O Barão era dono de todos na vila, por isso o padeiro não pode fazer nada quando ele pega a filha dele como amante. Irina não tem escolha a não ser sair da casa da família e ir morra no castelo. No primeiro dia o Barão lhe tira a virgindade. Irina não sente nenhum prazer ao ser deflorada.
Ela passa a fazer parte da corte. O Barão lhe dá roupas novas, muito melhores do que as que ela estava acostumada, porém essas roupas eram muito menos modestas do que ela estava acostumada. O espartilho lhe deixava com a cintura fininha e os peitos para cima e quase todo para fora. No começo ela se sente muito envergonhada com as novas roupas. Mas com o tempo ela começa a gostar da atenção masculina e dos elogios. Ele sente um calor na xoxota que ela não compreende, pois para ela o sexo era somente um dever.
Além de servir na cama do Barão, ela servia de criada para a Baronesa. A esposa do Barão, apesar da idade, ainda era uma mulher muito bonita e não se importava de não ter mais que servir os desejos do Barão. Um dia Irina estava servindo à Baronesa no banho. Elas estavam no quarto com a lareira acesa, a Baronesa nua na tina de banho, Irina só com o vestido branco, fino e quase transparente que ela usava por baixo das roupas. A Baronesa levanta da banheira, completamente nua e molhada ela fica na frente de Irina e diz:
-- Eu tinha um corpo assim -- E em seguida ela desamarra a cordinha no decote do vestido de Irina, deixando os peitos dela expostos. Irina fica completamente envergonhada quando sente as mãos da Baronesa lhe apertando os seios -- Minhas tetas também eram firmas como as suas.
-- Senhora, por favor...
A Baronesa a ignora e puxa o vestido de Irina para baixo, deixando-a peladinha. Depois ela beija a outra garota ao mesmo tempo em que coloca a mão entre as pernas dela. Irina só geme, ela sente algo que ela nunca tinha sentido antes.
-- As mulheres precisam aprender a obter o próprio prazer -- A Baronesa diz enquanto masturba Irina.
Isso é completamente novo para a jovem garota, ela se entrega para a mão da mulher mais velha, que aproveita para chupar o mamilo da garota até faze-la gozar. Irina fica paralisada por um tempo, até a Baronesa falar:
-- Garota, se mexa, me ajude a me vestir.
Irina, ainda nua, veste a Baronesa, que sai e a deixa lá. Demora ainda um tempo para Irina se vestir de novo.
Depois daquele dia, Irina aprende a se acariciar e nos poucos momentos em que estava sozinha, ela se tocava, mas ainda assim não consegue chegar em um novo orgasmo. Até que uma noite, o Barão esta comendo-a de quatro e Irina estica a mão e toca no grelo enquanto sente a pica entrando na boceta e isso faz ela ter o segundo orgasmo da vida.
Quando o Barão ouve os gemidos da amante e fica com ódio, ele tira o pau de Irina e lhe puxa pelos cabelos para fora da cama.
-- Sua puta!!!! Quem disse que você tem direito a gozar!!!! Isso é uma ofensa, mulheres servem para ser usadas pelos homens, somente impuras tem orgasmos!!!!
Ela fica assustada. O Barão lhe dá um tapa no rosto, depois a pega de novo pelos cabelos e a arrasta nua pelo castelo até a masmorra. Ele é então algemada pelos punhos e pelos tornozelos. Ela fica com as costas contra a parede de pedra fria. A posição é incômoda pois ela tem que ficar quase na ponta dos pés e com os braços esticados ao máximo. Além disso ela estava nua e haviam outros prisioneiros em outras celas que ficam loucos ao ver uma mulher, ainda mais uma mulher nua. Um deles, que não estava com as mãos algemadas começa imediatamente à se masturbar.
Depois do que parece ser uma eternidade a Baronesa chega junto com uma criada mais velha. Elas entram na cela, a Baronesa toca no rosto de Irina e diz:
-- Parece que você se comportou mal.
-- Você não me disse que eu não poderia ter prazer com o Barão!!!!
-- Eu nunca imaginei que você gozaria com o pau fino do porco. Vejo que você é realmente uma puta, e vai ser tratada como tal a partir de agora.
Após dizer isso, a velha chega com um pano molhado e umedece a boceta de Irina, depois passa sabão nos pelos dela e por fim, com uma navalha, começa a raspar a boceta da pobre garota. Que inicialmente não entende, mas depois fica extremamente envergonhada. Ela sente o frio da masmorra na pele, agora completamente lisa, da boceta.
Nisso chega o barão, junto com o carrasco que havia chegado sem camisa e com uma calça justa mostrando o volume na virilha dele. Apesar da situação, Irina fica com vontade de dar para o carrasco. Mas ela não sabia o que a esperava. Os homens trazem um balde de brasas, o carrasco então pega um ferro de marcar prisioneiros, um especial para prostitutas. Depois ele chega nela com o ferro brilhando em brasa, ela sua frio implora para ser poupada, mas o carrasco chega com o ferro na virilha dela e a marca como gado acima da rachinha da boceta!!!! Irina desmaia de dor.
Ela acorda deitada no chão sendo comida por trás pelo carrasco. Ela se sente preenchida pela pica grossa, bem maior do que ado Barão, mas mesmo assim ela não consegue gozar por causa da dor na boceta recém queimada. O carrasco goza e enche a boceta dela de porra, ela então percebe que todos a estavam assistindo, incluindo o Barão.
Irina é então em pelourinho de madeira que lhe prendia o pescoço e os punhos bem afastados do corpo. Uma corrente é presa em um anel na frente e ela vai sendo puxada nua pelo castelo. Ela se sente muito envergonhada, principalmente porque a porra do carrasco estava escorrendo da boceta raspada dela. O coração dela gela quando percebe que estava sendo levada para fora. Ela sente o frio da noite no corpo que fica todo arrepiado, mas o horror aumenta quando ela vê o Barão colocando a corda presa no pelourinho na sela do cavalo.
Eles saem todos do castelo, ela sendo puxada pela peça de madeira presa no corpo, tendo que caminha descaça e nua pela estrada!!! Mas nada se comparava ao medo de estar chegando na vila dela. Para piorar as tochas acesas chamam a atenção dos aldeões, que saem das casas de pijamas e camisolas para ver o que estava acontecendo. Ela se vê nua e exposta diante de todos os amigos e conhecidos da vida dela.
-- Meus súditos, essa era uma das moradoras dessa vila que eu gentilmente acolhi no meu castelo -- mente o Barão -- Mas ela se revelou uma prostituta, dominada pela luxuria, por isso eu a trouxe aqui para todos conheçam a face da depravação.
Irina queria morrer, mas ela não pode fazer nada, nem usar as mão para cobrir os peitos ou a boceta. Em vez disso ela é puxada pela corda até a praça no meio da vila onde haviam dois postes de madeira com a distância correta para prender o pelourinho. Ela é colocada no meio e obrigada à se abaixar até estar de cócoras. O pelourinho é preso nos postes por pinos de madeira, além disso, os joelhos dela são amarrados nos postes, obrigando-a a ficar completamente exposta e arreganhada.
O Barão se afasta e fica ao longe observando. Aos poucos as pessoas vão se aproximando e primeiro as mulheres chegam perto e copem na cara dela. Depois chegam os homens jovens, todos conhecidos dela e começam a bolina-la, pegam nos peitos e passam a mão na boceta dela. Por sorte na posição em que ela estava não era possível penetra-la, mas eles abusam de Irina com as mãos, até alguém ter a ideia de enfiar o pau na boca da conhecida desgraçada. Ela não tinha muita experiência chupando, mas não precisava, ela é simplesmente fodida na boca. Outros chegam perto e batem uma e gozam na cara, nos peitos e nos cabelos de Irina. As mulheres também aproveitam para belisca-la nos peitos, lhe puxam os mamilos o máximo possível e fazem o mesmo com o grelo e com os lábios da boceta dela. As mulheres riem e a humilham por estar raspada e pela marca de puta na boceta. Em algum momento, a garota que era a melhor amiga dela, chega com uma tesoura e lhe corta os cabelos
Ela passa por essa humilhação por duas horas. O Barão já tinha ido embora. No final dois soltados a pegam e a jogam em uma carroça e ela é levada de volta para o castelo coberta de porra.
No castelo eles rapam a cabeça dela inteira e colocam um capuz de arlequina nela, e só, isso ela passa a servir de assistente do bobo-da-corte no castelo, permanentemente nua e com a boceta raspada, sendo usada nas piadas ou entregue para ser usada por convidados menos nobres.
A única coisa que a deixa feliz é ver quando a ex-amiga chega para ser a nova amante do Barão.