fechando os olhos como se procurasse forças para se opor àquela situação.
O tempo passava e Leonardo, impaciente, insistiu:
- Vivian, responde!
Vivian não teve coragem de encará-lo, continuando de olhos fechados, mas, sem surpresa alguma para ele, voltou a olhar para Francisco e depois para o seu pau. Este, novamente crucificando o coração de Leonardo, a pegou pelos cabelos e enfiou seu pau em sua boca, passando a fodê-la literalmente, enfiando até mais da metade boca adentro, talvez até na garganta dela, fazendo com que ela engasgasse e babasse. Francisco então olhou para Leonardo e levantou os ombros como que dizendo “eu te falei que era uma puta!”.
Leonardo acabou se sentando numa poltrona de canto e começou a assistir a tudo, com aquele velho e conhecido misto de tesão e remorso por novamente estar aceitando aquela absurda situação, agora somado com uma boa dose de ódio por ela ter aceitado se entregar para Francisco novamente, quando tudo indicava que a noite seria só deles. Aliás, Francisco, alheio a seus pensamentos, continuava fodendo a boca de Vivian sem dó. Num determinado momento, Leonardo acabou apertando seu pau por cima da calça e balançou negativamente a cabeça. Francisco viu a cena e levantou o ombro em dúvida. Leonardo, por sua vez, indicou o que faziam com um meneio de cabeça, fazendo Francisco entender que ele talvez quisesse participar, mesmo que a seu modo. Sádico, Francisco não se conteve:
- Olha lá, putinha! Seu corninho já está de pau duro e olha que eu nem coloquei em você ainda, hein? Acho que quando eu te colocar de quatro e fizer você empinar esse rabo gostoso, ele vai se gozar todo. - Disse, gargalhando
Vivian olhou em direção a Leonardo e, mesmo confusa, sorriu para ele. Ela imaginou que ele estivesse se tornando cúmplice daquela loucura toda, mas mal sabia ela que, em sua mente, se desenrolava um filme com as lembranças desde o momento em que a descobriu adúltera até aquele, que ele pretendia fosse o último. A única certeza que Leonardo tinha, entretanto, era de que essa noite ainda traria grandes surpresas.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.
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