Fazendo uma autocrítica sobre o capítulo anterior, reconheço que me empolguei, resultando em uma narrativa extremamente extensa e detalhada demais (o Tolkien que faz isso em suas obras), tornando- a cansativa para alguns. Embora, eu tenha apreciado o conteúdo, por mim, criado.Mas eu percebi a importância de equilibrar detalhes e fluidez na trama.Esses ajustes são cruciais para aprimorar minha habilidade de contar histórias.Continuarei detalhando as coisas, só que de forma mais objetiva.
A liberdade criativa é crucial para mim, sendo, agora, um escritor de contos eróticos amador, rsrsrs. É sério, escrevo o que sinto, seguindo minha visão e estilo. Entendo que os leitores têm preferências diversas, e sei que nem todos vão concordar com o que escrevo. Contudo, prezo pela autenticidade e originalidade em minhas histórias, buscando expressar minha criatividade da melhor forma possível. Após esses 7 capítulos, as cenas de sexo ocorreram intensamente nos próximos. Precisei desse tempo, para criar as oportunidades, as explicações, para que isso ocorra.É isso. Um abraço! Sigamos com a história.
No final do capítulo anterior...
Ao chegarem em casa, o casal se depara com uma situação estranha. A escuridão que envolve a casa é um contraste marcante a agitação da boate. O casal percebe que algo incomum acontece na residência deles. A escuridão confere um toque misterioso ao ambiente, enquanto Rebeca e William, cautelosos, exploram os diferentes cômodos da casa. O silêncio é interrompido apenas pelos passos sussurrantes dos dois, criando uma atmosfera de expectativa. Chegando ao escritório, William pega sua arma escondida e diz a Rebeca com voz baixa: Isso está muito estranho, a Estela sempre está na sala, quando chegamos de algum lugar. Rebeca balança a cabeça concordando.
Subindo as escadas com imensa cautela, Rebeca e William, mergulham na penumbra do andar de cima, onde o silêncio persiste, quebrado também, apenas pelos sussurros dos seus passos, assim como ocorreu na parte de baixo. O ambiente ganha contornos de mistério, ampliando a sensação de expectativa enquanto exploram os quartos. O quarto da filha, assim como todos os outros, permanecem intocados. Nada parece fora do lugar. Rebeca diz ao William, em voz baixa: agora falta a piscina. William balança a cabeça e concorda. Com a arma em punho e pronta para disparar se precisar, eles seguem para a piscina.
Chegando na piscina, o casal se depara com uma cena que os deixaram de boca aberta. Estela, a babá, de pernas abertas, peladinha como veio ao mundo, se masturbando freneticamente em uma das cadeiras que encontrava-se ali. Rebeca e William, ficaram olhando-a se tocar, ela parecia não estar nesse planeta, parecia estar bastante excitada. Quando ela finalmente saiu daquele transe, abriu os olhos e viu seus patrões bem diante dela. Tomou um susto enorme e falou:
Dona Rebeca, senhor William?
Rebeca: Estela, o que significa isso?
Rebeca olhou para William, como que dizendo: “Você não vai falar nada? Acabamos de flagrar nossa babá em um momento íntimo aqui na piscina da nossa cobertura.”
William, tão perplexo com o ocorrido, quanto ela, coçou a cabeça antes de responder:
William: “Eu... Eu não sei o que dizer, amor.
Estela, visivelmente envergonhada, já vestindo-se, tentou se explicar:
“Desculpa, eu... eu não deveria estar aqui. Dona Rebeca, senhor William, não sei o que deu em mim.
Para resumir essa parte, com esse episódio constrangedor envolvendo Estela, os três acabaram se acertando, resolvendo a questão, após um conversa franca. Disseram a ela que algo assim, não poderia voltar a ocorrer. Rebeca ainda falou:
Rebeca: Já imaginou, se nossa filha acorda e a flagra? Como seria, Estela?
Depois de vários sermões, as coisas resolveram-se entre eles.
Como o casal chegou em casa mais tarde que o normal, perceberam que, por questões de segurança, seria melhor que Estela passasse a noite na cobertura mesmo. Estela foi dormir no quarto destinado aos empregados. O casal ainda falou a ela que pagariam uma grana a mais pelo tempo que acabou tendo que ficar lá.
Ao adentrarem no quarto, a atmosfera permanecia tensa, não tanto pelo que ocorrera com Estela, mas devido as coisas que ocorreram na boate. William, decide abordar a situação. Ele senta-se na beirada da cama e diz:
William: “Sobre o Rafael... precisamos conversar.”
Rebeca olha nos olhos de William, pronta para ouvir o que ele tem a dizer.
William expressa a Rebeca sua insatisfação com a forma como ela e o Rafael dançavam lá na boate.
Rebeca se defendeu, argumentando que na boate eles não estavam fazendo nada demais.
Rebeca: Amor, estávamos apenas nos divertindo. Não tinha nada demais na nossa dança.
William, levanta-se da cama bravo e falando de uma maneira mais ríspida.
William: Olha só, Rebeca, ainda vamos nos encontrar com esse cara na porra do jantar que o Carlos nos convidou e também no casamento da irmã dele. Portanto, acho melhor você colocar um limite com esse imbecil, você me entendeu?
Rebeca: (com um tom mais suave) Calma, amor. Não precisa ficar assim. Nós só estávamos nos divertindo.
William: (elevando ainda mais o tom) Não é possível que você seja tão ingênua, Rebeca. Você viu a forma como ele te olhava? E as indiretas que aquele idiota deu?
Rebeca inicialmente tranquila, sentiu-se magoada com a forma como o William se expressou. Ela decidiu retirar-se dali, indo para o banheiro da suíte, trancando-se lá para ter um momento de reflexão. William, por sua vez, frustrado com a situação, expressou sua insatisfação com alguns palavrões e saiu do quarto, batendo a porta com força. Essas explosões de raiva por parte de William, eram eventos raros, não apenas em sua relação com Rebeca, mas na vida.
Rebeca, sob o chuveiro, permitiu que a água caísse sobre ela, buscando relaxar. No entanto, involuntariamente, sua mente foi tomada por pensamentos sobre o encontro com Rafael na boate, despertando nela uma sensação excitante.
Sob o chuveiro, Rebeca deixou sua mente vagar pelos momentos íntimos que compartilhou com Rafael no passado, relembrando cada toque e sensação.
Anos antes...
Rebeca: Você, quer meter no meu rabo?
Rafael: Claro que eu quero, sua puta!
Rebeca: Então, mete. Mas mete tudo!
Rebeca: Deixa eu rebolar... ai. É de mais!!! Enterra! Me arromba todinha, seu safado.
Rafael: Pode deixar, vou deixar seu cú todo esfolado!
Rebeca: Estou doida de tesão! Isso mesmo! Eu gosto lá no fundo do meu rabo. Goza agora e... enche meu cú de porra!
Rebeca, esfregava sua buceta relembrando esses momentos. O orgasmo veio em seguida. Causando nela, uma ótima sensação!
O tempo passou, a tensão entre Rebeca e William ainda pairava no ar. Em frente a filha, disfarçavam. A terça-feira chegou, dia do jantar, na casa do Carlos. A casa dele, agora, seria a testemunha do que estava prestes a acontecer.
O clima tenso pairava sobre a mesa de jantar, como uma nuvem pesada de desconforto. Rebeca, William e Rafael, disfarçavam como podiam. Os olhares trocados eram carregados de significados não ditos, enquanto as palavras fluíam de maneira forçada.
A irmã de Carlos, percebendo a atmosfera densa, tentou aliviar a situação. “Rafa, eu realmente estou muito feliz em revê-lo”, disse ela, buscando introduzir uma nota de leveza naquele encontro carregado de emoções contidas. No entanto, o desconforto persistia, e cada movimento naquela mesa parecia ecoar com a tensão não dita entre Rebeca, Rafael e William. Parece que somente o Carlos não percebia o que estava acontecendo ali.
Após o jantar, Carlos sugere que todos se dirijam à sala de estar para uma conversa mais descontraída. O clima fica mais leve à medida que Carlos, em um momento oportuno, solta uma piada que arranca risos de todos.
Em um determinado momento, Carlos olha para William e Rafael e diz:
Carlos: Meus amigos, William e Rafael, venham comigo, deixe-me mostrar a vocês, minha mais nova aquisição que está na garagem.
Rafael, por alguma razão, viu nisso, uma oportunidade para, talvez, tentar algo com a Rebeca. Então, ele disse:
Rafael: Carlos, desculpe, mas acho que a comida não me caiu muito bem. Pode mostrar a sua nova aquisição apenas para o William.
Carlos, preocupado, falou:
Carlos: Rafael, você está bem? Precisa de algo?
Rafael: Não preciso de nada, não. Pode ficar tranquilo. Vou apenas permanecer aqui mesmo com essas belas mulheres. Ao falar isso, ele sorriu.
Carlos: Beleza, então.
William, antes de ir até a garagem com o Carlos, olhou para a esposa e Rafael, pensando: Esse babaca, não vai tentar nada com a Rose estando aqui. Portanto, não preciso me preocupar.
Para o Carlos, Carros não são apenas um meio de transporte, são uma paixão que não se explica, só sente.
Depois que Carlos e William saíram, Rafael, Rebeca e Rose conversam. Dentre os assuntos, Rose fala sobre seu casamento que ocorrerá no próximo fim de semana. Rose compartilha os detalhes emocionantes sobre os preparativos para o dia mais feliz de sua vida. Rebeca e Rafael expressam curiosidade sobre a cerimônia.
Rose, curiosa, em um determinado momento da conversa pergunta:
Rose: Desculpem, mas eu senti um clima tenso entre vocês e o William, durante o jantar. Ocorreu alguma coisa? Afinal vocês dois são ex-namorados, tiveram uma história no passado. O William está com algum problema com isso?
Rose é sempre bem direta. Essa pergunta deixou Rebeca, meio sem jeito. Ela mentiu, dizendo:
Rebeca: Isso foi impressão sua, Rose. Está tudo bem! O William está preocupado com algumas coisas relacionadas ao trabalho, só isso.
Rafael, sorrindo, disse:
Rafael: É isso mesmo.
Mas, na verdade, nós sabemos que o reencontro com Rafael abalou a estrutura da Rebeca em cheio.
Rose, não acreditou muito. Mas deixou pra lá.
O celular de Rose toca, é o futuro marido dela. Rose, então, pede licença, se afastando de Rebeca e Rafael para atendê-lo em um local mas reservado da mansão do irmão dela.
No intricado jogo da vida, a porra do destino parece entrelaçar os caminhos de Rafael de maneira peculiar, proporcionando-lhe oportunidades inesperadas e momentos que desafiam as expectativas. Cada virada, cada coincidência, parece conspirar a favor desse filho da... opa, me desculpem, não posso opinar sobre isso. Mas é como se as linhas do maldito destino se entrelaçassem para moldar o caminho dele de maneira única.
Quando Rose, se afastou, não demorou muito para Rafael, sentar-se próximo a gostosa da Rebeca, com olhos expressivos, desabafando:
Rafael: Rebeca, ou melhor, Beca, que é como eu te chamava quando estávamos juntos. Não consigo mais esconder o que sinto. Toda vez que olho para você, as lembranças invadem minha mente.
Rebeca: Rafa, eu sei disso. Quando o vi na boate, mil coisas passaram na minha mente. Não sei que porra está acontecendo comigo.
Rafael: A atração, a química, tudo está aqui. Você percebe isso, não é?
Rebeca: Não posso negar, mas agora sou casada e tenho uma filha com o William.
Rafael: Não resista, Beca. Eu sei que você me quer.
Rafael, tomado por um desejo absurdo, agarra Rebeca. Ela resiste a princípio, mas depois cede. Os dois se beijam. Naquela sala, naquele sofá, naquele momento, Rebeca se esquece do casamento, da filha e, para ela, apenas o desejo prevalece ali.
Rafael: Puta que pariu, como estava louco para sentir essa boca novamente.
Eles beijavam-se com bastante intensidade, o clima está fervendo, Rafael agarra a bunda dela com uma vontade tremenda. Ela passa a língua na orelha dele, depois, o beija no pescoço. Rebeca, percorre sua mão no pau de Rafael, que já está em ponto de bala. O risco de serem flagrados, é muito grande.
Rebeca e Rafael, ao ouvirem um barulho, interrompem o momento íntimo, percebendo que Rose está retornando. O clima tenso preenche o ambiente, enquanto tentam disfarçar o que aconteceu.
Rose volta e, ao observar Rebeca, nota os sinais de que algo não está certo: Cabelos levemente desarrumados e a maquiagem ligeiramente borrada. O desconforto paira no ar.
Rose (com um olhar questionador): O que aconteceu aqui?
Rebeca (visivelmente nervosa): Ah, Rose, é que...Rafael e eu.... Olha, não aconteceu nada.
Rafael (tentando desconversar): Rose, relaxa, a gente só tava batendo um papo.
Rose: Ah, é? E mudou de lugar, por qual motivo?
Rafael não respondeu.
Rebeca (tentando disfarçar a tensão): Rose, vou ao banheiro.
Rebeca já sabia o caminho. Afinal, aquela não era a primeira vez que estava na casa de Carlos. Ela e o William, já foram várias vezes lá.
Rebeca se afasta em direção ao banheiro, enquanto Rose, ainda desconfiada, observa atentamente. Rafael permanece na sala, consciente de que o clima tenso está longe de se dissipar.
Rose falando com o Rafael:
Rose: Você e a Rebeca estão loucos? O que pensam que estão fazendo? Rafael, você veio do Rio para estragar o casamento deles?
Rafael: Não sei do que você está falando, Rose.
Rose: Pensa que sou idiota?
Rafael: Olha só, relaxa aí. Eu vou pegar um copo d'água na cozinha, onde fica?
Rose falou a ele onde era, estava com uma expressão muito séria.
Carlos e William retornam. Ambos não perceberam que o clima não estava nada bom. Rebeca, Rafael e Rose disfarçaram muito bem.
Carlos (animado): E aí, pessoal, o que estão conversando?
William (pensando que estava tudo tranquilo): Perdemos alguma coisa?
Rose (disfarçando): Nada demais, só colocando o papo em dia.
Carlos: E então, Rafael, melhorou?
Rafael: Se eu melhorei?
Carlos: Antes de sairmos você não disse que a comida não tinha te caído bem?
Rafael: Ah, é mesmo. Sim, estou bem.
Todos voltam a conversar a na sala. O tempo passa. Até que, em um determinado momento, Carlos vai pegar mais bebida.
Nisso, Rafael decide provocar William, um tremendo erro.
Rafael (olha intensamente para Rebeca e depois para o William) e fala:
Rafael: William, pelo que meu parece, você sempre foi o certinho, né? O cara que pensa que tem controle sobre tudo na vida.
William (desconfiado): Do que você está falando, Rafael?
Rafael (sorrindo ironicamente): Ah, nada, apenas observando como as coisas mudam. Às vezes, as pessoas não são o que parecem.
Rebeca ficou assustada! Abaixou a cabeça e nada falou.
William (ficando irritado): Você está insinuando algo, Rafael?
Rafael (provocando): Sabe como é, Will, algumas surpresas podem aparecer quando menos esperamos.
A tensão na sala aumenta, e Rafael continua lançando indiretas enquanto mantém o olhar fixo na Rebeca. Até que, em um momento de explosão, William perde a paciência e parte para cima de Rafael, iniciando uma briga física. O ambiente fica caótico.
William pega Rafael com força e o tira do sofá, arrastando-o um pouco mais para frente. Rafael se solta e tenta acertar um soco em William, que desvia. Ao revidar, William acerta uma porrada em cheio no rosto de Rafael. William, agarrando-o novamente, o segura, lhe acertando, agora, uma joelhada no saco. Rafael desaba no chão, com muita dor. William, grita e xinga muito o Rafael:
William: Seu cuzão do caralho! Não é de hoje que você fica dando indiretas para mim e olhando para minha esposa de forma desrespeitosa.
Nisso, a Rebeca e Rose, tentam contê-lo, mas é inútil. William é muito forte. Rose grita chamando o Carlos.
Rose: Carlos, Carlos, socorro! Socorro! Venha aqui.
Carlos ouvindo todo quele barulho, vai correndo em direção a sala.
Carlos (gritando): O que está acontecendo, porra?
Nesse momento, descontrolado, William estava em cima de Rafael, dando uma sequência de socos. Rafael, defendia-se como podia. Até que Carlos conseguiu contê-lo.
Carlos: William, pare com isso. Vai matá-lo.
Rebeca estava aos prantos, pedindo para o William parar.
Até que William, finalmente ouviu o amigo e parou a agressão furiosa.
William (gritando): Eu vou embora daqui. Esse infeliz já teve o que mereceu.
Carlos: Acalma-se, William. Rebeca, Rose, uma de vocês duas, pegue um copo d’água para ele, por favor.
William, irado, disse: Não quero porra de água nenhuma.
Carlos (preocupado): William, espere! Precisamos conversar!
William (gritando): Não há nada para conversar!
Rebeca, vendo Rafael no chão, depois de ter sido espancado pelo William, foi ajudá-lo. Isso foi demais para William, que saiu daquela casa, pegou seu carro e saiu em ALTA VELOCIDADE.
Rebeca (ajudando Rafael e falando): ele está muito machucado, Carlos. Precisamos chamar uma ambulância.
Carlos (preocupado): Vou ligar agora mesmo. O que aconteceu aqui?
Rafael (gemendo de dor): Desculpe, Carlos. As coisas fugiram do controle.
Carlos: Acalme-se, Rafael. Já estou chamando a ambulância.
Rebeca (hesitante): Foi uma confusão... uma briga. As coisas saíram do controle.
Carlos: Que foi uma briga, eu vi. Quero saber o motivo. Mas, não agora. depois conversamos. Neste momento, a prioridade é ajudar o Rafael. O William espancou ele demais.
Os acontecimentos tumultuados na casa de Carlos, deixaram um rastro de tensão e segredos. Rebeca, Rafael e William estão envolvidos em uma teia de emoções complexas e consequências imprevisíveis. As escolhas feitas naquela noite, foderam com tudo.
Continua...