Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 4

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2908 palavras
Data: 07/12/2023 06:04:54

O sorriso da Lucinha sumiu como mágica ao ver como eu reagi, mas ele não se deu por vencido e a pegou pela mão, puxando-a para a pista de dança. Logo eles estavam dançando, colados, mas tão unidos que se ele estivesse com o pau duro, ela teria sentido quase dentro do seu útero. O corpo dela sumia perto do corpanzil dele e ele fazia questão de envolvê-la ainda mais com seus braços fortes e compridos. Notei que ela dizia alguma coisa para ele com um semblante preocupado, olhando vez ou outra na minha direção, no que era aparentemente rebatida por ele, até que, num determinado momento, ela pareceu se dar por vencida, como se estivesse cansada de resistir, e descansou a cabeça em seu peito. As luzes foram baixadas e a balada assumiu um tom mais romântico:

- Porra! Dançar música romântica, coladinho na minha esposa, já é um pouco demais. - Resmunguei para mim mesmo, espumando ódio.

- Querido, você está preocupado com uma dança!? Se o problema for esse, nós podemos dançar também. - Alícia me disse, com um olhar sedutor.

- Esmola! Acha mesmo que estou precisando de esmola, Alícia!? Nem se você quisesse dar para mim agora, eu acho que ficaria tranquilo com essa situação.

(CONTINUANDO)

Acabei sendo um pouco mais grosso do que precisava e Alícia sentiu minha ira nas poucas, mas muito sinceras palavras que proferi. Encabulada, ela se calou e eu também. Depois de umas três músicas, Lucinha e Roger voltaram à mesa. Ele estava com o braço em volta da cintura dela, exibindo-a como se fosse um troféu debaixo do braço, o que me deixava em estado de incessante raiva. Para piorar eu tive a impressão de que a mão dele repousava pouco acima da bunda dela, talvez até sobre, mas a posição e a pouca luminosidade, não me deixaram ter certeza de nada. A única certeza que eu tinha é que ela estava provavelmente deslumbrada, perdidamente submetida aos caprichos daquele homem e certamente pensando em se entregar a algo mais íntimo com ele, independentemente da minha vontade.

Ela voltou sorrindo. Na verdade, rindo alto de alguma piada, ou cantada talvez, e já não escondia que flertava com ele. Só parou, tornando a assumir uma condição mais comedida, quando se aproximou bastante da mesa e notou que eu a olhava de uma maneira muito mais séria e inconformada. Veio então em minha direção:

- Desculpa, amor, fazia tanto tempo que eu não dançava que perdi a noção do tempo. Acho que exagerei um pouco. - Disse e me beijou a face: - Você não ficou chateado comigo, ficou?

Não disse nada, apenas balançando negativamente minha cabeça. Seu semblante tomou uma expressão que não consegui entender até hoje, mas já não era medo de mim ou de causar algo em nossa relação. Talvez se eu pudesse defini-la em uma palavra seria “conformismo”. Ela ainda acariciou meu rosto por alguns segundos, mas logo se virou e foi sentar do outro lado do Roger que, para a minha surpresa, puxou sua cadeira para mais perto da minha, distanciando-se um pouco da Lucinha. Então, ele voltou a conversar comigo sobre investimentos, querendo saber sobre o momento do país, melhores linhas de investimentos na minha opinião, risco-país, taxas, etc. Para eu não parecer saber o que acontecia entre os dois ou ainda passar por descortês, lhe dei atenção e as informações que ele pedia. Enquanto discutíamos várias linhas de investimentos e ele falava de seus negócios, tentando conectá-los à minha área, eu entendi que ele tentava tirar o meu foco dele e da minha própria esposa. Apesar de educado, eu já o odiava por uma suposta arrogância que ele não demonstrou em nenhum momento, mas não eu podia negar que o admirava pela confiança e estratagemas que utilizava:

- Vamos, Lucinha, vamos fazer o que as meninas fazem de melhor? - Disse Alícia, dando sinal de que não estava curtindo a nossa conversa: - Vamos ao banheiro enquanto os homens discutem negócios.

Lucinha concordou e saíram as duas, lado a lado, conversando como se fossem amigas de infância. Assim que elas se distanciaram, eu já imaginava que o Roger fosse me confrontar e talvez confessar suas intenções para com a minha esposa. Em vez disso, ele me pediu para acompanhá-lo e passou a me apresentar a vários de seus conhecidos ricos nas outras mesas, fazendo questão de enfatizar o quanto eu era competente e que mal podia esperar para começar a negociar comigo. Acabei fazendo vários contatos e recebendo pedidos de retorno que muito me alegraram, pois, se eles investissem uma mísera parte de sua fortuna comigo, eu poderia ganhar milhões em comissões. Quando Roger e eu voltamos à nossa mesa, ele colocou a mão no meu ombro e disse sem a menor cerimônia:

- Fico feliz que você tenha uma esposa tão linda, Santos. Lucinha será um grande trunfo para sua carreira profissional. Ela é um verdadeiro voucher que poderá fazer você alçar voos altíssimos, meu caro, pode acreditar.

- Sim, ela é realmente especial, mas… - Mudei meu semblante na intenção de confrontá-lo: - Mas por que está me dizendo isso? Que eu saiba, eu dependo apenas da minha capacidade profissional, ou não?

- Claro que sim, Santos, como não!? Mas é fato que uma ajudinha de alguém muito bem relacionado como eu pode criar verdadeiros atalhos numa carreira de sucesso, não é? Imagine dessa forma: sem a minha ajuda, você será bem sucedido em, sei lá, dez ou vinte anos? Já com a minha ajuda, você pode ser bem sucedido em bem menos tempo, talvez uma semana ou duas, entendeu?

- Você fala como se minha esposa fosse um requisito para o sucesso, quase uma moeda de troca! - Falei, já demonstrando meu incômodo.

- De troca!? De forma alguma! - Frisou bastante, sorrindo com convicção de um campeão e disse: - Mas se ela estiver disposta a “te ajudar”, seu caminho para o sucesso será trilhado muito mais rapidamente.

Antes que eu pudesse perguntar o que ele queria dizer com aquilo ou mesmo confrontá-lo de vez dizendo que havia entendido bem a insinuação nada discreta dele, vi que nossas esposas já estavam voltando para a mesa. Roger foi mais rápido do que eu:

- Não diga nada a Lucinha, ou… - Roger começou a falar num tom de “ameaça”, abrandando-o para uma leve “advertência”: - Não quero que ela entenda errado essa nossa conversa. Isso fica entre a gente, ok? Papo de homens, certo?

- Entendo… - Resmunguei e completei: - Mas não concordo, Roger, não mesmo!

Ele não se abalou com nada do que eu disse, literalmente ignorando minha derradeira frase. Quando elas chegaram à mesa, Lucinha foi diretamente para o lado dele e ficou aguardando docilmente ao seu lado, com olhos ansiosos, até que não aguentou mais e falou:

- Talvez eu deva outra dança a você, Roger? Acho que ainda não paguei o colar!

- Certamente que não! - Ele concordou, sorrindo sem me olhar: - Vamos lá!

Levantou-se em seguida, dando-lhe a mão e voltaram ambos para o meio da pista de dança:

- Vamos dançar também, querido? - Alícia pediu e acabei aceitando dessa vez, acompanhando-a ao meio do salão.

Entretanto, Alícia nos posicionou deliberadamente um pouco afastados deles, talvez para não interromper aquela paquera descarada com meus arroubos. Ela ainda se pressionou junto ao meu corpo e sei que deve ter sentido o meu pau que ainda mantinha certa dureza:

- Você não vai me perguntar o que eu e sua esposa conversamos no banheiro?

- Não sei se quero saber…

- Jura!?

- Tá bom. O que foi que vocês conversaram?

- Eu disse a ela que estou tranquila e de acordo com qualquer coisa que aconteça entre ela e Roger.

- Mui amiga você, hein, Alícia! - Resmunguei contrariado, mas, curioso, perguntei: - E qual foi a reação dela?

- Ela ficou muito surpresa, claro, afinal não imaginava que eu estivesse ciente de tudo. Então me agradeceu, mesmo que sem jeito, e me pediu para não te contar nada, porque ela tem medo da sua reação. Depois ela me perguntou como achava que você reagiria, caso alguma coisa viesse a acontecer?

- E o que você disse? - Perguntei, mais curioso ainda.

- Ué! Eu disse que você é um homem maduro, impressionantemente inteligente e que certamente a ama demais, mas que é muito difícil prever uma reação numa situação dessas.

- E o que ela disse?

- Ela ficou pensativa por um momento e insistiu, querendo saber se eu achava que ela estava cometendo um erro.

- E?

- E eu disse que não. Expliquei para ela a mesma coisa que expliquei para você, ou seja, que sexo e amor são coisas diferentes: amor ela tem por você, sexo pode ter com qualquer um, sem afetar o sentimento dela por você.

- Ah, Alícia, sério que você falou isso? Ela vai achar que isso é normal! Você praticamente deu uma carta branca para ela me trair.

- Querido, eu só falei o que penso. Fui sincera. Para mim, esse é o “normal”. Só que, no final, eu falei que achava que ela deveria conversar com você antes de fazer qualquer coisa, ser transparente, entendeu? Daí, a partir dessa conversa e do que ficasse decidido entre vocês, ela tomaria uma decisão consciente dos riscos.

- Tá… E daí?

- Ué!? Daí… Daí mais nada. Ah, bem no finalzinho, ela me pediu para te manter ocupado, caso aconteça alguma coisa.

- Então ela ainda pensa que eu não sei? E, pelo jeito, decidiu não vir falar comigo?

- Sim e talvez.

- E pediu para você mentir para mim, pior, pediu para você me distrair da safadeza que ela pensa em fazer com ele!?

- Sim e não, querido. Não é safadeza, já te expliquei isso: é apenas um instinto primitivo que ela quer saciar. Acredito que ela já tenha entendido que é só sexo e que não irá afetar o amor de vocês. Parece que apenas você não entendeu ou não quer entender…

- E não quero mesmo, poxa! - A interrompi, encerrando a conversa: - Nunca conversamos nada seriamente sobre transar com outros. Eram apenas fantasias.

Apesar de todo o meu conflito interno, não posso deixar de confessar que saber tudo aquilo era muito excitante. A menos de dez metros de distância, minha esposa estava dançando com outro homem e pensando seriamente em se entregar a ele, talvez ocultando de mim suas intenções! Enquanto eu observava a Lucinha dançar com o Roger, ele sussurrou algo no ouvido dela e ela olhou assustada para os seus olhos. Ela então, procurou o meu olhar por um instante, mas não esboçou reação ou sentimento algum, ainda parecendo um pouco indecisa, mas, para a minha surpresa, dessa vez não negou, confirmando com sua cabeça. Ele imediatamente interrompeu a dança e a pegou pela mão, dirigindo-se para uma porta lateral do salão, onde eu imaginava funcionar uma espécie de fumódromo. A partir desse momento em diante, em nenhum instante ela olhou para trás para verificar onde eu estava ou como eu estava reagindo:

- Eles estão indo embora! - Falei para Alícia.

Eu estava tremendo, mas já não sabia se de raiva ou excitação por saber o que provavelmente iria acontecer. Alícia parecia saber bem o que eu estava sentindo e foi matreira:

- Gervásio, querido, por que você continua negando seus próprios instintos? Você quer que ela faça isso. Olha só para você, está excitado com toda a situação. - Disse, acariciando de leve meu pau, deixando-o mais duro ainda: - Eu só espero que você não esteja esperando alguma ajuda minha para te aliviar hoje, ok?

- Eu… Eu não consigo evitar, mas eu também não… quero… - Resmunguei, gaguejando: - Poxa, Alícia, é a minha mulher!

Alícia continuava sentido a dureza do meu pau agora com suas pernas:

- E vai continuar sendo, meu querido amigo, cada vez mais até! Apenas relaxe e deixe ela se divertir. - Suspirou depois, mordendo levemente os lábios e falou no meu ouvido, quase sussurrando, enquanto se esfregava sutilmente em meu pau: - Mas quanto a isto aqui, me desculpe, eu não posso te ajudar agora. Talvez se você fizer negócios com o Roger e se tornar um bom amigo dele, quem sabe um dia ele me deixe transar com você. Eu gostaria muito! Juro que gostaria…

Sem saber o que falar, agradeci a ela o afago moral, mas a verdade é que a minha mente estava em outro lugar. Agora, eu só queria saber como a Lucinha estava. Alícia e eu voltamos para a mesa. Ela percebeu como eu estava nervoso, esfregando uma mão na outra, quase ao ponto de ter um enfarto, e continuou tentando me tranquilizar:

- Calma, querido. Não se preocupe, ela não vai te deixar! Tente relaxar. Ele também não vai machucá-la. Só irão se divertir um pouco. Ele sabe o que faz e faz bem, mas beeeem gostoso. Acredite em mim, ela irá adorar!

Isso não me fazia sentir nem um pouco melhor. Num momento, eu me levantei e cheguei a dar dois passos na direção de onde eles haviam entrado. Desisti e voltei. Fui até uma janela próxima, atrás da nossa mesa e voltei novamente. Eu estava inquieto e os demais convidados da nossa mesa só não entenderiam o que estava acontecendo se não quisessem, porque na minha testa eu já sentia uma tatuagem surgir: “Neo Corno!” Voltei a me sentar ao lado da Alícia, com os lábios tremendo:

- Eu… Eu vou embora!

- Gervásio, calma! Já vai terminar.

- Terminar, terminar… - Desdenhei e perguntei, gaguejando: - Quanto… Quanto tempo mais?

- Não muito, querido! Ele só quer confirmar sua conquista, só isso. Bem, só isso inicialmente… - Ela deu uma pausa, parecendo estar com medo de continuar sua explicação, mas decidiu continuar: - Então, ele… Roger vai querer voltar e exibir sua vitória na sua frente. Tenha calma nesse momento! Ele só vai querer que você saiba que ela se entregou para ele e gostou. Lembre-se que é tudo só sobre poder, não há sentimento envolvido.

- Não há para ele! - Retruquei, inconformado: - E o meu? O meu sentimento pela Alícia, como fica!?

- Fica como está, querido. Bem aqui! - Ela disse e colocou sua mão em meu coração: - Nada irá mudar entre vocês. Ela te ama e você a ama também. Vida que segue e se você souber jogar direitinho os dados, ela ficará tão mais gostosa…

- Não sei como deixei isso acontecer! Poxa, eu confiei nela… Ela não podia ter feito isso. Não comigo…

- Roger é um macho alfa, Gervásio. Você não tinha escolha. - Ela falava claramente com pena de mim agora, tentando criar argumentos para me justificar o injustificável: - Ah, e o Roger é muito generoso com quem é generoso com ele. E não vejo generosidade maior que um marido abrir mão de sua própria esposa para que outro se sacie num momento de necessidade primitiva.

Eu ainda não sabia se Alícia estava certa. Na verdade, eu já duvidava há tempos da boa vontade daquela mulher. Então, ela começou a explicar o que poderia acontecer a seguir:

- Também não temos certeza de nada! Talvez não esteja acontecendo nada… Se a sua esposa não estiver com o colar quando voltarem, significa que ela se recusou a dar um passo além, mas se ela o estiver usando, significa que ela já se submeteu a ele, provavelmente totalmente…

- Como assim “totalmente”? - Perguntei, perdido em sensações.

- Querido, totalmente é totalmente, entende? - Disse e fez um gesto vago, mas que entendi imediatamente se tratar de sexo.

Alícia tomou um gole de seu champanhe e sorria encabulada para mim, tentando me passar alguma simpatia. Eu suava frio, mas notei que, atrás daquela aparente bondade dela comigo, havia apenas uma cúmplice fria e fiel das conquistas do marido. Senti em suas palavras que ela ainda me escondia alguma coisa e tentava me preparar, talvez para o pior. Implorei para saber e ela explicou:

- Bem, se eles tiverem chegados aos "finalmentes", ele vai tentar, e provavelmente conseguir, convencê-la a se confessar para você que transou com ele e que… - Titubeou, mas foi sincera: - Bem, que quer transar novamente.

- Como é que é!? - A interrompi, quase surtando: - Não fode, Alícia!

Ela se surpreendeu com o meu linguajar, mas dadas as circunstâncias, xingar era a melhor das reações possíveis, pois aliviava o caráter:

- Calma! Vamos aguardar. Toma, bebe mais um champanhe. - Ela me passou uma taça que virei num gole só, voltando a olhar ansiosamente em direção à porta em que eles haviam entrado.

Nesse momento, o tempo assumiu nuances totalmente diferentes da realidade. Parecia não passar e ao mesmo tempo parecia voar. Eu estava vivendo um evento que na física quântica poderia ser exemplificado como o Gato de Schrödinger, no qual duas situações diferentes ocorrem ao mesmo tempo simultaneamente. Eu estava a ponto de enlouquecer, seriamente.

Nossa conversa havia cessado. Eu via pessoas indo para o salão de dança e outras voltando para suas mesas. Após um tempo que não sei quantificar ao certo, enfim vi o Roger e a Lucinha entrarem no salão, vindos daquela maldita porta. De onde eu estava, consegui ver o brilho daquele maldito colar em seu pescoço. Ela também, de lá, buscou o meu olhar e certamente não gostou do que viu, pois notei que seus olhos se arregalaram e ela cochichou algo no ouvido dele imediatamente após. Provavelmente ela entendeu que, naquele momento, eu já estava a par de tudo: da traição, da falta de confiança e transparência, e o pior, da total ausência de cumplicidade dela comigo. Sim, o pior já havia acontecido…

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Como já havia dito!

A reformulação dessa tra está excelente! ⭐⭐⭐💯

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Pra mim tirando o fato do cara ser um covarde o único erro da história é o cara ficar excita em alguns momentos, ou a pessoa gosta de ver o companheiro(a) nessa situação ou não gosta.

Existem três neurotransmissores que se destacam na excitação sexual: ocitocina, serotonina e dopamina. A serotonina é conhecida pela sua relação com a sensação de bem-estar, já a ocitocina está muito ligada ao amor e ao prazer, enquanto a dopamina está relacionada ao relaxamento e o cara não esta com uma relação de bem estar e muito menos relaxado então não faz sentido nenhum essa excitação.

Ou o casal esta de joguinhos com os ricos ou o cara está vendendo a esposa sem que nenhum dos três saiba.

ou é um covarde mesmo.

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Ó...

Não vou responder comentário por comentário, mas ninguém acertou ainda o que a gente escreveu.

Ainda haverá surpresas, muitas...

Tô adorando isso!

Ah, só para constar, o Mark já está me ajudando a escrever também, com ideias, sugestões, revisão e aquela pitadinha de tensão que só ele sabe colocar.

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Nossa acabei de chegar no conto que angústia meu Deus esse cara ta fudido....Parabéns Fernanda mais um conto maravilhoso

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Parabéns Nada esse conto está pegando fogo 🔥🔥. Sinceramente eu senti a angústia do Roger ,vendo que sua esposa está sendo seduzida aos poucos por um cara muito experiente, esperto ,rico ,boa pinta e que a qualquer momento vai ceder a investida dele e ele não pode fazer nada sem colocar tudo a perder. É aquele ditado popular " Por causa de uma banana que se perde um cacho " Ele tá numa sinuca de bico,uma encruzilhada 😥😥. Acho que a solução seria aguentar as pontas até tudo se consumar e depois ...🤔🤔🤔🤔

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Eu acho que o conto original acaba aqui né ?

Será que os escritores vão nos brindar com um relato de sexo "bdsm Hard full megazorde power cuckold" nunca antes escrito nesse site no próximo capítulo?

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Nanda, boa tarde! Parabéns pelo conto... Gostaria de saber se você e Mark são um casal mesmo? Porque também só fã dele... Bjos

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Casal!?

Querido, somos unha e carne! Normalmente minha unha na carne das costas dele.

Às vezes tenho até pena dele...

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Hahaha! Bela definição de unha e carne, tu entra com a unha e ele com a carne! Mas não deixa de ser sensual, apesar das dores do Mark. Hehehe Então, Nanda ! Conseguiram prosseguir nos projetos? Eu estou com saudades e creio que os seus outros leitores também estejam, dos contos das 4 rainhas. Tem notícias do Rickinho?

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Eu fico tão ansiosa que nem consigo dar um palpite.

Tomara que acerte, HotCougar.

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No lugar dele eu quebrava a cara dele e dava um chute no Rabo dessa mulher nem que eu ficase na miséria kkkkk bricadeira mais não aceitaria pos ela foi muito trairagegem

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bom vamos continuar a ler e veremos o final a ultima frase do capitulo diz tudo que são os pilares de um relacionamento , agora e ver a reação do marido em relação a união do casal

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Excelente conto,Nanda,vc consegue prender a atenção por vários capítulos sem ter uma descrição sexual! Vc pode cozinhar esses diálogos durante mais dois capítulos e a densidade do relato permanece. Parabéns!

Vejo que muitos leitores se colocam no lugar do personagem,indicando o que fariam ou o que ele deveria fazer,baseado num tipo de homem ideal,e assim,passam a torcer pra ele tomar uma atitude masculina digna,que é quebrar o sedutor na porrada,pegar a esposa,e sair voando pela janela aos aplausos da multidão. É preciso perceber as circunstâncias,algo novo para os dois,uma mulher encantada com um bem sucedido garanhão que a paquera na frente do marido,o que a faz admirar tamanha ousadia;por outro lado,um marido atônito com tal comportamento de um homem ambicioso que almeja conquistar uma esposa indefesa e deslumbrada na cara do marido;e a esposa deste agindo como se fosse algo natural tudo aquilo. De fato,parece pouco verossímil tudo isso,mas também não tem nada de fantasioso,é só observar as nuances,principalmente das reações e do que está sendo conversado entre os envolvidos.

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Entendo tudo que vc está comentando. Realmente eu tenho o defeito de me colocar no lugar do personagem. Acho que a figura desse marido está muito passiva com todo i que está acontecendo. Já tive em uma situação semelhante. E não precisei sair na porrada com ninguém, só de uma conversa séria com minha parceira.

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Marcelo,não quis dizer que é um defeito,mas que as reações são diferentes para diferentes pessoas. É verificar condutas situacionais. Vendo "de longe" é fácil cobrar um personagem que tenha mais hombridade. Porém,o desenlace está sendo bem colocado,é observar as nuances e verificar que é um fator incipiente para ambos. Sendo assim,a autora coloca uma situação que se mostra complexa para o marido resolver.

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Entendo seus argumentos, mas não acho que seja complexo para o marido resolver. Pois ele poderia a qualquer momento dar um basta a chamando para uma conversa séria e objetiva.

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Também acho que ela poderia se posicionar com o ricaço e ter uma conversa com o marido.

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Uma mulher que se mostra inspirada numa festa,na companhia de alguém poderoso,pode despertar muitos sentimentos confusos,e isso está sendo mostrado. Tambem

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Outra:mulheres se sentem atraídas por homens bem sucedidos. Tudo se encaixa para todo esse imbróglio

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Com relação eu me colocar no lugar do personagem eu consigo um defeito pois eu acabo sofrendo com ele. Bem mais isso minha piscologa está tentando resolver.

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Ai que está:dar um basta numa festa com um monte de pessoas com as quais o sujeito se relaciona profissionalmente não é de bom tom. O cara já está nervoso com aquela situação,o "basta" dele pode ser desproporcional

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Aeeeeee Astrogildo

Como vai cara ?

Será que vai ter uma reação desse marido aí? Será que ele vai vender a esposa em troca de dinheiro e acesso ? Será que ele vai virar o jogo e comer a mulher do comedor ? Será que ele vai tomar uma atitude e fazer "barraco" ? Será que ele vai se conformar e aceitar tudo calado ? Será que no final ele vai dar um carpado transversal e se revelar um estrategista que na verdade tá enganando todo mundo pra fugir com a grana (final mais zuado) ? Será que eles vão se entender, por limites e iniciar uma vida liberal ? Será que ele vai deixar a esposa se enforcar com a própria corda e largar ela ?

O que será que será Astrogildo ?

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É,Osorio,essa parada ai do sujeito mencionar a esposa do outro como prêmio pra subir na vida,mostra o quanto um cara poderoso pode jogar com a vida dos outros. Mas suas perguntas aí fica difícil responder,hehehehehehehehe

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