Ride or die 1: Se prostituindo pela primeira vez

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Heterossexual
Contém 1763 palavras
Data: 11/12/2023 02:50:49
Última revisão: 31/07/2024 02:32:59

Lucy estava parada em uma esquina deserta de um bairro suspeito de Chicago, próxima a um cemitério, não aparecia uma pessoa viva naquele lugar.

Estava arrependida de não ter brigado com outras prostitutas por uma esquina mais movimentada, precisava muito de um cliente e achava que não arrumaria um tão cedo em um lugar assim.

Nunca tinha se prostituído antes, nem ao menos feito sexo, então estava totalmente perdida no que fazer.

Deu seu melhor nas roupas, vestia sutiã preto, minissaia vermelha e uma bota de couro cano alto que não conseguiu fechar por completo, apertava um pouco apertada para seus pés.

Estava desesperançosa em todos os aspectos imagináveis até que foi surpreendida por uma Mercedes c180 da cor cinza.

O carro freou bruscamente em sua frente e rapidamente o vidro do motorista foi abaixado.

Lucy já estava bastante chocada por ser um carro novo e caro, e seu choque aumentou mais ainda ao ver que por de trás dos vidros o motorista era um homem de aparência extremamente bela, e jovem.

Ele tinha a pele branca, mandíbula definida, lábios carnudos e rosados, o nariz fino e bem desenhado o cabelo era um tom entre loiro médio e castanho claro e olhos verdes e grandes, extremamente intimidadores.

- O que você faz? -Disse ele com a voz grossa e um sotaque europeu carregado.

- Tudo, menos beijo. - Lucy ficou feliz de conseguir falar sem gaguejar, mas era claro para qualquer um que ela nunca fez isso antes.

- Você é gostosa, mas claramente não é o que estou procurando. Preciso de uma garota de programa de verdade, sabe onde eu encontro uma?

- Eu posso ser melhor do que aquilo que procura.

- Tem certeza lindinha? Você me parece ter bastante vontade mas não me parece ter vocação.

- Eu te garanto que minha vontade é maior que a vocação de qualquer uma.

- Olha garota, eu pratico BDSM e quero arrebentar uma submissa hoje. Acha que consegue? - Lucy não pensou muito nas palavras dele só acenou positivamente com a cabeça.

- Então entra no carro vadia. - Disse o homem abrindo a porta do carro brutalmente.

Lucy então sentou- se no banco do passageiro e ficou pensando em qual seria seu próximo passo.

- Como chamo posso te chamar?

- Pode me chamar de Bridget.

- Esse nome é muito difícil de gemer, escolhe outro.

- Suzie está bom para você?

- Não gosto, esse nome é vulgar demais para você fica parecendo que está se fingindo de puta.

- Lucy, te deixa satisfeito? - A garota realmente estava sem criatividade para pensar em nomes naquela hora, então resolveu usar seu nome verdadeiro já que imaginava que não veria esse homem depois dessa noite.

- Lucy combina com você meu bem. - Falou ele enquanto acariciava sua bochecha rosada e macia. - Quanto cobra?

- 80 dólares a hora e 400 dólares a noite. - Respondeu Lucy.

Seu objetivo de preço para o primeiro cliente era baixo, pensava em cobrar no máximo 30 a hora mas como viu o bom carro imaginou que ele teria mais dinheiro, e também por ser sua virgindade e um sexo fora do padrão baunilha resolveu que cobraria mais dinheiro.

- É um preço alto para uma iniciante, vou exigir bastante de você. Antes de começarmos, qual o seu limite Lucy?

- Não tenho nenhum limite até onde eu sei, caso eu descubra algum no meio do processo posso pedir para parar? - Lucy realmente não tinha limites já que não tinha qualquer experiência para reconhece-los. A ideia de BDSM a excitava, mas o pouco que ela conhecia vinha de contos eróticos.

- Pode parar ou interromper a prática a qualquer momento meu bem, eu não gosto de ficar me explicando então farei tudo o que eu quiser com você e só vou parar se me pedir. - Segurou Lucy pelo queixo e ficou a encarando. - Me chamo Sebastian, mas a partir de agora me chame de senhor.

- Sim. - Disse Lucy um pouco assustada com seus olhos verdes e frios.

Foi surpreendida por um tapa forte que a fez virar o rosto.

- Sim o que vadia?

- Sim senhor, me desculpa por ser uma piranha burra.

Sebastian sorriu de canto com a resposta, gostou de ver a determinação de Lucy naquele momento.

Já Lucy acariciava a parte dolorida de sua face, mas estava arrepiada com o toque, naquele momento sua vontade de seguir com aquilo era mesmo maior do que a necessidade do dinheiro.

Sebastian gostou da forma como Lucy reagiu ao levar o tapa no rosto, gemeu baixinho de uma forma que o excitou.

Ela tentou masturba-lo durante a viagem, mas ele não deixou, queria guardar suas energias para quando estivessem em um quarto.

Era a primeira vez que Sebastian estava pagando por esse tipo de serviço, era recém solteiro e novo na cidade, não conhecia nenhuma mulher de Chicago e muito menos um clube de BDSM. Achou mais prático procurar uma prostituta que aceitasse a prática do que ir em uma festa e conhecer alguma moça que só curtisse uns tapas na bunda.

Percebeu que Lucy era inexperiente, mas gostou bastante da aparência e do jeito dela. Era loira, olhos azuis e lábios carnudos, tinha que conter a vontade de beija-la, achava seu rosto parecido com o de Lea Seydoux e seus olhos lembravam o de Ema Stone. Seu corpo era lindo, seios grandes, bunda grande e coxas grossas, o volume de sua barriga também se tornava um charme no meio daquele corpo. Mesmo assim, ela não passava a energia de mulherão, continuava tendo um ar de ninfeta.

Ao chegar no apartamento rapidamente direcionou Lucy para o "Quarto de hóspedes", seus equipamentos de BDSM já estavam improvisados naquele cômodo.

- Tira a roupa. - Disse Sebastian em um tom imponente enquanto se sentava na ponta da cama e desabotoava sua camisa.

Tocava Nine Inch Nails no fundo, Lucy usava a música na tentativa de sensualizar e tirar sua roupa lentamente. Sebastian estava gostando da visão, mas não podia deixar de se impor para cima da moça:

- Eu mandei ficar pelada e não dançar, vamos tire a roupa logo. Não deve ser tão difícil assim se livrar desse pedaço de pano.

Lucy ficou um pouco nervosa com a forma grosseira que ele falou com ela, mas se apressou mesmo assim.

Sebastian a achou ainda mais bonita nua, o caimento de seus seios sua cintura fina e sua vagina depilada eram perfeitos.

Lucy também gostava do que via, Sebastian era um homem alto, pelo menos 1.90 de altura e com belos músculos, gostou de seu peitoral bem desenhado.

Ao notar a intensidade do tesão em que ele a encarava, Lucy tentou se cobrir com as mãos enquanto se aproximava.

- Não se cubra não, vem aqui. - Disse Sebastian ainda de calça enquanto tirava o seu sinto. - De joelhos.

Lucy obedeceu ajoelhando entre suas pernas e mesmo de calça e cueca já notava o volume da excitação de Sebastian. Mantinha o olhar baixo, estava envergonhada ao encara-lo, então ele a segurou pelo queixo e a segurou forte a obrigando olhar para cima.

- Por que estava cobrindo seu corpo Lucy?

- Eu estou com vergonha senhor, nunca transei de luz acesa.

- De luz acesa meu bem? Tem certeza? Acho que tem algo que você está escondendo de mim. - Sebastian ficou um bom tempo tendo silêncio como resposta, a encarava mas a mesma fugia do contato visual. - Sabe que se não me contar eu vou acabar descobrindo de outra forma, certo?

- Bom senhor, tem razão estou escondendo algo. Essa é minha primeira vez, nunca fiz nenhuma outra forma de sexo antes. - Lucy estava com os olhos lacrimejando, tinha medo que Sebastian mudasse de ideia. Ele pareceu ler os pensamentos dela e enxugou a lágrima que descia pelo seu rosto.

- Eu não vou te dispensar, mas espero que aguente a dor por que não serei mais bonzinho com você só por causa disso.

Para surpresa de Sebastian, Lucy beijou um de seus pés e ficou o encarando com seus olhos de garotinha ingênua.

Sebastian acertou um tapa em seu rosto e a segurou pelo pescoço, a enforcando.

- Vamos vadia, tire a minha roupa e chupe meu cacete.

Delicadamente Lucy tirou cada um de seus sapatos sociais pretos e suas meias, estava tão concentrada desabotoando as calças de Sebastian que não percebeu que o mesmo enrolou o sinto em sua mão e se espantou ao sentir um golpe forte, cortante e metálico atingir as costas dela, gemeu baixinho e estremeceu suas mãos.

Rapidamente Sebastian já acertava novamente as costas de Lucy com a fivela do sinto, queria fazê-la gritar ou chorar mas a garota era resistente só gemia baixinho um som entre dor e prazer.

Após dez golpes Lucy conseguiu tirar a cueca que ele vestia, prontamente se assustou com o tamanho e Sebastian sorriu, eram 21 centímetros de um pênis bastante grosso. Sabia que nem se quisesse conseguiria deixar Lucy sem sentir dor.

Suspirou baixinho ao sentir as mãos pequenas e delicadas dela em contato com seu pênis.

Lucy já avistava o pré gozo de Sebastian, abriu sua boca o máximo que conseguiu e começou a engolir a cabeça, sugava lentamente como se fosse um canudo e tentava aos poucos engolir mais da extensão do pênis mas também o masturbava com as mãos.

Sebastian suspirava e batia nela usando sinto, porém já sem usar a fivela e com golpes mais leves que para Lucy soavam como carinho.

A jovem já estava sem ar quando conseguiu engolir metade mas Sebastian não teve piedade, a segurou pelo cabelo e a fez engoli-lo por inteiro.

Lucy se babava e emitia sons de engasgo que para os ouvidos de Sebastian soavam como música, a deixou imobilizada por um tempo até que notou seu rosto avermelhado e então finalmente deixou a garota tomar fôlego.

Mas não demorou muito que começasse a foder a boca dela novamente com movimentos agressivos de vai e vem.

Mesmo sendo inexperiente Lucy não batia os dentes e conseguia controlar a garganta o bastante para engolir tudo, aquilo enlouquecia Sebastian que apreciava o tom a da pele da jovem mudar pela dificuldade que ela sentia em respirar.

- Que delícia de boca, quero gozar nela. - Disse Sebastian após longos minutos resistindo nos lábios carnudos da garota.

Lucy sentiu o pênis grande dele engrossar e pulsar em sua garganta e logo os jatos de sêmen a atingiram. Com dificuldade ela tentava engolir tudo, era bastante líquido e um pouco escorreu pelo canto de sua boca.

Automaticamente Lucy olhou para cima soltando um sorriso malicioso e logo limpou o canto de seus lábios com o dedo e os levou a boca, havia gostado da sensação e do sabor de ter sentido um homem daquela forma.

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Comentários

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Sua saga me foi muito bem recomendada pela jovem Yumi. Não tenho visitado a casa com muita frequência mas vim ler pela insistência dela.

Seu conto é gostoso de ler e cheio de fantasias. Tem algumas coisinhas que me fazem pensar que você escreve sobre fantasias e não sobre "memórias reais de um calabouço".

De fato a Yumi acertou quando disse que você tem um bom potencial

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Muito obrigada pelos elogios, fiquei muito feliz em receber seu comentário já cheguei a ler um de seus contos beeem antes de criar uma conta nesse site.

Em boa parte escrevo mais sobre fantasias mesmo, coloco um pouquinho da minha vivência no meio mas nunca tive uma experiência sexual no BDSM, somente conversei com alguns dominadores virtualmente.

Sou grata por ter lido e também grata a Yumi por ter recomendado meus contos

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Olá Hpney...Li seu texto e seu comentário abaixo, então desculpe me intrometer, não se sinta insegura, seu texto inicial tá perfeito, não tem o que tirar ou colocar..., se possível edite seu texto para aparecer frequentemente nas paginas. Textos bons são para serem lidos e bem lidos. votadssmo.

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Muito obrigada, suas dicas me ajudaram bastante.

Assim que eu tiver tempo livre farei isso também darei uma passadinha no seu perfil para ler seus contos.

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Muito obrigada, às vezes fico bastante insegura com a minha escrita e comentários assim me motivam de verdade.

Espero que goste dos meus outros contos e que também não desiste de escrever os seus, já irei no seu perfil ler sua história

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Foto de perfil de Yumi Submissa

Li seu comentario no conto da Dyh e vim conhecer seus escritos. Adorei o que lí. É uma fantasia maravilhosa se prostituir e ter a sorte que a Lucy teve. Estou contando minha iniciação em capítulos.

Venha conhecer minha história quando tiver um tempo

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Muito feliz com o seu comentário, adorei ler as suas experiências!

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