Viraram suas taças. Bem, ela virou. Francisco fez que iria beber e não bebeu, rindo da inocência dela. Ela fingiu ter ficado incomodada e o xingou que pediu para ser novamente servida, porque, desta vez, ele beberia. Ela novamente pediu para Leonardo que a serviu, eles brindaram outra vez, Francisco contou novamente e, outra vez só Vivian bebeu. Francisco riu mais uma vez e a convenceu a repetir a rodada. Toda a rotina repetida, dessa vez Francisco também bebeu. Contagem final: Vivian três, Francisco uma taça. Ela venceu! Ou será que não…
(CONTINUANDO)
A bolinação entre os dois seguia quente. Francisco já não se importava mais com a presença de Leonardo que, passivo, assistia a tudo calado, bebericando seu uísque. As mãos de Francisco percorriam toda a extensão do corpo de Vivian que também parecia ter entregado os pontos, correspondendo aos toques com desejo e volúpia. Suas bocas pouco se desgrudavam e quando faziam era somente para Vivian tomar ar e gemer alto:
- Meu pau… - Resmungou Francisco.
- Hummm?
- Meu pau… Chupa!
- Ai, não…
- Chupa, cadela! Seu maridinho já aceitou o lugar de corno dele. Obedece ou vou embora e não vou mais… - Cochichou algo em seu ouvido que a fez gemer alto, excitada com alguma proposta.
- Uma punheta. Só isso, eu topo. - Ela falou sem parecer convincente.
Ele não se convenceu, fez uma cara estranha, mas falou:
- Então se ajoelha e capricha. Me faz gozar gostoso.
Vivian olhou para Leonardo e deu um sorriso que ela interpretou como cúmplice, mas ele entendeu como malicioso, meio abusivo até, inclusive, ele não correspondeu. Ela saiu do colo de Francisco e se ajoelhou à sua frente. Já sem temor alisou novamente seu pau que já estava duro depois daquela sessão de agarramento e desatarraxou o botão de sua calça, descendo o zíper. Depois, como se já conhecesse o caminho, puxou sua cueca, além da calça para baixo e liberou aquele cacete que ela considerava magnífico. Ficou novamente deslumbrada e o agarrou, agora sem tecido algum, alisando-o para cima e para baixo.
Leonardo engolia a seco, testemunhando seu maior temor se tornar realidade ali, bem ali na sua frente. Parecia ter recuperado toda a sobriedade com o choque daquele momento e permaneceu onde estava, irado, quase explodindo, mas parado, silencioso. Enquanto isso, Vivian continuava manipulando Francisco, mas a fricção da pele seca não ajudava e ela deu uma bela cuspida em sua mão, passando então a masturbá-lo com mais vontade, acariciando suas bolas e decidiu ousar, beijando suas púbis, coxas, tudo ao redor do pau, menos ele:
- Chupa ele, safada, eu sei que você quer.
- Nãoooo… - Gemeu Vivian.
Francisco pegou o cacete da mão dela e começou a golpear o rosto de Vivian. Aquilo a surpreendeu e ela adorou, pois ficou alagada, praticamente escorrendo. Francisco insistiu, puxando-a pelo cabelo para que seus olhares ficassem fixos um no outro:
- Chupa, sua biscate, seu corno já topou. Olha lá.
Vivian olhou de lado e viu que Leonardo a encarava com uma expressão surpresa, mas já não aparentava estar irado. Ela suspirou fundo e ao fazer isso, sentiu o cheiro do pau de Francisco perto de suas narinas. Aquele odor amadeirado, almiscarado inundou seu olfato e lhe tirou o pouco de razão que ainda tinha:
- Desculpa… - Balbuciou para o marido, voltando-se para o pau de Francisco.
Leonardo nunca pensou que Vivian fosse deixar alguém falar com ela daquela maneira, mas ela não somente deixou como obedeceu, abrindo pouco sua boca, momento em que ele pode ver seus lábios tocando o pau de Francisco, ainda timidamente, parecendo um suave beijo. Mas na sequência, ela a abriu toda, para poder envolvê-lo, delicada e completamente. Pouco depois, passou a deslizar a língua sobre ele, lambendo gentilmente a cabeça do pau. Francisco a olhava e ela a ele, mas ele não parecia satisfeito. Então, pouco tempo depois, a segurou pelos cabelos e forçou seu pau boca adentro, passando a movimentar sua cabeça para cima e para baixo. Literalmente estava fodendo a boca dela e Leonardo ficou ali, passivamente, assistindo a tudo sem entender o porquê.
A calcinha de Vivian continuava em cima da mesa e isso mostrava quem mandava ali. O casal Maurício e Márcia acompanhava a tudo desde o início, extremamente curiosos. Ela praticamente estava sentada no colo do marido para ficar numa posição melhor e assistia com água na boca, inclusive chegou a dizer que queria muito ter um marido mansinho assim, fazendo com que protestasse: “Vai sonhando, safada!”. Mas quem queria protestar naquele exato momento era Leonardo que já não aguentava mais tanta decepção:
- Vivian, para com isso! Por favor, vamos embora.
Autoritário e demonstrando já não ter mais paciência alguma com ele, Francisco o olhou e mandou:
- Cala a boca e fica quieto aí, porra! Vou foder essa puta aqui na sua frente e, por ter reclamado outra vez, você só vai assistir, mas já tô ficando de saco tão cheio de você que vou ver se acho mais alguém para zoar com ela também. - Falou, enquanto fingia olhar ao seu redor.
- Poxa, Vi… - Resmunguei, novamente olhando para ela.
Vivian nesse momento pareceu entender que extrapolou os limites que ela própria havia traçado com o marido e lhe olhou de uma forma triste, aliás, parecia mais decepcionada que triste. Uma aparente apatia pareceu dominar Leonardo e a única coisa que conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e tentar pensar em como tudo havia chegado naquele nível. Seria culpa dele, dela, de terceiros, da vida, do destino? Mas o que isso importaria naquele momento, culpados ou não, estava acontecendo e a dor da decepção era terrível, dilacerava. Ele continuava paralisado e sem reação. Francisco, vendo que o havia subjugado, sorriu e puxou os cabelos de Vivian para trás, dando um tapa em seu rosto. Depois disse, olhando nos fundos de seus olhos:
- Sem esses dentes roçando no meu pau, entendeu vadia?
- Desculpa, Francisco. - Ela respondeu e ainda balançou afirmativamente sua cabeça, voltando, logo após, a lamber e chupar seu pau, como se fosse o último picolé da face da Terra.
Leonardo não entendia o que estava acontecendo com eles naquele momento. Vivian nunca havia chupado seu pau com tanto prazer, deleite e um certo desespero, pois parecia querer fazer Francisco gozar logo para acabar com toda aquela situação. Sim, talvez ela estivesse se esmerando para resolver de vez a questão e conseguir a aliança de volta, ou não… Francisco novamente olhou para ele e falou:
- Que horas são, “amô”?
- Vinte para a meia noite. - Leonardo respondeu, seco.
- Se te serve de consolo, sua putinha resistiu mais que todas as outras que eu já tracei. - Falou, sorrindo sarcasticamente: - Realmente é uma mulher de valor.
Aquela situação deixava Leonardo confuso, mas tão confuso que começou a ficar excitado e seu pau a endurecer. Experiente, Francisco pareceu ter percebido sua situação, notando o volume que se armava em minha calça e ousou ainda mais:
- “Amô”, já que as mãos da sua mulherzinha estão ocupadas, dá uma ajudinha aí e levanta o vestido dela até a cintura. Quero dar uma olhada nessa bundona branquinha…
Isso Leonardo não faria jamais e negou automaticamente com a cabeça, fazendo com que Francisco protestasse:
- Seu “amô” não quer te ajudar, doutora putinha. Acho que vou ter que convidar mais alguém para me auxiliar nos trabalhos com você. - Falou, depois de puxá-la pelos cabelos, fazendo com que o encarasse.
Vivian o olhou aflita, talvez com medo de ter que se submeter a mais alguém, uma alguém talvez até mais bruto e, surpreendendo Leonardo, o encarou e pediu. Em seu rosto, o medo do desconhecido:
- Amô!? - Falou antes de ser forçada a abocanhar o pau de Francisco novamente, jogando os quadris para o seu lado e apontando com uma mão para sua própria bunda.
Leonardo entendeu o seu pedido e, mesmo a contragosto, se abaixou e levantou o vestido da esposa, exatamente como o Francisco havia mandado, ouvindo em seguida uma estridente voz feminina atrás de si:
- Caralho! Que cuzinho pequenininho!
- Oi!? Peraí que eu também quero ver.
- Que ver o quê, Maurício!? Tá se achando, né, cara!
- Sai, Márcia!
Era o casal que disputava uma posição melhor para poder admirar a bunda e o cuzinho de Vivian que, verdade seja dita, realmente era pequenininho e apertado, porque ela dizia doer e quase nunca liberava para o marido.
Leonardo e Francisco, estavam alheios àquela discussão besta, pois, Francisco estava no úmido céu da boca de Vivian, enquanto que, para Leonardo, sua questão era bem maior que saber o tamanho do cu da esposa. Francisco, inclusive, após Leonardo levantar o vestido da esposa, deu-lhe uma piscadinha e fez um meneio de cabeça, com um sorriso conformado no rosto. Mas isso durou pouco, pois Francisco passou a admirar, quase babando, o corpo parcialmente exposto de Vivian. Depois de mais uns minutos fodendo a boca dela, ele perguntou:
- Doutora putinha, quer acabar com o sofrimento do casal?
Ela respirando com dificuldade dada a excitação, balançou afirmativamente a cabeça:
- Sabe o que tem que fazer então, não sabe? - Ela o olhava sem querer assumir o óbvio, mas o olhar a entregava: - Isso mesmo! Vai ter que abaixar minha pica.
Vivian estava em silêncio, ainda respirando levemente descompassada e agora tentava olhar para Leonardo pelo canto de seus olhos. Francisco vendo sua intenção e não querendo perder a vantagem naquele momento, a puxou pelos cabelos novamente em sua direção e insistiu:
- Pede.
- Hein!? - Ela balbuciou.
- Pede o meu pau na sua boceta. Agora, vai. Pede!
- Mas eu…
Francisco lhe deu um tapa no rosto, não tão forte, mas também não fraco, mas o suficiente para surpreendê-la e fazê-la se virar para Leonardo quando viu um olhar de espanto. Certamente, ele estava chocado, mas ainda inerte, passivo. Francisco novamente a puxou pelo cabelo, fazendo com que o encarasse e falou:
- Esquece do corno! Somos só nós dois agora, mas posso convidar mais alguns amigos meus se me desobedecer. Acho que não entendeu: você é minha puta hoje e vou fazer o que eu quiser com você. Ah, e sempre me chame de “Meu Dono” ou de “Meu Senhor”. - Finalizou agora com um toque de pura maldade: - E o seu maridinho… Bem… De agora em diante, chame-o só de corno, ou corninho, porque acho até mais carinhoso.
Seus olhos marejaram e ele lhe deu outro tapa, falando em seguida:
- Fala o que eu quero ouvir, piranha!
- Sim, meu senhor, eu quero… o seu pau… - Olhou de soslaio para o marido e, como ainda se mantinha inerte, completou: - Na minha boceta. Me fode, por favor.
Leonardo nunca tinha visto sua esposa falar assim, nem mesmo consigo. Francisco a puxou pelos cabelos, levantando-a e ela entendeu o que ele queria, ficando de quatro no banco, típico de “pubs” ingleses ou alemães onde cabem várias pessoas uma do lado das outras. Leonardo, envergonhado, olhou para os lados e viu alguns casais e solteiros assistindo a tudo curiosos e comentando entre si. O casal que antes havia estado com eles então, torciam como numa final de campeonato:
- Fode, fode!
- Para, Márcia!
- Para o quê!? Olha lá que delícia! Ah, se fosse comigo.
- Porra, mulher! Daqui a pouco a gente dá uma trepada, mas vê se sossega.
- Não quer me comer aqui não? Aproveita que eu tô facinha, hein? É só chegar e enfiar Maurício…
- Caralho, meu… Para!
Tomado por um sentimento estranho de estar perdido num local estranho com pessoas que ele não conhecia, e isso incluía sua própria esposa, talvez numa última tentativa de fazer tudo aquilo parar, Leonardo pediu:
- Vivian, não faz isso!
- Cala a boca, corno! - Francisco se revoltou, mas já enfiando um dedo na buceta de Vivian, sem tirar o olho de Leonardo: - Quer saber… Ainda vou ser justo e magnânimo com vocês. Doutora putinha, vai até lá e pega no pau dele: se não estiver duro, vocês podem ir embora, eu devolvo a aliança, pago a noitada e dou o dinheirinho do motel para vocês brincarem com suas “Barbies”, porque saberei que ele não está gostando, mas se estiver duro, vou te fuder até ralar o couro. Vai lá!
Antes mesmo que Leonardo tivesse tempo para protestar ou pensar em alguma coisa, Vivian obedientemente submissa às ordens de Francisco, foi em sua direção e colocou a mão sobre sua coxa, subindo até o seu pau. Quando o sentiu duro como uma rocha, ela parou e encarou surpresa, parecia até mesmo decepcionada, curiosa no mínimo. Depois, encostou a boca em seu ouvido e sussurrou:
- Ah, amô… Poxa! Pensei que você só estivesse com medo de perder a aliança ou dele me machucar, mas você está gostando e parece que muito… - Dizia enquanto alisava meu pau por sobre a calça: - Nem me lembro da última vez que senti seu pau tão duro assim.
- Vivian, eu só tô confuso. Vamos embora.
- Embora!? Nã-na-ni-na… Já que você está assim, fica sentadinho aí que hoje vou foder muito e não vai ser contigo. - Ela se aproximou ainda mais e cochichou em seu ouvido: - Meu corninho…
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