(...) do berro que a gata deu! - Parte 4

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2504 palavras
Data: 17/11/2023 12:15:01

Vivian então balançou negativamente a cabeça, com uma expressão decepcionada e depois pousou os olhos sobre a mão de Francisco que segurava a sua sobre o seu pau, notando a aliança de Leonardo em seu dedo mindinho. Fechou os olhos por alguns segundos e falou:

- Eu não vou dar a aliança dele para você, eu não concordo. Você pode me devolver, por favor? - Ela perguntou ao Francisco.

- Ora, se você cumprir a sua parte…

(CONTINUANDO)

Vivian fechou os olhos por um instante e logo depois balançou a cabeça, confirmando. Francisco então não perdeu mais tempo e ordenou:

- Ótimo, então. Já que você parece estar muito interessada nele, vai lá, pode chupar. Eu deixo…

Vivian puxou sua mão e olhou o marido por um segundo, totalmente sem graça, ou seria chateada, mas estava decidida, isso era visível. Novamente, Francisco pegou a mão dela e, dessa vez, a fez apertar com vontade o seu pau, envolvendo-o pelo tecido da calça e esperou que ela a movimentasse por vontade própria, o que não tardou a acontecer. Aliás, ele, com sua outra mão, passou a alisá-la por entre as coxas, chegando a avançar por seu vestido adentro, o que fez Vivian suspirar de olhos bem fechados. Leonardo estava paralisado. Não entendia sua própria apatia e como conseguia ficar assistindo aquela cena se desenrolar a centímetros de si. Vivian o olhou novamente, mas agora seu olhar parecia pedir permissão para algo mais e, nesse momento, quando ele obviamente ia negar, Francisco com sua voz grave e autoritária, interveio:

- Ele não manda mais aqui, Vivian, quem manda aqui e agora, sou eu! Agora, para de enrolar: ajoelha aí e chupa o meu pau, doutora putinha.

Vivian o encarou surpresa e Leonardo teve a certeza que ela iria ficar brava com a forma que ele a tratou, mas para sua surpresa ela apenas olhou o marido, novamente triste, ajoelhando-se na frente de Francisco e indo com a cabeça em direção a sua braguilha. Nesse momento, ele comemorou:

- Vai lá, doutora. Mostra como você sabe levantar a pica de um paciente. Eu soube que você era uma safada quando te vi entrando aqui. Mostra a cadelinha que você é!

Leonardo achava que, por ser tratada de forma tão brusca e ignorante, Vivian fosse recusar, xingá-lo, se levantar e sair com ele, mesmo que custasse sua aliança, mas ali, ela parecia ser outra pessoa e estava estranhamente se submetendo totalmente a aquele estranho. Leonardo, sabe-se lá como, conseguiu protestar e agora sua voz até foi audível o suficiente para impressioná-los:

- Mas que porra você pensa que está fazendo, Vivian!? Para!

Vendo que a esposa sequer o encarava mais, Leonardo olhou para Francisco que, com um sorriso irônico no rosto, disse:

- Olha, “amô”, se você se comportar, talvez eu deixe você brincar um pouquinho com ela depois de mim. Mas só se se comportar, ok? Aceita que dói menos.

Vivian começou a abrir a calça de Francisco e logo liberou um pau de uns vinte e poucos centímetros, cheio de veias. Ele que ainda não estava totalmente duro, já se exibia bem maior e mais grosso que o do marido. Vivan, mulher ativa sexualmente que é, parou por um segundo, parecendo surpresa, ou talvez estivesse hipnotizada por aquela rola e depois ainda olhou para o Francisco que não perdeu a chance novamente:

- Está esperando o quê? Chupa logo essa rola, vadia! - Falou e depois encarou Leonardo, como se falasse com um amigo de farras: - Acho que esta aqui vai dar uma trepada de primeira, cara!

Leonardo enervou-se de vez, suas vistas se escureceram e o final daquela noite para ele já era dado como certo. Ele insistiu novamente para que Vivian parasse com aquilo, mas como sua esposa sequer o olhou, ele bateu a mão na mesa, assustando a todos e se levantou em seguida, tomando o rumo da saída da casa. Aquilo surpreendeu Francisco que o acompanhou com o olhar. Nesse momento, Vivian também o encarava e sentiu o risco que corria:

- Por Deus, Léo… Léo! - Gritou.

Naturalmente, no som ambiente daquele lugar, ela não foi ouvida. Leonardo já havia saído e, desajeitadamente, tentava chamar um Uber pelo aplicativo de seu celular para levá-lo até o hotel. Havia se decidido em voltar para sua casa naquela noite ou no máximo na manhã seguinte, mas precisaria reservar um lugar num voo e arrumar uma forma de ficar longe de Vivian, aliás, ele já nem considerava mais retornar com sua esposa.

Dentro da casa, Vivian, branca com um copo de leite, muito mais que o normal, começava a soluçar:

- Eu… Eu falei que ele não iria aceitar. Eu sabia, Francisco. Ele surtou! Vai me abandonar, vai… vai... Eu o amo, não posso viver sem ele. - Disse e desabou em lágrimas, chamando a atenção de alguns casais mais próximos.

Francisco, cujo pau já havia perdido boa parte da rigidez, guardou-o dentro das calças e disse que iria atrás do maridinho fujão, saindo em seu encalço. No caminho, encontrou Maurício e Márcia, um casal de farras passadas e, sem muito tempo, pediu que eles fizessem companhia a Vivian, enquanto ele iria tentar amansar um futuro corninho que não aguentou ver sua esposa pegar num outro pau. O casal se entreolhou e entendeu o sentimento do marido, reticente com a novidade e o atendeu. Antes de sair do ambiente, viu que o casal se aproximou e já conversava com Vivian que chorava abundantemente e isso lhe dava chance de focar no problema Leonardo.

Assim que saiu da casa, Francisco olhou ao seu redor e rapidamente localizou Leonardo, indo em sua direção sem titubear:

- Porra, Leonardo, o que você pensa que está fazendo!?

Leonardo o encarou com um semblante carregado e agora dono de uma certeza que não demonstrara anteriormente, sentenciou:

- Sendo convincente para aquela biscate.

- Porra!? Mas saindo e deixando ela lá dentro, chorando? Isso vai resolver alguma coisa? Se é por conta dessa aliança, eu te devolvo. - Disse e a tirou do dedo, abrindo sua mão próxima dele: - Não quero ser problema para ninguém.

Leonardo sabia que o problema não era esse, não todo esse, mas não conseguiu ficar calado:

- Queria que eu fizesse o quê, cara? Que assistisse sentado, manso, ela se tornar uma puta na tua mão?

Francisco não sabia o que falar e somente abriu os braços, levantando os ombros como quem diz “como é que é!?”, pois realmente ele não entendia o que Leonardo queria naquele momento. Leonardo, colocou o seu celular no bolso, antes mesmo de completar a transação, respirou fundo e disse:

- Tudo bem! Vamos voltar lá para dentro, mas vê se não abusa, Francisco. Ela ainda é a minha esposa.

- Caralho! Eu não tô entendendo mais nada… - Resmungou Francisco, já seguindo Leonardo de perto: - Pensei que vocês tivessem vindo aqui hoje para isso, cara.

Eles voltaram para dentro da casa de swing, mas Leonardo disse que iria até o banheiro jogar uma água fria no rosto. Francisco o acompanhou, mas foi rechaçado:

- Mas você vai voltar para a mesa? - Francisco perguntou.

- Vou, caralho! Daqui a pouco, eu volto para lá.

Francisco retornou para a mesa e Vivian já não chorava, mas seus olhos ainda estava úmidos. Ele explicou que teve uma boa conversa com Leonardo e que ele havia entendido que qualquer coisa que acontecesse ali, não mudaria em nada o sentimento dela por ele. Na verdade, o próprio Francisco não tinha essa certeza, mas quis acreditar nisso e firmou posição. Francisco, Vivian e o casal começaram a interagir, conversando, com o casal explicando que é normal um dos parceiros ter um leve surto quando entende que o outro está disposto ou já está se entregando para um terceiro, mas bastaria uma boa conversa e ressaltar que o amor não mudaria, que ele concordaria:

- E não tem nada mais gostoso que um maridinho manso, amiga! - Disse Márcia, sorrindo maliciosamente: - Já aprontei cada coisa com o meu corninho que nem te conto…

- Mas eu também já! - Retrucou Maurício, não querendo ficar por baixo.

Vivian nada respondeu. Ela ainda estava assustada com a reação do marido, mas ao mesmo tempo feliz, apesar de receosa.

Leonardo já havia saído do banheiro e se dirigiu ao bar para buscar uma dose dupla de um bom uísque, sem gelo, para não aguá-lo. De onde estava, conseguia ver a mesa de Vivian e ela parecia deslocada naquele momento. Decidiu retornar, respirou fundo e foi. Minutos depois, pois fez questão de passear bastante pelo são, sem tirar os olhos da mesa enquanto analisava Vivian, ele se aproximou da mesa, mas não se sentou, ficando em pé ao lado, olhando o movimento de uma forma geral sem um objetivo específico, mas sem dirigir sequer o olhar para Vivian. Aliás, ela sorriu quando o viu se aproximar, mas seu sorriso minguou quando notou que ele não a olhava mais. O clima parecia péssimo e ela decidiu se levantar para ir até ele, mas Francisco a segurou pelo pulso. Dessa vez, ela não se dobrou à vontade dele e foi bastante incisiva:

- Solta… a minha mão… agora!

Francisco entendeu pelo seu tom de voz que precisaria dar um passo para trás para tentar dar dois ou mais à frente. Ele a soltou. Vivian então foi até seu marido que continuava sem a encarar. Ela, pela primeira vez em muito tempo, não sabia como agir com Leonardo: não sabia onde colocar sua mão, como falar, como encará-lo, simplesmente não sabia. Decidiu colocar-se na frente dele, praticamente à altura de seus olhos, enquanto ainda olhava para baixo, envergonhada de algo que ela ainda não sabia bem o quê, mas não poderia ficar daquela forma para sempre. Então, decidiu pousar suas mãos no peito do marido e aninhar sua cabeça no ombro dele. Fez e não foi recusada. Mesmo em silêncio, aquele movimento dizia bastante e serviu para acalmá-la um pouco. Depois de um tempo, perguntou:

- Amô, você quer ir embora?

- Querer, eu quero! Para mim, essa noite já deu, mas ainda tem a bosta daquela aliança para recuperarmos… - Resmungou.

- Eu peço para ele devolver. Ele não é tão canalha assim.

- Não sei. Eu não o conheço bem, mas você até parece conhecê-lo…

Vivian se calou. Uma estranha sensação a tomou naquele momento e ela preferiu não confrontar, confirmar ou negar nada. Leonardo insistiu:

- E se ele não quiser devolver?

- A gente esquece e… e… Ah, sei lá… A gente compra outra.

- Outra aliança de casamento nunca será igual essa.

- Eu sei. Eu… Eu dou um jeito, mas você precisa ficar calmo, se controlar. Eu… - Vivian tentava encontrar palavras fáceis para convencê-lo a aceitar uma situação talvez difícil: - Eu… Eu vou tentar convencê-lo por bem. Se não der, talvez eu tenha que fazer um agrado, algo leve, sem maiores consequências. Só preciso que você aguente.

- Vivian… - Ele resmungou, agora olhando para ela.

- Estou fazendo isso por você também, Leonardo. Não se esqueça que foi você que apostou sua aliança, mas se você quiser a gente vai embora e a aliança… bem… isso a gente vê depois.

Leonardo nada falou. Apenas respirou fundo e olhou em direção à mesa. O casal o olhava curioso e sentindo o clima pesado, preferiu sair dali para não ser testemunha de uma catástrofe. Ainda assim, foram se sentar numa mesa ao lado, porque aquela história já estava melhor que novela e eles queriam ver como iria se desenrolar, já consideravam até deixar a trepada para outra noite.

Vivian sentou-se ao lado do marido, grudada, quase em seu colo. Francisco, o anfitrião desinteressado, passou a servi-los da champanhe recentemente trazido por Leonardo, antes de todo o chilique. Iniciou sua aproximação praticamente do zero, conversando, tentando ser amigável, solícito. Precisou ir ao banheiro e os avisou, dizendo que voltaria em breve. Era o momento que Vivian precisava para conversar com seu marido a sós:

- Você me ama? - Ela perguntou.

- Sim. Por que a pergunta?

- Confia em mim?

- Sim, Vivian. Por que?

- Vou recuperar a aliança, mas preciso que fique calmo, ok? Não surta, por favor.

- O que você está pensando em fazer?

- Vou seduzir o Francisco? Uns beijos, umas passadas de mão. Vou deixá-lo acreditar que me ganhou. Daí pego a aliança e nós vamos embora. Tudo bem?

Leonardo não gostava do rumo daquela prosa e não confirmou, mas também não negou. Logo, Francisco retornava, com uma nova garrafa de champanhe, sentando-se e servindo o casal. Vivian, fingindo estar mais solta, começou a interagir mais com ele. Logo, ela se desgrudou do marido e se colocou no meio deles dois. A conversa seguia e ela já encostava em Francisco que notou o interesse repentino e, vendo que Leonardo parecia calmo, deixou prosseguir. Ela fez um movimento arriscado, cochichando em seu ouvido:

- Se a gente namorar gostoso um pouco, você me devolve a aliança?

- Gosto de namorar pelado… - Ele respondeu maliciosamente para ela.

- Você está louco, Francisco!? Aqui no meio do povo? - Perguntou e caiu numa risada pouco depois dele próprio começar a rir da cara dela.

Ao se recompor Francisco propôs:

- Tudo bem, mas vai pelo menos me bater uma punhetinha gostosa, não é?

- Aqui!?

- É, aqui, ué. Qual o problema?

Vivian ainda não queria concordar, mas Francisco tomou a frente e a beijou. Um beijo intenso, profundo, chupado, que levou alguns segundos de sua vida e quase a deixou sem ar. Vivian gostou e quis mais, mas Francisco, bom comedor, negou-lhe outro para poder lhe servir mais uma taça de champanhe, enquanto enchia a dele próprio. Leonardo dessa vez ficou sem serviçal e como estava bebendo um uísque, nem se incomodou. Depois de tomarem essa nova rodada, Vivian sentiu o efeito do álcool e se entregou a um novo beijo, igualmente delicioso. Ele a puxou para o seu colo e sem temor algum, enfiou sua mão por entre suas pernas enquanto a beijava. As sensações de Vivian se multiplicaram e sua pele arrepiou toda, fazendo-a gemer abafado pelo beijo de Francisco. Este, aliás, habilidoso, já tocava sua vagina e isso a estava deixando louca. Cochichou algo para ela que concordou. Ela então voltou sua atenção para Leonardo e pediu:

- Amô, você não nos serve mais um pouco de champanhe?

Leonardo mesmo chateado, aceitou servi-los. Francisco e Vivian receberam suas taças, brindaram e ele contou:

- Então vamos lá: Um, dois, três e…

Viraram suas taças. Bem, ela virou. Francisco fez que iria beber e não bebeu, rindo da inocência dela. Ela fingiu ter ficado incomodada e o xingou que pediu para ser novamente servida, porque, desta vez, ele beberia. Ela novamente pediu para Leonardo que a serviu, eles brindaram outra vez, Francisco contou novamente e, outra vez só Vivian bebeu. Francisco riu mais uma vez e a convenceu a repetir a rodada. Toda a rotina repetida, dessa vez Francisco também bebeu. Contagem final: Vivian três, Francisco uma taça. Ela venceu! Ou será que não…

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Este conto recebeu 101 estrelas.
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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 265Seguidores: 628Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Coitado do Leonardo, achou um pilantra de primeira categoria, um cara macetado, acostumado a fazer joguinhos com casais inexperiente! Ótima história! ⭐⭐⭐💯

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O conto é interessante,muito bem narrado,mas uma parte de mim não aceita bem um casal estar ingenuamente tão solicito às investidas de um estranho assim.

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Já vi diferenças entre os contos, esse teve a oportunidade de cair fora mas voltou como um cãozinho.

Esse tipo de conto com submisso me dá muita raiva.

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Muito bom Mark!

Eu li o conto original e li também um que um tal de Thiago fez sem continuidade...

Eu não sou fã de corno manso, mas a história é excitante...

Isso que é reescrever uma história hein! Tem gente que fala, fala e não desenvolve, aqui as coisas prosseguem.

Esperando o próximo, parabéns

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Caríssimos, alguns leitores tem tentado me enviar mensagens no privado, mas não sou assinante.

Favor utilizar o e-mail casalsulmgbr@gmail.com

Forte abraço,

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No final o macho tem que engravidar essa puta casada

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Espero q vcs não façam igual a garota Leon q me bloqueou kkkkkkkkk

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O q me aborrece nesse autores é q eles não gostam de lerem críticas, apagam os comentários e até bloqueiam os que não estão a favor do q eles acham q é certo kkkkkkkkk, nem td homem gosta de chupar pau por tabela

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Eu gosto quando o comedor chama o marido de corno.

Como mulher casada, isso atiça mi ninhas fantasias.

O conto vai indo bem

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Não vou ficar aqui chovendo no molhado ao elogiar a qualidade do texto bem como o casal de escritores.

Não gosto do termo corno, mesmo usado com carinho. Prefiro companheiros ou cúmplices, numa rua de mão dupla preferencialmente, e gostaria imensamente de um plot twist carpado do marido em cima do Francisco.

De qualquer forma,

3 estrelas

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O Francisco ja estava combinado não so com a vivian mais tbm com marido dela e so presta atenção no diálogo dos dois quando Francisco foi atras dele kkkk

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Caramba mark essa vivian ja e a putinha do Francisco a tempos kkkkk acho que o marido ta entrando numa fria mais vamos ver onde isso vai da

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Já tinha lido esse conto e percebi que não tinha final, que bom você continuar, mas por que continuar esse e não continuar o Clair de lune que é seu mesmo!

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Antes de ler esse conto eu achei melhor ler o original e vou falar, o original para ser classificado como ruim tem que melhorar e muito, aí vem o Mark e tomou pra si a missão de fazer uma versão adaptada e até agora tá indo pelo mesmo caminho, vou dá um desconto, essa versão tá menos ruim, o original merecia zero, essa versão até agora merece no máximo nota dois, tá difícil aqui no site, fiquei uns meses sem ler e ao voltar constatei que a qualidade caiu bastante e esse vírus afetou até os melhores escritores kkkkkk

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Muita coisa obscura ainda (Que é ótimo). Muitas possibilidades. Mas ainda parece que a simples desculpa de recuperar uma aliança dá uma tonalidade de manipulação de uma esposa com tesão.

O fato dela dizer que ele tem que suportar e aguentar e falar:

"Vou seduzir o Francisco. Uns beijos, umas passadas de mão. Vou deixá-lo acreditar que me ganhou. Daí pego a aliança e nós vamos embora. Tudo bem?" Me convence de que ela está construindo um ambiente erotizado para seduzir o marido e não o Francisco, para no fim ter sua noite de prazeres. O fato do marido, mesmo depois de um avalanche de raiva, ficar servindo bebidas aos dois como um submisso, enquanto a esposa se acaba nas mãos do provável amante, mesmo depois de ela pedir para ele confiar nela, foi estranho. Mas quero parabenizar o escritor pelos gatilhos e desenrolar do conto. Não podemos, por enquanto, afirmar que será mais um conto de marido com desejo de corno latente, manipulado por esposa com tesão e um comedor esperto e alfa pegando geral.

Podem falar o que quiser sobre o conto, mas que , diferente de outros contos por ai, tudo pode acontecer.

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