Olá, somos um casal cheio de fetiches e adoramos realizar todos eles. Pudor? Não sabemos o que é isso. Sou mulher, 25 anos, sou negra, cabelos medianos, 1,62m, corpo magro e curvilíneo pois treino. Já meu namorado tem 27 anos, caucasiano, 1,84m (o que me deixa enlouquecida pela diferença de tamanho), muito musculoso pois também treina e um pau de 18cm e grosso (não entra num rolo de papel higiênico, por exemplo).
Enfim... Gostamos de nos provocar em público e fazemos isso com frequência em vários eventos que frequentamos. Já saímos de casa preparados e cabe a cada um utilizar a criatividade para provocar o outro nesses espaços. Assim, certo dia fomos em um casamento e eu estava sedenta querendo algo dele e estava ali pensando o que o provocaria com força e fosse inovador. Mas ele também estava querendo...
Após a cerimônia, iniciou os comes e bebes e ele começou a passar a mão nas minhas coxas por debaixo da mesa. Sua mão entrava debaixo do meu vestido e acariciava minha buceta por cima da calcinha. Estávamos compartilhando a mesa com outros amigos, então eu me esforçava pra não emitir nenhum som. Continuamos assim por um tempo, mas eu particularmente apesar de gostar, queria um pouco mais de adrenalina e sussurrei no ouvido dele:
- É assim que você prometeu que iria me provocar? Eu esperava mais... - sorri pra ele com cara safada e ele sabia que a minha fala era só pra provocar mais. Ele sorriu de volta e se aproximou para me dar um beijo, mas eu me afastei e disse baixinho que procuraria alguém melhor e em voz alta, anunciei que buscaria mais uma bebida pra mim.
Me afastei e realmente fui para o balcão onde estavam servindo drinks e fiquei por ali, fingindo estar flertando com o barman (quando na verdade a gente só conversou o necessário. Porém, observava meu namorado de longe e via a expressão deliciosa que ele me encarava.
O meu drink é servido e eu saboreio a bebida, esperando a reação que eu queria e precisei beber dois copos até sentir meu corpo ser prensado contra o balcão e uma mão envolver meu pescoço por trás e levemente massagea-lo. Eu sabia que era ele e o que aquilo significava, que era o início do meu fim e meu corpo respondeu instantaneamente, quase me fazendo gemer àquele simples toque.
- O que você está fazendo aqui, longe do seu macho? - sussurou bem baixinho no meu ouvido, enquanto pressionava seu pau na minha bunda, me apertando mais no balcão e descendo a mão que estava no meu pescoço para o meu peito. Olhei assustada pro barman que desviou o olhar sem graça e voltou a limpar a bancada. - Tá querendo me provocar com esse aí? Se você queria rola, era só pedir.. - beijou meu pescoço, me fazendo arrepiar.
- Eu não ia pedir, não sei se você dava conta - respondi enquanto empinava a bunda, pra sentir e provoca-lo ao mesmo tempo. Inclino o corpo pra frente para sugar o canudinho da bebida, fazendo minha bunda apertar o pau dele dentro de calça. Em resposta, ele enche a mão na minha bunda, numa apertada forte e com a outra mão, ele pega os cabelos da minha nuca e me puxa, me fazendo ficar de pé e soltar um gemido surpreso.
- Você quer mesmo me desafiar? Por sua sorte, ou azar, eu já saí de casa preparadoarrepio percorreu minha espinha, numa mistura deliciosa de medo e tesão, mas eu queria seguir adiante.
- Me solta. Não quero nada com você - encenei da melhor forma, considerando que eu já estava molhada e o vejo sorrir debochado e me vira, me colocando de frente pra ele, nossos corpos ainda muito colados. E ele precisa levantar meu queixo para que eu olhe em seus olhos, a diferença de tamanho completamente evidente.
- Você quis me fazer ciúmes? Que gracinha.. Mas eu vou mostrar pra vocês que você já tem dono.
Antes que eu respondesse, ele me empurra com cuidado na bancada e me beija como se fosse me engolir. A mão grande passeando pelo meu corpo e a outra juntando meus cabelos. Apesar da cena, ninguém além do barman conseguia ver com clareza o que está acontecendo, visto que o corpo dele cobriu todo o meu para quem estava na festa. Quando o beijo acaba, ele morde meus lábios e passa a língua sobre eles, marcando território. Vejo que seu olhar vai para o barman, mas não consigo acompanhar, já que estava levemente tonta, talvez pelo álcool ou pelo beijo. Ele me pega pela mão e retorna comigo para a mesa, com o braço em volta da minha cintura, de forma possessiva. Nos despedimos rapidamente de todos que conhecemos e partimos pro carro. Por dentro, me sinto satisfeita e ansiosa, sabendo que o sexo da noite prometia ser incrível, sem ao menos desconfiar de tudo o que ele já estava planejando. Saímos em alta velocidade do estacionamento, seguindo caminho de casa. Coloco a mão na coxa dele, acariciando, mas ele não esboça reação. Provoco mais um pouco, apalpando, subindo a mão pela barriga, passando as unhas de levinho, até que ele me olha com um olhar faiscando.
- Porque você faz isso?
- Isso o que?
- Vai se fazer de santinha?
- Amor, eu não sei do que você está falando! - nesse momento, ele vira o carro para o acostamento e para no escuro.
- O que você queria, que o barman te pegasse assim? - a mão dele vai pro me pescoço e dá uma apertada. - Você é uma puta, mas é só minha puta. Tá entendendo? - aperta mais e eu aceno que sim com a cabeça, então ele me dá um beijo enquanto retira meu cinto de segurança. - Mas acho que você tá se esquecendo a quem você pertence, então eu vou ter que te relembrar e deixar bem marcado hoje.
Ele abre um sorriso malicioso e eu acabo sorrindo de volta. A adrenalina da ordem, do perigo, da força, dominando meu corpo e me fazendo esquentar, palpitar e ficar molhada. Ele abre o porta luvas e pega algo lá de dentro que eu não consigo ver, logo em seguida desce do carro e abre a minha porta, me ordenando que eu desça também.
- O que nós vamos fazer aqui?
- Quero começar a te relembrar que eu mando aqui e faço o que eu bem entender contigo.
Com essa ordem, ele me pega pelo braço e me deita no capô de barriga para baixo, me fazendo ficar na ponta dos pés mesmo que de salto. Meu coração acelera, mas não ofereço resistência. Coloca meus braços pra trás e com a mesma gravata que usava, amarra meus pulsos.
- Vai me amarrar pra conseguir dar conta de mim dessa vez? - provoco com uma risada e ele responde levantando meu vestido e me dando um tapa forte na bunda.
- Deixei você falar? Abre a boca - obedeço e ele coloca dentro um plug que tinha pegado no porta luvas. - Chupa e deixa quentinho. Tinha trago pra brincar com você mesmo.
Enquanto eu estava com o plug na boca, ele volta a ficar em pé atrás de mim e me manda abrir as pernas pra tirar a minha calcinha e se abaixa pra me chupar. Eu já estava muito molhada então ele leva algum tempo pra tirar o excesso, a língua circulando, os lábios se fechando nos meus, no clitóris, as vezes mordiscando. Estávamos parados na beirada da rodovia de madrugada, poucos carros passam e alguns buzinam, mas ignoramos todos. Eu rebolo na boca dele, gemendo ali em pé, amarrada e com a boca ocupada, enquanto sou devorada em cada gota. Minha pele está arrepiada, tanto pelo tesão quando o frio que está soprando. Quando acredita que foi o suficiente, se levanta e tira o plug da minha boca e esfrega na minha buceta, me causando calafrios.
- Abre a sua bunda pra mim - eu mais uma vez obedeço, com certa dificuldade com as mãos amarradas, mas faço o melhor possível, com a bunda empinada e ele coloca o plug na entrada. Apesar de eu estar molhada e ele espalhar o líquido, não entra fácil e é necessário um pouco de força para que o plug deslize a ponta e todo o corpo pra dentro de mim, me fazendo gemer mais um pouco, sobrando apenas a pedra colorida para fora.
- Assim está melhor... Agora ajoelha.
- Posso te chupar no carro? Aqui é perigoso chamarem a polícia..
- Me questionou? Vai ganhar mais 5 tapas. Quer aumentar pra 10 ou vai ser uma puta boazinha e vai ajoelhar?
Faço cara de obediente e me ajoelho, enquanto por dentro eu quase derreto com as ordens. E ele vem, com a braguilha aberta e o pau duro pra fora e segura meu cabelo firme num rabo de cavalo e enfia na minha boca. Com as mãos amarradas, eu não tenho controle nenhum e fico a mercê do domínio dele, que movimenta minha cabeça com firmeza, me fazendo engolir por inteiro e tossir quando o pau alcança minha garganta. Ele tira tudo e reveza em movimentar o quadril enquanto segura minha cabeça parada, pra depois me imobilizar com o pau todo dentro da minha boca, segurando na minha nuca, meu nariz encostado na virilha, ali engolindo por inteiro, forçada. Ele geme alto com a sensação quente e molhada da minha boca aliada a sensação de poder e controle. Meu corpo se contorce com a falta de ar e ele me deixa respirar aos poucos, mas repetindo o processo quando recupero o fôlego. Quando goza, derrama direto na minha garganta, me fazendo tossir, mas faz questão de deixar um pouquinho pra pingar nos meus lábios e queixo para que eu lambesse. Me olha lamber os lábios satisfeita, mas ele ainda não está e me abaixa mais um pouco para que eu possa colocar as bolas na boca, o máximo possível e chupar as duas. E assim, se delicia com a cena e bate uma punheta lentamente, fazendo com que um restinho de porra escorra pelo pau e pingue no meu rosto enquanto ainda chupo as bolas. Satisfeito, ele esfrega o pau na minha cara, repetindo o quanto eu era uma cadelinha. Quando acaba, ele coloca minha mini calcinha na minha boca, improvisando uma mordaça e me manda voltar para o carro e continuar assim.
Era a primeira vez que ele me deixava daquela forma: semi nua, um plug na bunda, os braços amarrados, amordaçada com a própria calcinha e gozada, mas nem preciso contar o tanto que estava amando ficar entregue...
Ele dirige rápido pra casa, massageando meu corpo em alguns momentos, me observando e falando aos poucos tudo o que ele ia fazer comigo, automaticamente me fazendo ficar com mais tesão, ansiando seu toque.
Quando chegamos em casa, ele me carrega no ombro para o quarto e me solta na cama de bunda pra cima, o impacto faz o plug se movimentar e eu gemer. Sinto ele tirar a roupa e logo em seguida tira o meu vestido, puxando pelas pernas. Suas mãos sobem lentamente pelas minhas coxas e bunda e começa com uma carícia violenta, onde desliza a mão pelo meu corpo e dá um tapa na minha bunda, aperta os seios e outro tapa, lambe minhas costas, outro tapa, massageia meu clitóris, outro tapa, puxa os cabelos da minha nuca, outro tapa, morde meu ombro, outro tapa.
Eu me contorço e gemo o nome dele com tudo o que ele faz, minha pele ficando sensível a cada toque, arrepiada e ardendo. Sinto vontade de gozar, mas ele não deixa e me xinga.
- Olha como você está.. só eu que sei te deixar assim. Só eu consigo saciar minha putinha...
Ele se levanta e me coloca deitada na beirada da cama, ainda de barriga para baixo e as mãos amarradas, mas dessa vez tira a calcinha a minha boca e me coloca pra chupar. Seu pau está mais duro e grosso na minha boca e eu tenho certa dificuldade, mas ele me guia, me segurando pelo cabelo mais uma vez, as vezes me olha e me dá leves tapinhas no rosto e me dá ordens a todo momento de onde quer que eu chupe, onde quer que eu morda e onde é pra lamber. Ficamos assim por um tempo, até que eu não consigo mais aguentar. Minha buceta está encharcada e dolorida de tanto tesão.
- Amor, me come agora...
- Você quer? Então pede mais, implora mais...
- Por favor, me fode, me bate, me come... Eu sou toda sua. Me faz de cadelinha e acaba comigo... Por favor...
- Assim que eu gosto
Ele me dá um último tapa no rosto e me coloca de 4, sem delicadeza, forçando meu rosto no colchão pelos cabelos, batendo na minha bunda pra que eu abra mais as pernas e batendo na minha buceta ao vê-la molhada e inchada. Por fim, se posiciona atrás de mim, com o pau muito duro esfrega a cabecinha na entrada, no clitóris e só enfia quando me escuta implorar mais uma vez pra que me coma.
Ele segura no meu quadril, me movimentando. Meu rosto fica mais apertado no colchão, já que minhas mãos ainda estão amarradas e não consigo controlar meu corpo. Minha excitação está nas alturas que em poucas estocadas eu gozo pela primeira vez. Ele continua metendo enquanto meu corpo treme e a sensação é de entrar no paraíso. Minha buceta se contrai em volta do pau com o orgasmo, o plug também se contraindo e eu grito de tesão, ele também geme ao sentir tudo isso e eu recebo mais tapas enquanto convulsiono.
- Isso minha putinha.. goza gostoso pra mim...
Perco as forças e sinto meu corpo pesar, mas ele ainda está completamente duro e me come mais um pouco naquela posição, até que troca e me coloca de lado: uma mão levantando minha perna e outra me apertando pelo pescoço. Minhas mãos para trás encontram sua barriga e eu o arranho enquanto ele ainda mete. Com a mão no meu pescoço, levanta a minha cabeça e beija meu rosto com carinho, fazendo um contraste com a forma que me tratou até o momento. Então solta minhas mãos e enquanto massageio o pulso que está levemente dormente, ele puxa sem aviso o plug da minha bunda e me vira de costas pra meter mais um pouco.
A sensação de surpresa é indescritível, estou dormente e dolorida, ao mesmo tempo que uma sensação de vazio. O grito fica preso na garganta, já que ele é rápido em segurar minha cabeça no travesseiro pra meter fundo mais uma vez. O corpo suado pesa sobre o meu e mais uma vez eu gozo, me declarando pra ele, que cochicha que me ama no meu ouvido, antes de me virar de frente e me beijar, muito.
Seu pau ainda duro desliza pra dentro de mim novamente e eu entrelaço minhas pernas na cintura dele, o deixando preso em mim para apenas nos movimentarmos juntos. Movimento meu quadril enquanto nos beijamos deliciosamente, um beijo com gemidos, juras de amor, mordidas e o som molhado do pau me comendo forte e só então percebo que eu estava chorando, não de tristeza mas em resposta a intensidade que tudo aconteceu.
A cada segundo, seu corpo quente e suado pesa mais sobre o meu, até ele finalmente desabar em um orgasmo entregue. Seu peso em cima de mim amassa meus seios e de certa forma, o faz entrar ainda mais dentro de mim e gozar dentro e sinto seu pau pulsar e escorrer. Quando termina, ele relaxa em cima de mim e permanecemos em silêncio por alguns minutos enquanto eu acaricio seu cabelo. Permanecemos juntos até que nossas respirações se tranquilizam e ele levanta o rosto para me olhar. Ele está vermelho, mas feliz e eu o puxo para um beijo. Nos acariciamos em silêncio, até que sai de dentro de mim e observa como me deixou.
- Acho que eu marquei território - diz, sorrindo.
- Dessa eu não vou esquecer - me levanto e sento novamente no colo dele, abraçando seu pescoço pra o beijar. Permanecemos assim por um tempo, trocando beijos e diversas carícias.
- Eu te amo - falo. - Me desculpa por te fazer ciúmes de propósito
- Eu te amo - responde. - Se nossas crises de ciúmes terminarem sempre assim.. Mas eu sei que você não queria nada com aquele cara - e mais uma vez me beija. Eu sorrio e o empurro deitado na cama.
- Agora me deixa fazer meu trabalho direito porque amarrada eu não consigo.
Abro suas pernas e me deito entre elas, de pernas dobradas pra cima, enquanto aprecio seu sabor mais uma vez, agora com calma, com devoção. O chupando e limpando, como sempre gostei de fazer, masturbando onde já está sensível mas o fazendo deitar a cabeça pra trás e gemer, se deliciando no boquete que eu faço para finalizar nossa noite