Punição na universidade

Um conto erótico de Adriano.Master
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1991 palavras
Data: 15/01/2024 12:14:44

No começo dos anos 2000, eu trabalhava em uma instituição de ensino superior reconhecida pelo alto padrão de ensino e pela rigidez religiosa. Devido ao meu conhecimento administrativo, acabei conseguindo o cargo de diretor de ensino. Durante este período ocorreu que uma professora ter sido encontrada aos beijos e seminua com uma das alunas dentro da universidade.

Para evitar que o assunto se tornasse um escândalo, perdi a todos que sabiam do ocorrido para que evitassem comentários, com risco de demissão para faltassem com o acordado.

Chamei a professora para uma reunião particular em meu escritório e a fiz contar com detalhes tudo sobre o ocorrido e sobre o relacionamento das duas. Por medo de demissão e processo, ela me contou tudo. Desde os primeiros olhares, mensagens, primeiros beijos e onde e como se relacionavam.

- Bom, seu pecado é maior do que o dela. Nós esperamos que nossos professores tenham o mais alto padrão moral e religioso. Além de ser antiético da sua parte. Vocês duas merecem ser, e serão punidas. Agora, vai depender de vocês que tipo de consequência nós tomaremos.

- O que o senhor quer dizer com isso? – Ela perguntou receosa.

- Há um provérbio que eu gosto muito: “O que retém a sua vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, a seu tempo, o castiga”. Abra o armário que está atrás da senhora.

Ela se virou e abriu um armário que tenho em meu escritório. Normalmente ele contém apenas livros, fichários, material de expediente, hoje havia colocado um cinto, duas varas, prendedores para seios, cordas, mordaças e um pequeno chicote.

Ela, por um momento ficou paralisada, mas logo estava tocando os objetos com curiosidade. Suas mãos percorriam os objetos, sentindo a textura e o peso, se demorando mais no chicote para cavalos, de couro, preto e com três pontas.

Ela se virou, com as mãos entrelaçadas na frente do corpo, cabeça abaixada disse:

- Eu aceito qualquer punição que o senhor desejar.

- E sua aluna?

- Eu não sei, senhor.

- Vai ser sua obrigação convencê-la. Ou as duas aceitam minhas condições ou você é demitida ou é expulsa e o seu caso exposto.

- Vou convencê-la, meu Senhor. Eu prometo.

- Você tem até semana que vem. No sábado pela manhã, quero as duas neste escritório. Depois lhe passo instruções de como ambas devem vir vestidas. Agora pode ir.

Antes de deixar o escritório, ela se aproximou novamente do armário e observou os objetos dentro dele, incapaz de disfarçar seu desejo. Depois disso, se retirou em silêncio.

No dia combinado aguardava em meu escritório e fui informado que as duas estavam no portão pedindo autorização para entrarem na instituição, pois tinham uma reunião comigo. Autorizei a entrada delas e aguardei.

Como combinado, ambas compareceram vestidas blusas brancas com botões, mangas curtas, sutiãs também brancos, saias rodadas azuis, acima do joelho e cabelos amarrados, tipo “rabo de cavalo”.

Pedi que ficassem em frente à minha mesa de trabalho. Me levantei e as inspecionei com calma. A professora me pareceu excitada e nervosa, a aluna demonstrava incerteza e um certo grau de medo.

Para facilitar a história, vou chamá-las por nomes fictícios, professora Fernanda e aluna Ana.

- Ana, Fernanda lhe disse que a instituição sabe do que esta havendo entre vocês duas, o que seria um assunto particular, entre vocês, mas o que ocorreu dentro da universidade. Principalmente, sendo uma instituição religiosa, precisava ser punido exemplarmente, de maneira particular ou pública.

- Sim, ela me falou.

- Você aceita a punição por seus pecados?

- Sim, aceito. A corrigi: Sim, Senhor. Aceito.

- Sim, Senhor. Aceito.

Vamos nos ajoelhar e rezar para pedir perdão e remissão dos nossos pecados. Oramos durante meia hora. Depois me levantei e disse:

- Vocês conhecem o provérbio 13:24

- Sim, Senhor conhecemos.

- Estão dispostas a receber sua purificação através da disciplina e da dor?

- Sim, Senhor estamos.

- “O que retém a sua vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, a seu tempo, o castiga”.

Tomei as mãos de Ana, nas minhas e as beijei. Depois fiz o mesmo com Fernanda. Sorri para elas e me dirigi ao armário. Abri e parei por um momento para escolher o primeiro objeto de sua remissão. Escolhi uma pequena vara fina, mas bastante firme e a coloquei sobre minha mesa de trabalho.

Me aproximei de Fernanda e comecei a desabotoar sua camisa. Ela segurou minha mão. Me afastei e peguei a vara.

- Estique os braços. Mãos abertas, palmas viradas para cima. Ela obedeceu com medo.

Logo sua carne sentiu o peso da desobediência. Dei cinco varadas em cada mão.

- Estou tentando lhe ajudar. Tentando lhe demonstrar o caminho da obediência e da contrição. Devo parar e escolher outros métodos?

- Não, Senhor. Perdoe meu erro.

Me aproximei novamente dela e retirei sua blusa e o sutiã. Seus seios são médios, com grandes bicos. Os toquei com a ponta da vara e ela gemeu. Seus olhos demonstravam medo e prazer.

Voltei minha atenção para Ana. Ela não esboçou resistência, mas notei que ela trocou olhares com Fernanda. Retirei sua camisa e sutiã. Seus seios são menores, mas, mais firmes do que os da Fernanda. Os dela toquei com minhas mãos, entretanto, logo lembrei de minhas obrigações.

- Incline-se sobre a mesa e levante a saia. – Ela obedeceu imediatamente.

- Fernanda, abaixe a calcinha dela até os joelhos. – Ela despertou do torpor em que se encontrava e fez o que lhe foi ordenado.

- Fernanda, de joelhos ao lado da Ana.

Peguei uma bíblia que se encontrava sobre a mesa e a abri no salmo 32:1-5

Como é feliz aquele

que tem suas transgressões perdoadas

e seus pecados apagados! Como é feliz aquele

a quem o Senhor não atribui culpa

e em quem não há hipocrisia! Enquanto eu mantinha escondidos os meus pecados...

Leia em voz alta, enquanto lhe aplico a punição por seus pecados.

- Sim, Senhor. – Ela respondeu sem hesitar.

Me posicionei ao seu lado e comecei com a vara. Na primeira ela deu um pequeno gemido, mas, em poucos momentos recomeçou a leitura. A carne das suas nádegas ficou vermelha.

Recomecei, lentamente, pausadamente, permitindo seu corpo se recuperar a cada varada. Ela lia, gemia baixinho, absorvia a dor e recomeçava.

Os olhos da Fernanda observavam tudo sem perder detalhes. Sua respiração pesada, seu olhar fixo, seu rosto vermelho, demonstravam o seu desejo.

Depois da décima cintada parei e examinei seu rabo. Suas nádegas estavam marcadas e vermelhas. Seu corpo vermelho e suado. Seu rosto demonstrava sentimentos que não havia percebido antes, paz e esclarecimento.

Coloquei a mão entre suas pernas e as afastei um pouco mais. Senti o calor que emanava de sua xoxotinha. Suas coxas se encontravam suadas e úmidas pelo suco que escorria de sua xoxota.

Me coloquei novamente em posição e recomecei sua penitência. Desta vez com o cinto de couro. Mesmo com um ritmo cadenciado e forte, ela suportava com aceitação.

Sua voz de leitura clara e suave, foi ficando a cada cintada, mais fraca e terminou quase como um sussurro. Foram dez cintadas em cada nádega.

- Muito bem pecadora. Se sente mais limpa e reconfortada?

- Sim, Senhor.

- Quando a carne peca, ela deve pagar o preço do perdão. Agora tire a calcinha completamente e se ajoelhe.

- Fernanda, assuma a posição na mesa.

Fernanda se levantou e se posicionou inclinada sobre a mesa. Coloquei a mão entre suas pernas e notei que estavam extremamente meladas. Toquei sua buceta levemente e ela estremeceu.

- Escolha: cinto, vara ou chicote.

- Ela tremendo disse: chicote.

Me posicionei ao seu lado, um pouco mais distante do que quando com a Ana.

- Como a Ana, você deve ler os salmos para demonstrar arrependimentos por seus pecados.

- Sim, Senhor.

- Pronta?

- Sim, Senhor.

A primeira chicotada fez zumbido e acertou sua carne. Marcando sua pele morena. Logo o sangue se acumulou onde o cinto mordia sua pele. Ela arqueou sobre a mesa.

- Obrigada, Senhor. – Ela disse e recomeçou a leitura.

Sua bunda, suas coxas, sentiram a língua do chicote. A cada vez, ela agradecia e retornava a leitura. Sua perna esquerda logo começou a tremer. Seu corpo pulsava e gemia.

Me aproximei e apertei suas nádegas com força. Ela gemeu e se contorceu. Aproximei minha mão da buceta e a toquei levemente. Ela estava quente e extremamente molhada.

Voltei a lhe disciplinar. Cada vez com mais força e diminuindo o intervalo entre as chicotadas. Em pouco tempo ela estremeceu e caiu sobre a mesa.

Sua respiração estava forte, sua pele quente e seu corpo tremia levemente. Ela exalava submissão e modéstia.

Ana, ainda ajoelhada, com um olhar ávido, tocava levemente a bucetinha por cima da saia.

Aguardei alguns minutos até Fernanda se recuperar. Quando isso aconteceu, ordenei que ficassem em pé na minha frente e que tirassem as saias e ficassem completamente nuas.

- Mãos nas costas, cabeças inclinadas para o chão, pernas bem abertas.

Comecei um exame detalhado de seus corpos. Tocando, cheirando e apertando onde sentia vontade.

Os rabos de ambas estavam vermelhos, seus corpos suados, ambas respiravam com tranquilidade. Toquei ambas as bucetas, elas se encontravam vermelhas e meladas. A da Fernanda depiladíssima e inchada, a de Ana com alguns pelos.

- Não gosto de meninas sujas. Uma mulher devota deve ter o corpo e alma limpos. Se depile com mais atenção. Não quero que isso se repita.

- Sim, Senhor. – Ela respondeu embaraçada.

Notei a troca de olhares e o desejo que ambas sentiam. Como seus olhares percorriam seus corpos, mal disfarçando o desejo mútuo.

- Vocês ainda não estão arrependidas dos seus atos pecaminosos. O desejo da carne ainda domina seus pensamentos. Mas sei como resolver isso.

Me dirigi ao armário, retirei de lá alguns tecidos que uso para amarrar penitentes durante sessões de punição.

- Fiquem de frente, uma para a outra. Se abracem com firmeza.

Elas fizeram como eu disse. Devo confessar que seus corpos colados me despertaram desejo. Entretanto, logo lembrei de minhas obrigações.

Me aproximei das duas. Coloquei suas pernas entrelaçadas. Cada uma com uma perna, entre as pernas da outra. As xoxotinhas coladas nas coxas.

Usei uma das amarras para fixar a coxa direita de Fernanda, na coxa direita de Ana. Uma segunda amarra, usei para amarrar suas cinturas. As duas outras amarras utilizei para amarrar suas mãos, num abraço perfeito.

- Vocês receberão juntas sua disciplina. Por mais que desejem, e eu sei que desejam isso mais que tudo, não devem se beijar.

Peguei o chicote e comecei a discipliná-las. O chicote estalava em sua pele, fazendo círculos ao redor delas.

- Rezem, rezem, para serem perdoadas por atitudes tão abomináveis.

Meu espírito se inflamou, fazendo-me ganhar forças e aumentar a velocidade e a força que o chicote.

Por conta de estarem amarradas e da força que o chicote a atingia sua carne, ambas rodopiavam e se contorciam de uma maneira feroz. Seus corpos colados brilhavam de suor. Suas pernas entrelaçadas exalavam penitência. Oravam e gemiam, seus rostos pareciam iluminados e sedentos de perdão. A cada chicotada a bucetinhas se pressionavam, friccionando os clitóris inchados, elas se olhavam com fixação. Eu podia perceber seus desejos, mas por conta de minhas ordens elas se controlavam. Depois da vigésima sexta chicotada elas disseram que não aguentavam mais e imploraram para que eu cessasse a punição. Neste instante eu parei.

- Acredito que isto tenha lhes servido de lição. Não há amor maior do que aquele de quem fornece iluminação e perdão as ovelhas do seu rebanho.

As desamarrei e as coloquei sentadas em um sofá que tenho no escritório. Elas se encontravam fisicamente exaustas e desfaleceram rapidamente.

As observei durante algum tempo e as coloquei em posições confortáveis. Depois que elas acordaram, lhes disse como deviam tratar as regiões atingidas durante a punição. Elas se vestiram, oramos em agradecimento e elas perguntaram se eu poderia continuar lhes orientando no caminho correto da nossa religião.

Lhes informei que iria pensar no assunto e as permiti se retirarem. Me aproximei da janela e as observei saírem do prédio. Me sentei em minha cadeira e observei o fim da tarde chegar.

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