Confessando para o meu marido

Um conto erótico de Bia Andrade
Categoria: Heterossexual
Contém 3861 palavras
Data: 25/01/2024 19:29:15

Antes do que aconteceu na minha história anterior, eu também tinha a mesma visão que a maioria das pessoas sobre o amor. Que se você ama alguém claro que você não vai trair, que se é feliz com uma outra pessoa não é possível que você tenha desejos por um outro alguém, principalmente que traição não é um erro, sim uma escolha. Eu também tinha essa visão até acontecer o que aconteceu com o Cabo Souza. Fiquei em choque comigo mesma durante 4 dias pensando de que maneira iria conseguir falar com o meu marido sobre tudo o que aconteceu. A minha família não é religiosa mas eu fui ensinada sobre respeito, fidelidade, amor e que a mulher sábia edifica a sua casa, eu juro que tentei ser a mulher sábia. O meu relacionamento sempre foi baseado numa amizade incrível, nunca houve segredos e eu estava determinada que não haveria esse segredo também, mas eu estava digerindo tudo.

Antes de contar para qualquer pessoa eu já estava me julgando, eu sabia que fui uma piranha fora de série, eu que sempre tentei me dar o respeito, acabei com todo o respeito que eu tinha por mim mesma naquele dia, e agora iria ter que enfrentar as consequências de uma ato desmedido.

No primeiro domingo depois do ocorrido e meu marido já me perguntava o que estava acontecendo nas noites anteriores, hoje seria o dia que contaria tudo, sem rodeios.

— Preciso te contar uma coisa. - Falei puxando ele para sentar no nosso sofá.

— O que houve meu amor? Já fazem dias que você está estranha. - Ele me olhava com um olhar preocupado que me fazia me sentir ainda pior.

— No último serviço eu conheci o Cabo Souza, foi a primeira vez que tirei serviço com ele... - Comecei a contar tudo.

Eu contei tudo, sem cortes, sem rodeios, não me fiz de vítima, não pulei, nem enfeitei nenhuma parte. Eu contei o ato cru, da forma mais cruel possível, de forma seca, cuspida, como um belo soco na cara de alguém que passou 5 anos namorando comigo, mais 3 anos se dedicando para ser o melhor marido que poderia ser, e foi o melhor do que eu poderia ter pedido, bem melhor do que eu merecia, isso, com certeza! Por fora eu contei todos os fatos, enquanto eu narrava o que aconteceu naquele dia, do começo ao final, minha voz até tremia, demonstrava insegurança, mas por dentro eu estava apavorada, lutando contra o instinto de omitir algumas coisas, mas não poderia, de forma alguma eu poderia esconder seja lá o que fosse.

— É o que Bianca? - Depois de muitos anos, eu não consigo contar quão poucas vezes ele me chamou pelo nome!

Dava para ver a decepção no semblante daquele homem que eu amo, mas dizer isso depois do que acabei de começar a contar é de uma hipocrisia sem tamanho. Ele que até então segurava a minha mão, no meio da minha confissão ele largou de forma brusca, levantou do sofá, me olhava como quem dizia "mas que filha da puta!"

— Porra Bianca que história é essa que você viu ele e sentiu uma "forte atração", que porra é essa caralho? - Essa nem era a pior parte e ele já estava transtornado, com certeza sabia o que iria vir.

— Por favor meu amor...

— Meu amor é o caralho! Tu me conte essa merda direito! - No meio da sala, ele falava transtornado, um tom que até então nunca tinha ouvido vindo da parte dele.

Continuei a história e a cada vez que eu continuava mais ele ficava nervoso!

— É por isso que você não me respondeu mais? E eu achando que a galinha da minha esposa estava ocupada! Não, estava com o peso na consciência por estar excitada por outro! Caralho, inacreditável! - Ele colocou a mão na testa, fechou os olhos, parecia querer se controlar mediante a tudo o que eu dizia.

Encolhida no sofá eu só queria sumir, um nó na garganta chegou e eu respirei um pouco antes de continuar contando tudo afim de impedir o choro que queria sair, eu não me permitiria chorar, eu não tinha o direito de demonstrar sentimentos, não tinha o menor direito naquele momento de implorar por perdão! A partir desse ponto continuei a história dando uma paradinhas vez ou outra para conseguir controlar a voz que sumia, parecia que a minha vergonha consumia a minha coragem de contar e a falta de coragem sequestrava a minha voz.

— Pera! Está me dizendo que você deliberadamente aceitou fazer companhia? Ele era tão bonito assim, irresistível? O que é, ele tem um corpo definido? - Ele me perguntava com seus olhos entrando dentro da minha alma.

— Nada de tão especial... - evitei de chamar ele de amor - uma pessoa comum, mas a postura dele, o olhar dele... acho que foi isso, não sei dizer o que aconteceu mas não era físico. - Respondi antes de continuar.

— Por que a surpresa quando ele perguntou sobre o casamento? A piranha tinha esquecido que tem marido é?!!! - Ele dessa vez gritou, libertando um pouco da raiva que estava sentindo de mim naquele momento.

— Sinceramente André? Sim! Eu me surpreendi ao perceber que naquele momento acabei me esquecendo de você. - Falei um pouco por ser verdade e muito mais por que o grito dele me descontrolou, me deixou um tanto irritada.

Logo me recompus, qual o direito eu tinha de pedir "calma" para alguém que eu acabei de dar uma facada nas costas? Ele estava na posição de gritar, quebrar coisas, na posição de me tratar como uma... puta. Continuei contando até ele me interromper novamente...

— A vagabunda perdeu as forças nas pernas??? Caiu nos bracinhos dele sua piranha, é?? Ele te segurou com força? Caralho Bianca tu tem noção do absurdo que está me contando? Fala que é mentira, porra!!! - Ele andava de um lado para o outro na sala.

Parece que a cada momento mais ele saia fora de si, e mais eu queria sumir! Eu já estava com a almofada no colo, as pernas encolhidas no sofá, e com uma vontade gigantes de enterrar a minha cara naquela almofada e tentar acreditar que tudo não passava de um pesadelo. Ainda mais agora, que chegaria a parte que me dava a certeza que fui a pessoa mais imbecil do mundo! Meu Deus como alguém poderia ser tão baixa a ponto de escolher aquilo? Era demais pra mim, se fosse ele me contando essa história com certeza eu não teria tanta compostura quanto ele!

— BIANCA VOCÊ FICOU DESEJANDO QUE ELE... TÁ DE SACANAGEM BIANCA??? - Ele virou de costas! Ainda de pé, abaixou a cabeça.

Naquele momento percebi que ele estava fora de si.

— Devo continuar... André? - Tive que pausar para chamar ele pelo nome, é tão estranho chamar ele pelo nome.

De costas ele riu, uma risada baixa, estranha. Eu nunca tinha ouvido ela, menos ainda visto ele daquele jeito.

— Claro que deve. - Ele me respondeu, com a voz contida, ainda de costas.

Então continuei a contar, de todas as partes essa era a que eu mais temia contar, foi muito complicado, precisei tomar um longo folego para contar tudo de uma vez. Quando passei a contar isso, ele se virou, me olhou sério, muito sério!!! Algo tomou conta de mim, a vergonha deu lugar para uma raiva gigantesca, eu sentia raiva de mim mesma! Acho que a raiva dele me contagiou.

— Me bate! - Eu pedi, levantando a cabeça.

Certamente eu o peguei totalmente de surpresa, ele virou para me encarar e saber se falei a verdade, incrédulo com o meu pedido, não ousei falar novamente. Eu estava tomada por um misto de vergonha e raiva de mim.

— Que pegadinha é essa? Eu te bater - ele pausou para bufar de raiva - quer acabar com a minha vida, dar parte de mim?

— Não, de jeito algum. É que. Eu. Estou com raiva de mim mesma.

Ele se aproximou e me deu um tapa na cara com força, como quem bate em uma filha vagabunda que foi pega na cama. Com aquele jeito de demonstrar a desonra que ela significa para a família! O primeiro tapa na cara que levei na minha vida. André nunca ousaria me bater se eu não tivesse pedido, eu tenho certeza disso, mesmo contando essa história absurda ele se controlava até para gritar de raiva, aquele tapa, me trouxe a satisfação de alguém que merecia pagar pelo seu erro. Meu rosto ardia, foi um tapa forte, de raiva, de correção, de liberar um pouco da raiva.

— Continua, para que eu tome nojo da sua cara sua vadia! - Ele falou, segurando no meu cabelo, com um pé em cima do sofá e o outro no chão, olhando fundo nos meus olhos.

Estava sendo horrível contar tudo para ele, principalmente essa parte. Ele segurando no meu cabelo me obrigando a olhar nos seus olhos, com poucos centímetros do meu rosto, com aquele semblante de raiva e decepção foi uma tortura! Nada do que passei na minha formação de sargento e na minha vida militar foi tão difícil como esse momento na minha vida, nenhuma água gelada, privação de sono ou humilhação foi pior do que contar o meu maior pecado na cara do homem que amo, pior ainda sendo obrigada a encarar seu desprezo.

— Você... é uma piranha! Como pode fazer isso comigo? Como eu pude ser idiota de aceitar me casar com uma vadia como você? - Ele sussurrava na minha cara, seu hálito de quem acabara de almoçar e escovar os dentes invadia todo o meu ser, até o seu hálito ajudava a me condenar.

— Me desculpatapa veio sem aviso na minha cara. Tão forte que virou meu rosto para o outro lado, mas sua mão no meu cabelo logo me voltou para a posição original.

— O beijo dele é melhor que o meu? - Ele sussurrou me encarando com raiva.

— Não se trata de ser melhor, não há comparações, ele não é melhor que você. - Respondi com muita vergonha.

— Você gostou de mostrar seus peitos para ele, de ficar só de calcinha para ele, dele ficar desejando te comer sua piranha? - Aumentou um pouco o tom de voz.

— Gostei. - Disse, seco, direto, monossilábica. Outro tapa na cara!

Aqueles tapas era como se fosse um exorcismo contrário, despertando em mim uma vagabunda sem precedente por que estava me excitando. Como isso poderia ser possível? Eu não me reconhecia mais. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, como eu poderia estar com vergonha, com raiva, com meu rosto ardendo, confessando uma coisa horrível, e mesmo assim, ficar excitada ao ser repreendida? Eu não sabia explicar. Mas nenhum banho lavava tão bem a minha alma como aqueles tapas na minha cara.

— Continua!!! - Ele falou com um grito contido.

Foi assim que percebi que estive calada, enquanto me perguntava como eu poderia estar com a buceta toda melada por estar sendo corrigida. Eu estava fora de mim. Continuei a história.

— Esqueceu que tinha marido, gostou de dar cordas pro cabo, adorou essa putaria toda né, me responde, você gostou de sentir desejada?

Eu não entendia o por que daquela pergunta, é como se ele quisesse ter certeza que eu era uma vagabunda, fazia questão de me condenar a toda e qualquer oportunidade. Não sei se foi melhor ou pior eu já ter me condenado nos últimos 3 dias.

— Confesso que gostei. - Respondi de olhos fechados, não aguentava falar aquilo encarando ele.

Esse tapa na minha cara me fez perceber que sim, eu gostei, gostei muito de me sentir desejada, de saber que despertava interesse em outro homem. Porém, nem chegava perto do quão excitada eu estava por estar sendo corrigida, humilhada e difamada pelo meu homem. Eu juro que gostaria de gravar aquilo para ver e rever todas a vezes que possível, já que claramente o meu casamento iria ir pro buraco. Essa constatação revelava que já era, eu era mesmo uma vadia, agora, assumida.

Chegando na parte principal do meu pior episódio eu só resumi dizendo que dei, que o Cabo me comeu naquela madrugada, mas ele segurou no meu cabelo com força, me deitou no sofá com brutalidade, subiu em cima de mim com uma perna dobrada e a outra tocando no chão, sentado no meu peito. A perspectiva de ver o meu homem com aquela bermuda soltinha de ficar em casa, sua pele branca, seus braços esticados indo direto para o meu cabelo, seu rosto enojado me fez me sentir imponente, pior, encarei o quanto destruí um marido que sempre foi doce comigo, carinhoso, um homem que quando eu não estava com disposição cozinhava para mim, que dividia as tarefas domésticas, que a cada oportunidade fazia programas para me levar e conhecer os lugares mais incríveis que encontrávamos pela internet, um homem que sempre fez tudo para mostrar o quanto me amava. Por minha vez, eu sempre o agradava, comprava presentes surpresas, deixava um bilhete dizendo o quando amava e sentia saudade, agora... encaro um homem bruto, com raiva, que me subjuga em um sofá, me prende pelos cabelos, me dá tapas na minha cara, confirma o quanto sou vagabunda dizendo "quero saber todos os detalhes, não foi mulher para fazer essa merda? Agora me conta tudo, exatamente tudo para tomar nojo da sua cara de vez!" O nó na garganta voltou novamente, eu retomei, contei, todos os detalhes.

— O pau dele é grande né? Foi melhor que o meu, te fez gozar mais gostoso? - Agora ele falava com lágrimas caindo no rosto.

— Não André, não! Já falei que não há comparações, foi gostoso sim, mas tão gostoso quando é dar para você.

— Sua puta! Se queria dar pra ele por que não terminou comigo primeiro? - Ele segurou no meu cabelo com mais força, sua voz falhava junto do choro.

A dor no couro cabeludo era muito incomoda, mas não ousei dizer para ele pegar leve comigo.

— Eu não conhecia ele, tudo aconteceu naquele dia, não planejei, não imaginei que algum dia poderia acontecer.

Continuei a narrar como foi que ele me fodeu, e para a minha surpresa, um volume começou a crescer na calça do André, mesmo ele com a feição cada vez mais crescente de nojo. Ele também estava com o misto de sentimentos que eu estava, e isso, me excitava um pouco mais, mesmo me deixando com mais vergonha ainda. A cada frase que falava, o André me batia, agarrou no meu peito com força, doeu, gemi de dor.

— Agora vai falar que está doendo? Você acha que está fácil para mim ouvir tudo isso? O pior é que meu pau está duro e estou louco para acabar com você sua canalha!

Ouvir isso dele me deixou louca!

— Faz o que quiser comigo! Eu mereço todo o sentimento de raiva, de nojo, de ódio! Eu mereço seu castigo.

Aquilo foi como uma bomba para o André, ele me segurou, me deu novamente um tapa na minha cara, rasgou a minha blusa preta que estava usando, revelando meus peitos e uma calcinha branca molhada. Ele passou a mão no meu peito me roubando um gemido.

— Olha esses peitos, acesos, a safada está excitada lembrando de como deu pra ele! Puta que pariu, que ódio que sinto de você. - Ele falou afundando o rosto no meu peito, e mordeu o bico do meu peito.

Eu gritei de dor dessa vez, e tratei de responder que não estava excitada por lembrar, sim por estar sendo humilhada daquela forma, por que eu merecia! Ele agarrou no meu peito enquanto chupava o outro, foi a sensação mais louca que tive em toda a minha vida, tesão, remorso, vergonha, raiva, tudo isso junto, causava uma mistura que não consigo descrever. Ele não foi nenhum pouco carinhoso comigo dessa vez, tirou a bermuda que revelou aquele pau que eu amo e meteu ele na minha boca, não dificultei, chupei e ele bombava a minha boca com força, minha saliva escorregava descontroladamente e logo passei a me engasgar enquanto ele dizia.

— Engole sua piranha, é isso que você merece, é disso que você gosta! - Seu pau entrava e saía cada vez mais forte, cada vez mais fundo.

Eu estava ficando sem ar, e aquele pau me invadia sem dó. Não estava gostoso, na verdade não era para me dar prazer, era para me castigar. Aquele pau entrando na minha garganta também limpava a minha alma, me fazendo engasgar, tossir e bater na sua perna implorando por um pouco de ar. Quando ele me solta, puxo o ar com toda a força e ele vai para baixo, arrancando a minha calcinha com a mesma brutalidade. Abriu a minha perna como se eu fosse um lixo qualquer, enfiou o pau na minha buceta e socava com muita força. Eu gemia, forte, gemia de tesão com aquilo, os tapas na cara vinham mais fortes e dessa vez só aumentavam o meu tesão, os apertões no peito, as suas palavras me xingando eram um indicativo para o meu corpo ascender ainda mais, minha buceta molhar muito mais! Ele socava na minha buceta com toda a força que conseguia.

— Eu te odeio Bianca! - Respirou para continuar socando bem rápido - Te odeio!!! - Mais uma parada - Você me transformou nisso, no pior que há em mim! - Socou forte e parou lá dentro. E não vai acabar assim! - Ele saiu de cima de mim, de dentro de mim.

Continuei deitada no sofá sem saber o que fazer, se levantava e ia atrás dele, se ficava ou esperava. Antes que eu pudesse ter a resposta ele voltou com o pau melado de alguma coisa. Pegou no meu braço me levantou do sofá com um puxão, de uma vez só, como se eu fosse uma boneca inanimada. Me colocou de pé, e ordenou que eu me apoiasse no sofá, empinei para ele. Se posicionando atrás de mim abriu a minha bunda e entrei em desespero, eu nunca tinha dado meu rabo, ele também nunca tinha me pedido, coloquei a mão para trás instintivamente, ele deu um tapa na minha mão.

— Você é uma piranha e antes que você dê esse rabo para alguém, quem vai comer ele primeiro sou eu! - Assim que falou ele forçou a entrada.

Doeu, nem tinha entrado direito mas seja lá o que ele havia usado ajudou para aquele pau entrar no meu rabo que se rasgava, doía muito, e por fim todo aquele pau estava dentro da minha bunda, que ele sempre elogiava, dizia que era grande, bonita, que antes ele pegava com carinho, dava uns apertões que eu amava e estapeava nas oportunidades que tinha, agora, me deflorava, com raiva, com as mãos na minha cintura me fazendo sofrer, gritar, chorar de dor.

— Amor, por favor com mais calma ai, está doendo! - Implorei chorando.

— Vai. Tomar. No. Cú. BIANCA! - A cada palavra era uma metida no meu rabo e um grito misturado com gemido.

Eu não sei se meu rabo se acostumou ou ouvir o grito de ódio misturado com gemido me fizeram ficar excitada, mas passei a sentir prazer com ele me sodomizando. Sem sair de dentro de mim ele me deitou no sofá, fiquei com o rabo empinado para ele, enquanto se deitava por cima de mim, segurou no meu pescoço e socava com força.

— Cachorra! Você continua muito gostosa! - Ele sussurrou no meu ouvido enquanto socava no meu rabo.

— Calma, por favor, um pouco mais devagar. - Eu ainda implorava.

— Você quis ser uma puta. Agora. Vai ser tratada. Pior que uma. - Ele respirava enquanto invadia o meu rabo com aquele pau.

Meus pedidos inúteis encorajava ainda mais ele que me comia com mais e mais força! Não estava mais doendo, e eu queria pelo menos tocar no meu corpo, mais eu não tinha esse direito de me dar prazer naquele momento. Eu estava sendo usada, sendo punida pelos meus atos, aprendendo que sou sim uma vadia e precisava saber quem era meu homem! Aquilo me deixava louca de tesão, aquilo mexeu totalmente comigo, eu queria pedir mais, queria pedir para ele me foder, continuar me comendo daquele jeito porém, tive medo de aparentar estar gostando. Até que ele gozou, com força, com raiva, uma inundação de porra invadiu o meu rabo e o corpo dele pesou no meu. Ficamos deitados, ele em cima de mim no sofá, o silêncio da casa agora me constrangia, a respiração dele no meu ouvido, era um pouco de reconforto para mim.

Após vários minutos deitado ele saiu de dentro de mim. Me levantei e iria tomar banho, ele me segurou, me deu a minha calcinha.

— Você não vai tomar banho, vista sua calcinha, deixe que a minha porra suje ela. - Assim que vesti a minha calcinha ele continuou - Bianca, eu preciso pensar nisso tudo, estou realmente chateado com você, obrigado por me contar, pela honestidade que sempre tive comigo, obrigado por respeitar isso, mas... vou pensar se ainda temos futuro.

— Entendo, compreendo de verdade, tenha o tempo que precisar.

Foi mais uma semana que passamos longe um do outro, ele saía do trabalho, eu voltava do meu e nos tratávamos com educação dentro de casa, éramos dois estranhos convivendo debaixo do mesmo teto. Sobre esses 7 dias eu contarei no e-mail para quem tiver interesse de como foi para mim, o que passava na minha cabeça e tudo o que pensei para quem quiser saber. Se tiver interesse, deixe seu e-mail nos comentários que no sábado eu contarei essa parte para te atentar para alguns outros detalhes e não deixar essa parte tão grande.

Novamente domingo, estávamos em casa. Fiz o almoço com ele ao meu lado, foi muito estranho fazer o almoço sem trocarmos uma palavra direito.

— Bianca, estive pensando. - Ele finalmente me dirigiu a palavra enquanto cortava o bife no prato. - Eu quero continuar o nosso casamento, você acha que dá?

— Claro! Com certeza dá, eu juro que isso não vai mais se repetir. - Falei animada.

— Preciso ser honesto, as coisas vão mudar entre nós. Tudo isso despertou algo em mim, e apesar de ter perdoar não vou esquecer. - Ele não me encarava, só falava, colocou uma garfada de comida na boca.

— Eu consigo compreender, como vai ser essa mudança? - Perguntei intrigada, sem tirar os olhos dele.

— Vou me vingar, preciso me vingar.

— Acho justo André, que você queira ficar com alguém.

— É, mas não será assim, dessa maneira, irei fazer uma coisa, mas não vou te falar o que é. Só posso aceitar continuar o nosso casamento se eu puder fazer isso, tudo bem?

Eu não sabia o que era, senti um frio correr nas costas, estava morrendo de medo.

— Você vai me machucar?

— Não. - Ele respondeu antes de por a comida na boca, mastigou, engoliu - não irei fazer nada contra você fisicamente.

— Tudo bem, eu aceito isso.

E desde então, ele fez uma coisa que mudou completamente o curso do nosso casamento, mudou tudo, e desde então eu vivo coisas que nunca imaginei que viveria! Mas, contarei o que ele fez na próxima história.

Lembrando, se quiser saber um pouco do que aconteceu nos 7 dias que pulei, para entender também como o André chegou a conclusão de me dá uma segunda chance, eu contarei no e-mail, pode me escrever no e-mail: b209andrade@gmail.com

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Comentários

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boa tarde. gostaria de receber o restante do seu relato (a parte que voce deixou para enviar no privado)

obrigado

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Gostaria de receber o teu email.

jrenatocampost@gmail.com

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Ótimo conto adorei e gostaria de saber como foi estes sete dias como tem passado depois disso conto muito envolvente nota 10 e email gilson_ninho@yahoo.com.br

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Muito intrigante o seu conto. Não lhe julgo por um motivo óbvio, quem sou para julgá-la. Porém a minha atitude enquanto seu marido não seria a de te bater ou qualquer coisa do gênero, apenas teria ido até o quarto do casal e feito suas malas e a colocado pra fora de casa.

Sem violência, agressão ou qualquer outra coisa.

Se seu marido aceitou continuar com casamento é porque ele gosta de ser corno, não um cuckold como se diz.

antoniobacellar@gmail.com

Gostaria de saber da parte oculta desta estória.

Gratidão

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Ótimo conto eu adoraria saber os detalhes sobre os dias que antecederam a conversa do casal rdcmaurilio@gmail.com

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Uma adúltera se remoendo de culpa, que confessa, é punida fisicamente com bastante brutalidade, descobre que sente tesão rm passar por esta experiência de humilhação e sofrimento.

E um marido que também fica teso ao saber da traição, desejo e revolta, amor e desprezo em conflito.

O casamento não se desfaz, a gente ssbe o quê vem por ai.

Autor habilidoso, conseguiu causar comoção na horda de cornos. Kkkkk

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Bia muitos criticam, mas cada um faz da sua vida o que quiser. Se seu marido ficou excitado em você narrar a traição e trepou com você loucamente é o que importa.

Pois eu fico muito excitado em ver minha esposa usar calça legging e uma calcinha comportada marcando no bumbum e marcando a buceta ficando um pacotão inchado, vejo os caras olhando e admirando a minha esposa toda gostosa e fico excitado e quando chegamos em casa já vou pra cima dela fodendo a bucetona até gozar!!! (Eu incentivo ela a usar roupa que deixe ela muito gostosa!!

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"Me levantei e iria tomar banho, ele me segurou, me deu a minha calcinha." "Você não vai tomar banho, vista sua calcinha, deixe que a minha porra suje ela."

Já fiz isso com um ex esposa, antes dela sair para ir trabalhar, trepei gostoso com a safada e enchi a buceta dela de leitinho e mandei ela vestir a calcinha e ir trabalhar e ficar com a calcinha toda esporrada o dia todo!!! Mulher safada precisa ser ponida.

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Surreal mas muito excitante adoraria receber o email sobre os demais detalhes

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Esse conto foi tenso... mas trazer a tona esse tipo de assunto para o parceiro (a) traído sempre é complicado. Tomara que vc continue escrevendo, estou curioso em saber como é o desenrolar disso tudo, claro desde que faça bem a vc seguir contanto para a gente.

fedora.7@hotmail.com

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Oi Fernando, já respondi sua mensagem lá no E-mail viu? E pretendo continuar relatando sim.

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Um conto até certo ponto perturbador.

Percebi que vc não foi punida com os tapas e sim agraciada, já que vc pediu e gostou.

O seu marido sabe que vc relatou suas experiências aqui no site?

O seu marido sabe que vc mantem contato com pessoas por email, relatando suas relações sexuais??

O seu comportamento com o cabo foi de uma mulher que não se preocupa com seu marido, afinal só lembrou que era casada depois de saciada.

Mas cada um com seu cada um. Boa sorte

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Sim o meu marido sabe sobre tudo isso aqui. Inclusive antes de começar a relatar eu conversei com ele e ele me incentivou. Sobre os e-mails ele também sabe, porém, por lá, nós conversamos sobre relacionamento, fetiches, ideias e algumas confissões que eles me fazem. Não exponho eles, óbvio, mas meu marido sabe sim. E sim, eu errei, me arrependo do meu erro e até compreendo quem me condene por eu ter sido infiel e muito vagabunda naquele dia. Porém, o que me importa é que meu casamento só se fortaleceu ainda mais com isso.

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oi Bia, eu não recebi seu e-mail sábado passado.

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Acabei de reenviar para você! Confere e chegou por favor.

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recebi obrigado, vai ter o segundo episódio?

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Parabéns pelo conto/relato. Adoro enredos assim.

Ansioso pelos próximos capítulos.

Se quiser me enviar o email tb: Roberto.xxx.poa@gmail.com ... Obrigado

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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bia também quero saber

jairjosecarmo444@gmail.com

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Vou te adicionar na lista das pessoas que vão receber essa parte extra no sábado.

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obrigado, bia vc realmente é da polícia militar?

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Não, eu sou da Força Aérea Brasileira (aeronautica)

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assim, vc não tem receio de meus companheiros descobrirem?

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Dificilmente vão descobrir algo, existem muitas Biancas no mundo, e eles só me conhecem pelo meu nome de guerra que não é o Andrade.

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