Carnaval: Uma Tradição de Família (1/3)

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 9435 palavras
Data: 12/02/2024 16:46:47
Última revisão: 11/05/2024 14:15:21

Acompanhava o andar agitado de Giovanna pelo apartamento, preparando as malas e arrumando os últimos detalhes para nossa esperada viagem no feriado. A animação dela e do restante da família era visível naqueles últimos meses, todos fazendo planos e animados com as perspectivas para as 5 noites de Carnaval que prometiam muita diversão nesse ano. Respirando fundo, refletia ao assistir a alegria dela, olhando nosso lar ao meu redor com a sensação de realização por nosso casamento. Nem parecia que já estamos juntos há quase 10 anos, sendo os últimos 6 oficialmente como marido e mulher, num relacionamento sólido, com muita confiança e diálogo.

Ela, então, se virou para mim, olhos brilhantes, os cabelos loiros presos num rabo de cavalo e ainda o mesmo jeitinho de menina de quando a conheci:

- Amor? Lembra do nosso primeiro Carnaval juntos?

- Como poderia esquecer, Gi? Essas coisas marcam, né?

- Pois é, nunca vou me esquecer daqueles dias! E acho que esse ano o mesmo vai acontecer com a Viviane e o Lucas. Você vai ver, Igor. Escreve o que estou te falando, amor...

Recordando, acabei sorrindo junto com ela. Voltando no tempo, exatamente para o Carnaval de 2017, aquele que mudou minha vida e definitivamente me uniu à Giovanna. Já namorávamos firme há 3 anos, e havíamos acabado de noivar. Novos ainda, é certo, mas o amor que sentíamos um pelo outro era mais que suficiente para nos dar a certeza de ser nosso destino ficarmos juntos. Eu recém chegara aos 30 e progredia sólido na carreira, enquanto ela, com 24 anos, era recém-formada em seu primeiro emprego na empresa do pai. Quando nos conhecemos, foi uma atração arrebatadora, apesar de eu ainda estar numa fase de muita liberdade e experimentação. Não me amarrava a nenhuma mulher, e engatava casos atrás de casos passando o rodo geral como se costuma falar.

Foi Giovanna a responsável por sossegar aquela minha volúpia toda, conseguindo me prender exclusivamente aos encantos dela. Amigos meus, conhecendo minha fama, faziam apostas sobre quanto tempo duraria aquela paixão toda. Mas, um a um, foram sendo derrotados por minha pequena loirinha e seus feitiços. Ela aos poucos e com paciência foi me dobrando e convertendo, levando-me para o bom caminho na convivência com sua família. Onde fui muito bem recebido, mas logo notando o quanto esperavam de mim, principalmente de uma boa conduta e respeito aos seus valores familiares e morais, pontos inegociáveis para eles.

Essa forma de pensar vinha de outras gerações dos Gomes, e era preservada e ardorosamente defendida pelos pais de Giovanna. Meu sogro, João Henrique, é um engenheiro respeitado e sócio fundador de uma empresa de manufatura que se multiplicou e tornou-se um império em sua área de atuação. Já minha sogra, Valéria, trabalhou por um bom tempo no magistrado chegando à posição de direção de um tradicional colégio na cidade. Passando depois a dividir seu tempo também na gestão da fundação beneficente conduzida pela família.

Juntos, tiveram duas filhas. Giovanna, que seguia o caminho do pai, tendo se formado em administração e já o ajudando nos negócios da empresa. E sua irmã mais nova, Viviane, que, naquela época, havia terminado o colégio e recém ingressara na faculdade de medicina. Diferentes nos caminhos escolhidos, também o são na aparência física, por vezes nem parecendo irmãs. Minha esposa tem os cabelos naturalmente castanhos claros, quase loiros, sendo pequena, mas com um corpinho mignon deliciosamente cheio de curvinhas. Já a irmã, tão bela quanto, tem longos e lisos cabelos negros, é mais encorpada, com seios médios e um lindo bumbum, uma tentação que sempre admirei discretamente, quando o podia fazer casualmente. Ponto em comum é a beleza que puxaram da mãe Valéria que, a despeito do jeito conservador e recatado, ainda carregava da mocidade um charme e sensualidade diferenciados, e que de forma alguma a abandonaram na sua trajetória de vida.

Depois de um tempo maior de convívio, e com nosso namoro cada vez mais firme, fui pela primeira vez convidado a passar o feriado de Carnaval com eles. Eu tinha planos de levar Giovanna para a praia com amigos, mas isso foi por terra quando ela mesmo me explicou que a família passava o Carnaval sempre juntos, no que ela classificou como sendo uma espécie de "retiro". Era mais um dos costumes deles, e do qual eu consegui fugir no primeiro ano, dando desculpas esfarrapadas, e temendo, no fundo, ter que enfrentar algo entediante ou cheio de espiritualidade. Estava apaixonado por Giovanna, contudo algo ainda "imoral" batia forte dentro de mim no sentido de preservar ao menos o Carnaval como um resgate dos tempos de esbórnia. Acabamos concordando numa certa alforria para aqueles dias, para os quais prometi que seria responsável em meu comportamento, mesmo estando longe dela. Não fui completamente santo, mas, ao final, me orgulhei de ter me limitado apenas a amassos com algumas umas piriguetes nos fervos e festas que frequentamos no litoral.

Fato é que, no ano seguinte, eu não tive escapatória. Giovanna e minha sogra trabalharam com afinco na ideia, fazendo-o desde antes da virada do ano, para me deixar sem saída e ter que os acompanhar para aquele isolamento. Eu via minha vida madura tomando forma ao lado dela, e, inclusive, a houvera pedido em casamento justamente no Réveillon, de forma que já estávamos noivos naquela época. Entendendo que não me casaria apenas com ela, mas também, por tabela, com os Gomes, acabei aceitando numa boa a programação deles, e passando a escutar mais da minha noiva sobre o que esperar de lá. E assim, aos poucos, ela foi me esclarecendo e desfazendo a entediante impressão que eu tivera antes de aceitar o convite.

Mesmo desconfiado, partimos na sexta-feira para nosso destino, indo em carros separados para um hotel-resort onde ocorreria o tal do retiro. Repetindo o que já haviam me dito, Giovanna frisava novamente que seriam noites de Carnaval e folia, com bandas, músicas e tudo o que se esperava de bailes nessa época festiva. Instruído por ela, eu levara algumas roupas para compor o básico de fantasias de folião; julgando, contudo, que o que eles consideravam diversão estava muito longe do que eu já havia vivido em muitas outras festanças na vida. Nessa matéria, eu imaginava que podia dar aula para eles. Algo que, no entanto, os deixariam horrorizados e provavelmente levaria ao cancelamento do meu casamento se soubessem o que já aprontara antes.

Depois de algumas horas de viagem, chegamos ao isolado hotel onde tremulava a faixa sobre a entrada na recepção: "Bem-vindos Foliões, Carnaval 2017". O local estava muito bem decorado, e completamente no clima para as festanças. E, assim que lá colocamos os pés, fomos recebidos e cumprimentados por vários outros hóspedes que também chegavam. O grupo era relativamente grande e bem heterogêneo, na sua maioria absoluta composto de casais de diferentes idades, e provenientes de diversas cidades. Notei rapidamente que todos ali compartilhavam algum contato, ou se conheciam indiretamente por meio de um grupo do qual eu não fazia a mínima ideia do que se tratava, e que havia fechado o hotel de forma exclusiva para o evento.

Tomei a frente para agilizar o check-in de todos, enquanto os via conversando com vários conhecidos, todos animados e brincando muito entre si. Assim que estava de posse das chaves, entreguei para Giovanna, vendo-os seguir para os quartos enquanto eu terminava de preencher alguns maçantes cadastros. Estava concentrado em terminar essa tarefa, quando um casal se aproximou do meu lado no balcão, com ela puxando conversa:

- Desculpa... mas não pudemos deixar de reparar. Você está com os Gomes? - escutei a mulher se dirigindo a mim, virando-me para encarar uma linda morena, peitos grandes num conjuntinho justo, e que me sorria ao lado do provável marido.

- Hã... é, sim. Estou com eles, sim. Na verdade, meu nome é Igor e... bom, eu sou o noivo da Giovanna. Vocês os conhecem? - respondi tentando sondar o motivo do contato deles.

- Giovanna? Sim, lógico! A conhecemos sim, somos amigos de outros carnavais! Rsrsrs... - eles riram, me fazendo os imitar sem entender bem o motivo, apenas imaginando que já haviam estado ali juntos no ano anterior.

- Ah, desculpa... eu sou a Camila e esse é meu marido, Dionísio. Muito prazer, Igor! - ela completou, os três se cumprimentando, e eu meio perdido em meio à forma como ela me olhava, e um tanto afetado pelo delicioso perfume que usava.

Conversamos por alguns minutos, eles querendo saber como afinal Giovanna viera a ficar noiva, se fazia muito tempo que estávamos juntos, e etc. Expliquei por cima a história toda, mas sem entrar em muitos detalhes.

- Mas... você não participou aqui no retiro nos últimos anos, não é? Não me recordo de o ter visto... - Dionísio me perguntou, confirmando antes que Camila tivera essa mesma impressão.

- Sim, é verdade. É a primeira vez que venho com eles... conseguiram me convencer a vir esse ano. Rsrsrs - comentei meio que justificando minha presença atrasada por ali.

- Ah, jura? Nossa... Bom, isso é ótimo! Não é, amor? - Camila comentou trocando olhares enigmáticos com o marido, e completando a seguir:

- Tenho certeza de que você vai adorar nossa folia! Nos vemos mais tarde, viu? - e ela me piscou o olho, ambos sorrindo e saindo após se despedirem.

Fiquei um tempo tentando processar aquela conversa, meio perdido enquanto observava eles partindo, com meu olhar preso ao rebolado do traseiro daquela mulher deliciosa. Àquela altura, meu conceito sobre aquela festança começava a mudar, ajudado pelo tempo a mais ali na recepção, e notando o pessoal que chegava e seguia para os quartos. Muita gente bonita, todos animados e, por que não dizer, excitados um pouco além do normal com a expectativa daqueles dias.

Segui, então, para o meu quarto, lá encontrando Giovanna se preparando para ir para a piscina. Nossa relação de 3 anos, e com o noivado encaminhado, já nos dera, há muito tempo, a liberdade de viajarmos juntos, e termos nosso espaço a dois. Eu tirara a sorte grande mesmo, pois minha noiva era uma mulher apaixonante em todos os sentidos. Alegre, inteligente, carinhosa, e, além disso tudo, uma delícia na foda. Quem visse ou convivesse com aquela loirinha de rostinho ingênuo, não seria capaz de supor do que ela era capaz de fazer na cama, sendo uma mulher plena e disposta a tudo quando estava comigo. Ao ponto de, às vezes, eu ter que pedir água para aguentar o ritmo da baixinha.

- Igor... se arruma logo que vamos todos para a piscina.

- Mas já? Nem bem acabamos de chegar...

- Ah, pode tratar de entrar no pique. Não quero perder um minuto desse feriado. Depois a gente descansa... Vamos!

Tratei de me trocar rapidinho, um tanto admirado com o tamanho do biquíni que ela escolhera colocar. Um modelo preto minúsculo, com a tanga cavada e que entrava no reguinho dela deixando a bunda toda de fora, cavado na frente no limite de esconder sua bocetinha inchada. E o top, cortininha básica, que escondia quase que apenas as tetinhas dela, mas deixava exposto o restante do volume dos peitinhos. Eu sempre gostei que ela se mostrasse sexy, não sendo um problema para mim o que ela vestisse, muito pelo contrário. Contudo, cheguei a temer o que os pais dela pudessem dizer ao vê-la daquela forma:

- Gi... Você não acha que esse biquíni está meio... pequeno demais? Quer dizer, seus pais estão aí, né?

- Hahaha... Imagina, meu amor! Nada a ver. E, antes de mais nada, é Carnaval, né? - foi a resposta dela, pegando a toalha e os apetrechos, depois de me puxar para um beijo gostoso, ela radiante de felicidade.

- Tenho certeza que esse feriado vai ser o melhor da sua vida! - completou, confidenciando amorosa, mordiscando minha orelha.

O sol brilhando naquele final de manhã de sexta-feira trouxe quase todos os que já haviam chegado para as piscinas do hotel. Pegamos logo um guarda-sol e cadeiras, e pedimos caipirinhas, enquanto aguardávamos os pais e a irmã dela chegarem, o que não tardou a acontecer. Sentado na minha cadeira, vi quando eles entraram na área das piscinas, não acreditando no que meus olhos me diziam. Minha eternamente recatada e comportada sogra caminhava ainda com sua saída de praia presa à cintura, com a transparência da renda antecipando estar trajando também um pequeno biquíni; algo que nem em sonhos eu pudera imaginá-la usando. As poucas vezes em que alugamos casa na praia juntos, ela sempre utilizava maiôs de peça única, escondendo o que podia do corpo ainda que ele fosse muito bem cuidado.

Disfarcei o que pude, mas não resisti a me mover aleatoriamente ali ao redor, para poder conferir o que minha sogrinha tanto preservava: os seios massudos com bicos pronunciados marcando o top, e a bunda bem-feita, marcada por leves celulites que assinavam sua gostosura. Apenas depois de recuperado daquela surpresa é que fui me dar conta também de Viviane e do seu pai. Ela seguia os passos da mãe e da irmã, totalmente à vontade com um fio-dental entuchado na bunda perfeita e que chamou a atenção e aprovação de muitos lá ao redor. E o austero Sr. João Henrique me deu um baita susto, vestindo uma sunga pequena e indecente até para os meus padrões; deixando à vista, para quem quisesse conferir, o volume de um respeitoso e cabeçudo pau marcando o tecido.

Quando parei para pensar, acabei me vendo envergonhado como o mais pudico ali da "família", não entendendo bem o que a ocasião detonara na cabeça deles para que seu comportamento tradicional tivesse aparentemente sido esquecido ou deixado de lado. Aos poucos, contudo, fui ficando mais desinibido e encarando como normalidade, uma vez que olhando ao redor, também encontrava outros pares muito extrovertidos, com algumas poucas mulheres, inclusive, arriscando um topless. Mais um pouco de observação e me veio a confirmação quanto ao clima mais liberal que parecia estar rolando, ao também conferir que não parecia haver nenhuma criança perambulando por lá, sendo os poucos mais jovens basicamente da mesma faixa de idade de Viviane.

- Igor? Pode me ajudar aqui, passando protetor em mim? - fui tirado daquele meu raciocínio imaginando que seria Giovanna me solicitando ajuda; antes de notar que, na verdade, era Viviane quem me estendia sorridente a mão com o frasco do produto.

- Hã... Sim, claro! Posso sim, Vi... - e, cuidadosamente, supondo estar talvez sob olhares vigilantes do restante da família, sentei-me ao seu lado e eu passei a me dedicar a esfregar porções do creme nas costas dela, que relaxou deitada de bruços na espreguiçadeira.

Tentava controlar pensamentos e minhas reações, mas era difícil sentindo a pele macia de minha cunhadinha, ainda mais vendo uma bunda carnuda e provocante, maior que a da Giovanna, bem na minha frente, e com uma tanguinha mínima que pouco deixava para imaginação. Ao meu lado, minha noiva parecia não se importar, conversando com a mãe e uma conhecida que passara por ali. Costas protegidas, estava para me levantar, quando Viviane resmungou:

- Hei, aonde você vai? E as minhas pernas, não merecem também um trato? - escutei o pedido engolindo em seco, ao vê-la se ajeitando novamente e afastando uma perna da outra, agora com seu rego totalmente delineado pelo pequeno tecido da calcinha do biquíni.

- Ah, e não vai esquecer do bumbum, hein? Quero serviço completo! Rsrsrs - ela deu a estocada final, puxando para cima o quanto pode do seu biquíni, que praticamente sumiu dentro do enorme rego dela.

Nervoso, fui dando sequência naquela massagem secretamente sensual, mais uma vez testando meus limites até notar que o único preocupado ali, de fato, era eu mesmo. À medida que ganhava confiança, minha mão foi ficando um pouco mais pesada, espalhando o creme e levando junto, e propositadamente, as carnes das coxas e das nádegas dela. Até aquele dia eu pouco vira do corpo da irmã de minha noiva, também sempre discreta no vestir e se portar. Porém, de uma hora para outra, todas suas reentrâncias estavam ao alcance ao meu toque, deixando-me mais do que teso ao poder vislumbrar os contornos tanto dos lábios vaginais da boceta depilada, como até mesmo as ranhuras discretas do cuzinho delicado.

A experiência estava deliciosa, mas infelizmente chegou ao fim quando terminei de cobrir completamente as costas de Viviane, que me agradeceu elogiando para a irmã como eu era carinhoso e tinha uma pegada firme.

- Eu sei, ele faz uma massagem deliciosa, Vi. Me deixa sempre molinha de tudo! - elogiou Giovanna, inflando meu ego e acalmando-me por não ter percebido nada errado na minha conduta indiscreta.

- Ah, mas se é assim, eu também quero! Minha vez agora, meu genro querido! - veio o pedido que me deixou boquiaberto quando acompanhei dona Valéria se virando de costas na sua espreguiçadeira, da mesma forma que a filha havia feito, e me chamando para perto dela.

Eu não acreditava como chegara naquela situação, mas não me neguei a repetir o procedimento também com minha sogra, da mesma forma não sendo questionado por Giovanna. Se meu pau já pulsava quando estava com a cunhadinha, com dona Valéria a fantasia e fetiche se elevara para outro patamar. Liberado por ela, dei novamente uma de inocente e fui descendo as mãos até chegar à mesma intimidade. Deliciando-me ao apreciar os contornos dos beiços de uma boceta madura e, inesperadamente, também as pregas de um cuzinho que entregavam ser aquele um rabo bem experiente. Aquilo mexeu comigo, e certamente nunca mais veria minha sogra como antes, depois de ter vivenciado aquela experiência quase que paralela em nossas relações familiares.

A manhã transcorreu animada, ainda mais quando marchinhas começaram a tocar nos alto-falantes ao redor. Todos circulavam, bebericando e comendo porções por ali mesmo, avançando pela tarde entre gracejos e encontros que davam a entender que o baile da primeira noite prometia ser muito agitado, para dizer o mínimo. Foi nesse clima que Camila e Dionísio nos encontraram lá, sendo nítida a reação animada de Giovanna nas conversas com eles. Acabamos dividindo juntos um espaço na piscina, bebericando, rindo por qualquer motivo, e até compartilhando alguns segredos íntimos. Eu agarrava minha loirinha dentro da água, ela certamente sentindo como eu estava excitado ao roçar sua bundinha empinada contra mim. Ao lado, Camila e Dionísio estavam na mesma "vibe", por vezes eu podendo assistir quando ele a sarrava na minha frente, chegando a apalpar discretamente os peitos dela enquanto beijava seu pescoço; com ela me olhando de forma fixa e desconcertantemente sedutora nessas horas.

Aquela provocação toda foi demais para mim, e, quando fomos nos recolher aos quartos para descansar antes da primeira noite, não aguentei e parti para cima da Giovanna, querendo possuí-la da maneira que fosse. Contudo, ela foi maquiavélica comigo, trocando apenas alguns beijos e carinhos, e argumentando que me queria cheio de energia e "carregado" para aguentar a noite toda. Eu estava quase explodindo de tesão, mas acabei aceitando o desafio e alimentando uma expectativa ainda maior de como poderíamos curtir juntos a noite e depois a intimidade de nosso quarto.

Após o banho, descansamos abraçados na cama, sentindo o frescor do ar-condicionado contrastando com nossa pele ainda quente do período passado na piscina. Quando despertei, já anoitecendo, Giovanna estava se preparando para o baile. Apesar de poucas coisas poderem me surpreender mais naquele dia, não pude deixar de olhar espantado para a fantasia que minha noiva escolhera. Algo como a de uma mulher-gato ou inspirada nela, com um espartilho justo e apenas uma calcinha de renda semitransparente combinando com o sutiã de mesmo tecido, todas as peças de cor preta, e completadas com maquiagem e outros detalhes que tinham alguma associação com o lado felino da produção dela.

- E ai? O que achou da sua gatinha, amor?

- Hã... bom, é só isso que você vai vestir, Gi? Não esqueceu de nada?

- É assim sim, desse jeitinho. Por que, Igor? Está faltando algo?

- Você vai ficar... só de calcinha? E sutiã? Dá para ver tudo daqui...

- Sim, lógico! É Carnaval, seu bobo! Vai estar todo mundo muito a vontade, e é bem mais animado para brincar, não é?

Pasmo, eu acabei concordando, dividido em ter minha noiva absolutamente maravilhosa e sensual, mas de uma forma que eu imaginava que apenas eu poderia ter o direito de ver. Contudo, me resignei ante os argumentos dela, de que lá seria uma oportunidade aceitável para nos soltarmos um pouco, dando vazão a desejos que mantemos reprimidos no dia a dia de nossas vidas. Tratei de me levantar, e, ao abrir minha maleta, dei-me conta do provável ridículo que passaria com minha fantasia de "marinheiro", uma que trouxera imaginando o quão familiar não seria a festa de Carnaval do retiro que eu finalmente entendera que de espiritual não tinha nada. Tratei então de improvisar e combinar, da melhor forma que pude, o que tinha trazido para não parecer tão careta perto dos demais.

Chegamos ao salão quando ele já estava bem populado, com marchinhas se alternando pela competente banda lá presente, e todos circulando alvoroçados como seria de se esperar de uma festa carnavalesca. Bebida para todo o lado em meio a muitas dancinhas, e eu fui notando como os presentes passaram gradativamente a se misturar no geral, com alguns casais se juntando e outros se desfazendo sem nenhuma regra ou padrão, a todo momento com o clima mais e mais esquentando e desinibindo a todos. As mulheres se destacavam, obviamente, não se furtando a se mostrarem e serem vistas. Aqui e ali, inclusive, com umas mais desinibidas já tendo largado os top e circulando com os peitos de fora, quer estivessem acompanhadas ou não mais.

Tentei ficar o tempo todo junto a Giovanna, um tanto temeroso de como as coisas estavam escalando rápido. As brincadeiras e trenzinhos a toda hora se formando e se desfazendo seguindo os comandos dos puxadores da festa, que claramente visavam tornar mais e mais aleatório o troca-troca de agarramentos e encoxadas. Sentidos alertas, mas excitado também com tantas mulheres provocantes e dispostas a muita diversão, acabei sendo arrastado e perdendo também minha noiva no meio daquela bagunça. A última vez que vi, num lapso desesperador antes de a perder de vista novamente, ela estava rindo muito com um moreno alto engatado atrás dela com as mãos grandes a apalpando onde podia. Porém, eu não a podia julgar por isso, pois também me aproveitava enrolado nos cachos de uma linda morena, que levara minha mão para o meio das suas pernas para sentir como estava úmida, enquanto apalpava meu pau sobre a bermuda dizendo rindo, e com uma voz melosa pela bebida, que queria ver o mastro do marinheiro.

Desencanado, e já ciente daquela festa ser mesmo uma esbórnia adulta de Carnaval, eu me entreguei ao clima e tratei de me divertir também; aproveitando-me em muitas sarradas com mulheres sem nenhum histórico ou relação, que não um cruzar rápido de olhares formalizando um aceite implícito de quererem se sentir, se tocar e se excitar juntos numa folia sem implicações maiores que não beijos gostosos e mãos nada bobas se apalpando.

Após um bom tempo nessa esfregação toda, as coisas começaram a ficar mais sérias. Percebi quando alguns casais, trios ou mesmo grupinhos saiam discretos do salão, enquanto outros voltavam, se despedindo e se desfazendo partindo em busca de alguém mais por ali. Não havia mais muitas dúvidas do que estava rolando geral, a minha certeza vindo ao testemunhar meu respeitador "sogrão" agarrado a uma transsexual que pouco escondia do seu dote privilegiado, com ambos se apalpando em alternadas passadas de mão, e acompanhados por outra animada mulher seminua, os três caminhando em direção ao corredor de acesso aos quartos.

Nessa hora meu desespero aflorou, sozinho procurando sem sucesso onde Giovanna estaria. Já andara pelo salão todo, e imaginava a pior das cenas, com ela dando e fodendo com algum cara, talvez até com aquele grandão, que praticamente dava dois dela, e até mesmo de mim em tamanho. Suava frio, e cheguei mesmo a ignorar uma ou outra cantada que recebi nessa vasculhada que dei por lá, até que vi minha sogra enganchada com um casal; ele em intimidades com ela, acariciando sua bunda com a mão dentro da bermuda larga que dona Valéria vestia. Estava na dúvida sobre recorrer a ela, hesitando em abordá-la para saber de minha noiva, quando fui abraçado por Viviane, ela muito cheirosa e sensual usando apenas uma túnica vestal.

- Está se divertindo, cunhadinho? Aposto que você não imaginava que nosso retiro seria assim, né? - e disse-me isso acariciando meu peito sob a camisa, eu podendo sentir seus seios libertos pressionados contra minhas costas.

- Vi... estou preocupado com a Giovanna. Ela sumiu faz tempo e não encontro ela.

- Fica tranquilo, Igor. Ela deve estar brincando por ai. Aqui todo mundo meio que se conhece do grupo, e ninguém faria mal para ela.

- Não é bem receio de fazerem mal para ela o que me preocupa, Vi. Você sabe... Medo dela acabar ficando com outro.

- Hahaha... Igor! Carnaval é para isso mesmo, não tem nada a ver com sentimento e amor. Sou testemunha de que minha irmã te ama de paixão e incondicionalmente. Você não vai perdê-la nunca, fica tranquilo!

Olhei para ela meio perplexo, pela naturalidade com que dava a entender e me confirmava que Giovanna deveria mesmo estar com outro cara, ou sabe-se lá com quem mais. Vendo minha reação e incredulidade, ela sorriu e me deu um beijo no rosto, e sussurrou no meu ouvido:

- E, se eu fosse você, aproveitava essa data da melhor maneira possível. Você vai logo entender como isso vai ser importante para vocês!

E dizendo isso, senti sua mão descendo mais e indo parar sobre meu pau, minha cunhadinha, nada juvenil, me provocando e o acordando. Acabamos nos virando um de frente para o outro e trocando um ardente beijo de língua, quando vim a descobrir que ela estava sem calcinha ou qualquer coisa por baixo, ao acariciar seu traseiro gostoso erguendo sua curta túnica.

- Agora sim, Igor! Entra na festa e deixa a gente cuidar e se aproveitar de você!

- A gente? A gente quem?

- Nós duas, ué! - a voz que eu ouvia vindo de dona Valéria, que deixara o casal de lado e viera ao nosso encontro, me fazendo de recheio num sanduíche gostoso com sua filha.

Apesar de ainda encucado sobre o destino de minha noiva, aquele assédio me tirou do sério, desviando minha atenção para aquelas duas mulheres, que além de muito sensuais e atrevidas, ainda traziam consigo o vínculo de mãe e filha, agravado por serem justamente minha sogra e cunhada. Não sei de estatísticas, mas certamente uma fantasia dessa natureza deve ser raríssima de se realizar, e eu apostei minhas fichas em viver aquela oportunidade sem pensar nas consequências. Trocamos alguns beijos e amassos ali no salão, o ritmo do samba alto nos empurrando ao pecado em meio à agitação do baile, numa cena incentivada pelos sorrisos dos que à nossa volta nos observavam.

- Vamos sair daqui, meu amor! - veio o convite pela boca da minha sogra, com nós três partindo em direção ao quarto dela, alguns corredores distantes da saída.

A sem-vergonhice seguiu pelo caminho todo, os três não se intimidando mesmo quando cruzando com vários conhecidos, que brincavam e se ofereciam para participarem da festinha que prometíamos fazer. Chegamos rapidamente nos aposentos de minha sogra, fechando a porta em meio a beijos e agarramentos, minhas roupas sendo arrancadas por aquelas duas.

- Vamos ver o que esse gostoso escondeu da gente! - dona Valéria dizia buscando beijos na minha boca, enquanto Viviane se ajoelhava abrindo e abaixando minha bermuda junto com a boxer, libertando meu pau que saltou semiduro na frente de seu rosto.

- Hummm... olha que lindo ele é! Grosso, cabeça rosadinha... Adorei! A safada da Gi está muito bem servida, hein?

E, dizendo isso, ela tratou de cair de boca em mim, chupando com uma pressão e intensidade muito diferente do que eu estava acostumado de receber de sua irmã; dando-me a gostosa sensação de o sentir crescendo em sua boquinha. Viviane se fartava e ia fundo, buscando engolir o que pudesse, fazendo a cabeça do meu pau, já duro, ultrapassar o limite de sua garganta, seu palato pressionando gostoso minha grossura. Minha camisa já largada ao chão, dona Valéria desceu beijando e mordiscando meu peito, indo se juntar à filha no saborear de minha pica. Em pé, eu olhava para baixo, minhas mãos pousadas carinhosamente sobre as cabeças das duas, vendo meu pau aparecer e desaparecer em suas boquinhas; elas em rodízio chupando e lambendo tanto a cabeça e o corpo dele, como também sugando e cutucando as bolas do meu saco.

Chegando ao limiar do controle, pedi para elas pararem para eu não gozar, ao que riram e comemoram o que me provocaram. Seguimos para a cama, eu me deliciando ao poder tirar as poucas peças de roupa das duas. Em instantes, tinha Viviane e dona Valéria nuas sobre a cama, encampando a missão da minha vez de lhes dar o prazer que esperavam e mereciam. Minha cunhadinha com os seios empinados e bicudos, com mamilos caramelo durinhos que fiz questão de beijar e mamar, enquanto minha sogra se esfregava em mim trazendo os peitos grandes e macios, charmosamente pouco caídos, mas não menos deliciosos e sensíveis a toques e sugadas. Ambas com os pelinhos bem cuidados, entradas raspadinhas, e a comprovação da forte e boa herança genética existente entre mãe e filhas.

Assim, parti primeiro para o meio das pernas de minha sogra, ela deitando-se de costas e arreganhando a boceta na minha cara. Uma boceta linda e explícita, com os lábios grandes e abertos, tendo deixado apenas um pequeno tufo de pelinhos aparados apontando o caminho para sua entrada. O grelinho pequeno e delicado, como o da filha que eu bem conhecia, se apresentou durinho e foi onde dediquei minha atenção, rodeando, mordiscando e torturando com a ponta da minha língua por um bom tempo. Durante o qual pude sentir suas reações, rebolando os quadris contra meu rosto e expelindo sucos abundantes pela boceta, que eu bebia com gosto escutando os gemidos contidos daquela bela senhora.

Enquanto isso, Viviane induzia-me a virar de lado, empenhada em tocar meu pau, massageando-o ora com as mãos, ora com a habilidosa boquinha. Fazendo isso até pegar uma camisinha e carinhosamente desenrolá-la em mim, deixando-me preparado para fazer uso do seu cunhado. Dona Valéria resfolegava de tesão, respirando fundo entre os dentes quando gozou prolongadamente, empurrando-me para fechar e trancar as pernas, tremendo e se tocando num orgasmo lindo de se ver.

Rolando na cama, recebi um novo beijo da minha cunhada, o gosto do meu pau vindo junto na sua boca, enquanto me convocava para ter sua vez naquele "ménage" mais que improvável:

- Vem, me come gostoso, Igor! - e se posicionou de costas sentando-se sobre mim, dando a maravilhosa visão de seu bumbum descendo sobre meu pau que apontava para cima, duro como uma estaca.

A menina veio aos poucos, engolindo parte do bruto com a portinha da boceta, para subir novamente e vir mais fundo na segunda vez. Apertadinha como uma colegial, foi aceitando cada vez mais fundo. Eu, com minhas mãos deliciosamente resignadas a apará-la pela cintura, vendo aquele traseiro malhado e redondo, o rego engolindo e fazendo meu pau inteiro desaparecer dentro dela. Viviane soltou o corpo ao mesmo tempo em que expirou sonoramente o ar que tinha na respiração presa, a cabeça do meu pau encostando na boca do seu útero, a preenchendo sem folga. Logo iniciou um rebolado inebriante, indo para frente e para trás, com os dedinhos de uma mão tocando seu grelo, e os da outra beliscando os mamilos duros de um de seus perfeitos seios.

Dona Valéria, ao meu lado, se recuperava ainda tocando os dedos entre as pernas fechadas, vendo a filha mais nova cavalgando meu pau, empinando a bunda que eu abria para namorar o cuzinho virgem e fechadinho, a ponta do dedo coçando-lhe ali para provocar suas sensações. Testava todo o meu controle para não gozar logo, recebendo as bundadas vigorosas da irmã de minha noiva até quando ela soltou um grito longo, atingindo um orgasmo tão ou mais lindo que o de sua mãe anteriormente.

Desmontando de mim com cuidado, ela se virou de lado, respeitosamente dando sua vez para dona Valéria. Ela sorriu para mim, já se deitando e tendo sua vez de trocar um beijo molhado comigo, enquanto com a mão acarinhava meu pau e tirava a camisinha que o protegia:

- Assim vai ser mais gostoso. E sei muito bem que posso confiar em você…

Minha sogra, a séria e respeitosa diretora de escola, imagem de completo recato até então para mim, virou-se na cama e se colocou de quatro, apoiada nos cotovelos e empinando o traseiro de quadris largos; as pernas afastadas, coxas grossas e um tanto flácidas, emoldurando suas aberturas. Os beiços da boceta rosada, aberta em flor, brilhando molhados, tendo acima o anel do cuzinho piscando suas pregas, me deixando na dúvida suprema de onde meter primeiro o meu caralho.

Ajoelhado atrás da matriarca da família, pincelei a cabeça do pau na entrada da sua boceta, entrando aos poucos até estar todo enterrado nela, agarrado a suas ancas e iniciando as bombadas firmes. Ela se empinava toda, cabeça erguida e pronunciando palavras sem nexo, mas que me confirmavam estar gostando de ser assim comida. Cheguei a segurar em seus cabelos, os dedos entrando no emaranhado do permanente de cabelos curtos, dominando aquela potranca que sabia muito bem como foder como uma puta.

Ficamos nessa "metelança" um tempo indefinido, quando ela se afastou um tanto para fazer meu pau escorregar para fora, buscando-o com a mão abaixo e entre as pernas, e o direcionando para seu cuzinho:

- Você quer ele, não é? Eu também, Igor... Vem e enraba sua sogrinha! Come gostoso meu cu!

Só de escutar aquilo eu quase gozei. Mas me segurei um pouco mais, e fui mirando o pau no rabo de dona Valéria, com Viviane ajoelhada ao meu lado me fazendo carinhos e assistindo de pertinho a mãe prestes a dar a bunda para o genro. Não precisei fazer muita força, pois o cuzinho experiente dela se abriu e meu pau entrou apertado, mas liso e direto até o fundo, sentindo as nádegas dela se colando no meu ventre.

- Ahhh... Como isso é bommm! - minha sogra suspirou já empalada pela minha pica - Agora soca gostoso, Igor! Usa e goza no meu rabo, vai...

Não tive como negar ou mesmo evitar atender aquele doce pedido. Entretanto, prolonguei o quanto suportei, sendo egoísta para sentir o mais que pudesse do cuzinho se alternando entre puxar e tentar expulsar meu pau invasor. Mordendo gostoso a cada metida, comigo apertando ora a bunda macia de dona Valéria, ora a puxando pela cintura. Comi seu cu até explodir o tesão que represara o dia todo, herói ante tantas e diferentes provocações, enchendo o reto dela com vários jatos da minha gala. Permaneci um tempo dentro dela, sentindo um pouco mais seu interior quente e apertado, admirando o contorno do anelzinho abraçado ao meu pau, para, então, sair devagar até cair ao seu lado na cama, vendo-a também desabar com os dedinhos tocando a boceta e se encolhendo mais uma vez naquele seu jeitinho de gozar. Na busca por se fechar, o cuzinho da minha sogra piscou algumas vezes sem controle, expelindo parte do meu esperma para fora, que escorreu e foi manchar o lençol da cama.

- Nossa, não tenho ainda coragem, mas parece delicioso! - foi o comentário de Viviane que se tocava assistindo encantada a tudo aquilo ali de pertinho. Eu apenas sorri trocando um olhar cúmplice com minha madura parceira daquela foda maravilhosa.

- Filha, você me dá licença que queria conversar a sós com o Igor? Você sabe, né? Explicar essa loucura toda para ele... - minha sogra pediu, depois de um tempo nos recuperando largados na cama.

- Sim, mamãe. Imagino como ele deve estar confuso... - respondeu Viviane se levantando e indo pegar as poucas peças de sua fantasia, arrumando-se depois de ter passado pelo banheiro - Vou voltar para o salão, que essa noite ainda não acabou, né? Rsrsrs - terminou por se despedir de nós dois.

- Juízo, viu? Você sabe, né?

- Sim, mãe.... Nada de drogas, camisinha sempre e não fazer nada que eu não queira ou que me machuque! - e riram com ela saindo, fechando a porta e nos deixando sozinhos naquele quarto.

A situação era uma mistura de intimidade com embaraço. Eu e minha sogra pelados na cama, depois de termos fodido juntos com minha cunhada, numa tresloucada noite de Carnaval. Isso acontecendo numa família que até a manhã daquele dia eu tinha como recatada e comportada dentro dos padrões tradicionais e moralistas da sociedade.

- Bom, pode perguntar, Igor. Vou te explicar tudinho.

- É... bom, quer dizer... O que foi tudo isso, dona Valéria? Esse retiro, tudo que está rolando entre nós... e a Giovanna? E todos os valores de família que tanto falamos nesses anos todos?

- Vamos lá meu amor, deixa eu te explicar direitinho, para que você entenda e julgue como achar melhor.

Dona Valéria passou então a me contar em detalhes como tudo isso se encaixava na maluquice que estava sendo aquele Carnaval. A família tinha, preservava e respeitava todos os valores que norteavam seu comportamento, e aos quais eu fui me acostumando e aderindo no relacionamento com Giovanna. Não havia falsidade ou nenhuma incoerência nisso e todos entendiam e seguiam os costumes familiares, criando e cultivando um ambiente de amor e segurança, cuidando um do outro. Não eram infiéis ou promíscuos, e realmente tinham como premissa aqueles comportamentos íntegros na condução de suas vidas.

A exceção era o Carnaval. Essa festa de origem secular se mostrou como um ponto de fuga para todos, quando pecados seriam tolerados até como confirmação da fragilidade do ser humano. Os Gomes, assumiram isso como parte de suas vidas íntimas, preferindo que esses dias de festa funcionassem como um contraponto controlado e seguro a suas vidas regradas. Tinham nesses dias a liberdade de ousarem, terem casos e relações seguras com outras pessoas, dando vazão aos instintos primitivos do ser humano. Nada de sentimentos, nada que ameaçasse seus relacionamentos, mas que, ao mesmo tempo saciasse os desejos inegáveis que todos temos em nossa vida. Nada feito escondido, mas compartilhado e de comum acordo.

- E foi assim que esse grupo se formou, Igor. De pessoas comuns como nós, que se amam e se respeitam, mas ansiavam por viver a vida mais plenamente. Nem que fosse apenas nesses dias de loucura. Entendeu?

- Sim... Nossa, não podia imaginar isso... - respondi, tentando assimilar aquilo tudo, antes de tocar no ponto que mais me atormentava no momento - mas... e a Giovanna?

- Bom, meu filho. Sua noiva tem um amor absoluto e verdadeira adoração por você. Mas ela também quer muito que isso aqui funcione para vocês dois.

- Então ela...?

- Sim, ela já participou de outros retiros como esse, e adotou nosso comportamento. Então você vai ter que decidir se quer ou não seguir adiante com ela e participando também desse nosso modo de vida. Eu sei que, pelo tanto que ela te ama, que ela é bem capaz de desistir disso tudo se você disser que não quer. Porém, eu sinceramente espero que você siga conosco, pois, por experiência própria, sei como o relacionamento e a confiança do casal se fortalecem muito mais. Contudo isso cabe a vocês decidirem...

- Eu entendo...

- Bom, vou então deixar você pensando no que fazer, depois dessa sua, digamos, iniciação! Rsrsrs... Que, cá entre nós, foi absolutamente deliciosa, viu?

E minha sogra me puxou para trocarmos um último beijo molhado e amoroso, levando minha mão para um último afago nos peitos macios e gostosos, onde os biquinhos já se eriçavam novamente. Depois disso, ela se levantou foi se arrumar para voltar à festa, assim como a filha fizera pouco antes.

- Pense bem, meu querido! O que estamos te propondo é uma vida perfeitamente equilibrada entre amor e prazer, sem mentiras ou traições. Dessa forma as mulheres de nossa família serão sempre amorosas, corretas e absolutamente fiéis. Disso você pode ter certeza! - e assim ela saiu daquele quarto, largando-me lá deitado nu, pau mole e todo gozado, absorto em uma confusão de pensamentos e sentimentos.

Depois de um tempo, o qual não consigo precisar exatamente quanto foi, tomei minha decisão. Banhei-me rapidamente e tratei de vestir meu ridículo uniforme de marinheiro, voltando, então, ao salão. Era certo que minha cabeça ainda dava voltas, ainda inseguro se o que faria era o melhor caminho ou não. Havia acabado de foder com minha cunhada e enrabar minha sogra na mesma cama, numa festa de Carnaval onde perdera minha noiva de vista; que, tudo levava a crer, havia também transado com não sei quem ou quantos naquela noite. Era muita informação para processar, ainda mais pelo choque que sofrera em tão pouco tempo pela aparente mudança de atitudes daquela família modelo.

Caminhando pelo salão, logo cruzei vistas com minha cunhadinha, ela toda animada sarrando com um casal de jovens da sua idade. Viviane, ao me ver, piscou o olho e apontou sorrindo para um canto do salão. Voltei meu olhar para lá e pude, finalmente, reconhecer Giovanna na sua erótica fantasia de gatinha, conversando e dando muita risada ao lado de Camila e Dionísio. Os três com copos de cerveja na mão e embalados pelas marchinhas que nunca cessavam. Olhei para ela por uns instantes, e meu coração disparou.

Não havia como não amar aquela menina-mulher, e tudo o que se relacionava à vida dela. O fato dela, e todos os seus, terem uma espécie de vida paralela e plenamente realizada de sedução e sexo, me deixava mais ainda interessado em tê-la para mim. Nascia um sentimento que poderia ser estranho a muitos, de atração por uma pessoa por perceber o quão complexa, integral e plena ela era. Uma mulher que dividia um amor intenso comigo, mas era também independente e por isso mesmo instigante, como se a todo momento eu tivesse que a conquistar e ela a mim também. Talvez fosse isso o que muitos declaram ser a base de um relacionamento liberal, um mundo novo a ser descoberto por mim, mas, que funcionava para minha nova família, contudo apenas nos períodos de Carnaval.

Enquanto eu caminhava na sua direção, vendo como ela estava maravilhosa, brilhando tanto quanto Camila naquele trio harmônico e sensual, tomei consciência de que eu também poderia gostar muito daquilo tudo. Vendo-a com outros sendo feliz e se completando, certamente seria também minha felicidade. Teria sempre que me superar para merecer tê-la como minha parceira, amante e amiga, dividindo tudo, mas inseguro pelo risco de a perder. Contudo, isso só me motivava mais ainda a investir naquela aventura, fugindo do tradicional e cômodo relacionamento monogâmico, onde se acaba permanecendo muito mais por inércia do que propriamente por amor.

Voltei ao planeta Terra quando, avisada por Camila, eu a vi se virando para mim enquanto eu me aproximava, com seu sorriso me dando a certeza de tudo que eu decidira fazer. Que estávamos juntos e assim ficaríamos. Dando vazão total tanto ao prazer como ao amor em nosso delicioso sexo e intimidades a partir dali.

- Nossa, até que enfim você chegou, amor! Por onde esse marinheiro gostoso andou navegando? - ela me perguntou, vindo me abraçar e beijando minha boca.

- Verdade, Igor! Já estávamos desanimando e quase desistindo de esperar você... - escutei de Camila, aqueles olhos vívidos dizendo muito mais do que as palavras escondiam.

- Elas te cansaram muito, amor? - Giovanna sussurrou no meu ouvido, enquanto Dionísio e Camila cochichavam, combinando algo ao nosso lado.

- Elas quem, Gi? - perguntei rindo, obviamente me entregando quanto ao que ela já certamente sabia que ocorrera.

- Ah, uma certa senhora madura e gostosona, e uma novinha tesuda toda malhada. Fiquei sabendo que você saiu com elas aqui do salão...

- Hummm... acho que elas é que ficaram cansadas, sabe? Hahaha - brinquei, arrancando mais risadas da minha noiva.

Ficamos, então, os quatro curtindo mais da folia, eu tomando um tempo maior para recuperar minha energia ao mesmo tempo em que íamos nos provocando com brincadeiras. Logo eu já voltara a agarrar minha noivinha, renovado e com o tesão a mil, depois de tanta coisa que rolara naquele dia. Não percebendo, contudo, que muita coisa ainda estava por vir, o que começou a acontecer quando Camila se embrenhou entre nós, primeiro nos abraçando e depois buscando um beijo triplo, assistido pelo marido ao lado, visivelmente também excitado com a situação que se construía.

- Que delícia de casalzinho vocês formam. Mas Carnaval é para fazer troca-troca, viu? Não vale mais ficar com seu parceiro essa noite! - e ela me puxou para se engatar comigo, levando minhas mãos para sua bunda grande e carnuda, enquanto se enganchava no meu pescoço roubando um beijo cheios de lascívia, sua língua se enroscando pornograficamente na minha boca.

Quando abri os olhos, vi que Dionísio já tinha a minha Giovanna nos seus braços, ela também o beijando e se entregando, deixando que ele apalpasse sem receio seus peitinhos, com dois dedos entrando por dentro da renda e beliscando suas tetinhas durinhas. E aquilo me deu um tesão enorme ao invés de ciúmes, tanto por vê-la sendo dominada por um homem grande e impositivo, como também por ter a gostosa e quente esposa dele em meus braços, solta e segredando putarias no meu ouvido; disposta a ir muito além do que apenas aqueles amassos no salão.

Foi consensual, após um curto espaço de tempo, que seguíssemos em pares trocados para o quarto deles, entre beijos e muita sacanagem provocando-se a todo momento. Depois de tanta excitação, não houve nenhuma necessidade de se quebrar o gelo, e logo estávamos subindo juntos na cama de casal após nos ajudarmos a tirar nossas roupas. Finalmente eu descobrira Camila, subindo seu top e vendo seus seios grandes pularem a altura do meu rosto para serem devidamente beijados e mamados. Ela me puxava contra o peito, pressionando e reagindo a cada mordiscada e sugada que eu dava em suas grandes tetas rosadas, ao mesmo tempo ajoelhada e sendo dedilhada por minha mão dentro de sua tanguinha.

- Isso, Igor... toca minha boceta de puta, seu safado! - escutava ela pedindo, eu com dois de meus dedos sentindo como estava melada, ao mesmo tempo em que meu polegar pressionava e rodeava o sininho durinho daquela apetitosa morena.

Fui abaixando e tirando sua tanguinha, deixando-a nua para, então, me ajudar a tirar minha roupa, sua mão mais do que rápido indo cuidar do meu pau novamente duro e ereto. Sentia os carinhos dela me puxando para cima da cama, enquanto, do outro lado, via minha noivinha já apenas de espartilho, sentada na beirada do colchão, e chupando Dionísio que direcionava sua cabeça para o engolir, ele em pé à sua frente. Não pude deixar de reparar no pau dele, mais grosso e comprido que o meu, com um saco grande e peludo que Giovanna segurava com cuidado, acariciando e mexendo em suas bolas com os dedinhos.

Nosso "swing" progrediu rápido, a excitação e o cheiro de sexo impregnando aquele quarto de hotel. Puxei Camila sobre mim, me deitando de costas na cama, ao que ela se virou sobre mim pedindo para ser chupada num gostoso 69. Eu, que adoro os gostos das mulheres, me maravilhei ao me deparar com a boceta dela vindo de encontro a minha boca, Camila esfregando e rebolando aquele rabo perfeito em meu rosto. Sentia como ela estava completamente molhada, escorrendo a cada chupada minha mais intensa, meus dedos ajudando na tarefa ao lhe penetrar nos dois buraquinhos. Ela gemia e eu me lambuzava. Os dois se lambendo, a boca dela subindo e descendo até onde conseguia chegar, com a língua ágil rodeando e tocando cada parte do meu pau. Sua mão me punhetava gostoso, com pressão perfeita, mexendo e trocando de posição para encontrar novos pontos do meu membro, concentrando-se muito na minha cabeça e no entorno dela, quase me desconcentrando em beijar e saborear a boceta rosada que pressionava contra minha cara.

- Não aguento mais... Quero esse pau dentro de mim... me come! - ela veio suplicando, saindo de cima de mim e indo se deitar de ladinho à minha frente, entregando-me antes uma camisinha para vestir.

A posição era perfeita em tudo, Camila empinando a bunda para trás, erguendo levemente as pernas para eu pincelar e facilmente encontrar a entrada de sua boceta. Fui a penetrando até ela soltou um grunhido alto de prazer, quando finalmente cravei-lhe com força o meu pau. Minha vontade vindo tanto do tesão de comer aquela gostosa mulher, como da visão ao lado, observando o pau enorme de Dionísio sendo engolido por minha pequena Giovanna, que ia sentando a bundinha redonda com muito cuidado para não lhe machucar ao receber aquele gigante, que também a comia devidamente encapado. Ele a segurava pela cinturinha fina, ela resfolegando e jogando a cabeça para trás, com as mãos apoiadas no peito dele, e os longos cabelos loiros soltos caindo-lhe pelas costas.

Agarrado aos peitos de Camila, eu a puxava metendo ritmado no rebolado ela, vendo como Giovanna começou a foder mais intensamente o outro homem ali, e bem na minha frente. Por vezes ela me lançava olhares, assim como Camila o fazia para Dionísio, todos sorrindo em cumplicidade, e eu sentindo que fodia minha noiva ao mesmo tempo que o fazia com Camila. Algo indescritível, numa experiência que eu nunca imaginara poder sentir e ser tão inebriante.

Camila, então, pediu para trocar de posição, e ficou deitada de costas, arreganhando e erguendo suas pernas, nem precisando explicar que queria ser comida como uma franguinha. Com suas pernas nos meus ombros, meu pau voltou para dentro da sua boceta, agora num angulo diferente, sentindo-a mais apertada e lhe propiciando um atrito maior no grelo inchado:

- Ai que tesão! Fode assim... mais... me come com força, Igor! - e me puxava pelos quadris, por vezes abrindo mais as pernas e me deixando buscar beijos em sua boca ou apertar seus peitos, antes dela erguer novamente as pernas para eu socar mais fundo. Logo Camila sinalizava que estava gozando, seu jeito de o fazer incoerentemente sendo caladinha e gemendo baixinho, depois de tantos palavrões e sentindo as ondas de calor e choques fazendo seu corpo tremer sob mim.

- Hummm... devagar que você é muito grande... Cuidado, tá doendo! - foi o que escutei enquanto me esbaldava na foda com Camila, nossa atenção se desviando de imediato para Giovanna, que virara de quatro e começava a receber Dionísio por trás... em seu cuzinho.

- Que saudades dessa bundinha, minha querida! - era ele, pincelando o pau depois de aplicar uma dose adicional de lubrificando no rabinho dela, certamente iniciado em outro carnaval.

Giovanna e eu praticávamos sexo anal eventualmente, e eu notava como ela apreciava aquela modalidade quando estava extremamente excitada, por vezes cedendo aos meus pedidos, ou até mesmo tomando a iniciativa. Naquela hora, contudo, eu temi ao vê-la frágil de quatro, com aquele homem cobrindo a banda da sua bundinha com a palma da sua mão, afastando as nádegas dela para expor sua florzinha proibida, passando o polegar lambuzado no cuzinho da minha noiva. Eu e Camila chegamos até a parar nossa foda, quando ele firmou a cabeça do pau e forçou a entrada, fazendo Giovanna lacrimejar mordendo o lábio, olhos fechados e respirando como uma cadelinha até aquela estaca estar inacreditavelmente toda dentro dela. Só então ela relaxou, e voltou a abrir os olhinhos nos vendo assistindo seu prazer, antes de Dionísio passar a foder sua bundinha primeiro lentamente, para depois de acostumada, comê-la com vontade. Seu corpinho sendo sacudido, os peitinhos batendo um contra o outro sincronizados com as bombadas vigorosas que recebia por trás.

- Eu também quero! - ouvi a seguir o chamado me puxando a atenção de volta para Camila, que retirava meu pau da boceta, e, erguendo mais as pernas, o direcionava para o cuzinho aberto, querendo ser enrabada de frente, como uma boa putinha safada.

O tesão de ver minha noivinha dando a bunda para outro foi combustível para também sodomizar Camila, podendo olhar nos olhos dela e assistir sua reação enquanto penetrava seu cuzinho, ela ajudando com as mãos abrindo o rabo para entrar mais fácil. Surpreso, tive que colocar e tirar algumas vezes, antes de vencer a resistência daquele cuzinho fechadinho, depois vindo a saber que ela raramente deixava o esposo bem-dotado a comer daquela forma.

Atingido esse nível de tesão, foi quase impossível resistirmos mais. Giovanna socava seus dedinhos no grelinho, abaixada com o rosto colado ao de Camila, chegando a trocando beijos com ela enquanto era literalmente montada por Dionísio com seu caralho engatado no rabinho da minha loirinha. Eu suava em bicas, fodendo o cuzinho apertado de Camila, entrando e saindo alargando aquele orifício cheio de prazer, ela apertando e rebolando contra mim, com os dedos também chegando lá no socar em sua boceta. E assim, primeiro Dionísio, e depois eu, repetimos o mesmo ritual, de sacar nossos paus de dentro delas, e arrancar as camisinhas para gozarmos sobre o corpo delas. Ele esporrando forte nas costas e na bundinha de Giovanna, enquanto eu soltava mais cargas da minha gala sobre a barriga e nos peitos de Camila.

Caímos exaustos ao lado, enquanto as duas mulheres se abraçavam sentindo e compartilhando aquele prazer. As duas com as línguas e bocas se procurando num abraço que carregava e espalhava nossa porra entre seus corpos, as mãos em toques femininos ainda disparando sensações e arrepios entre elas, melhores sabedoras de como prolongar gostosamente aquelas sensações de final de foda.

Depois de descansados, seguimos o quatro para um revigorante banho, onde mais safadezas se repetiram enquanto, mantendo o acordo da noite, eu e Camila nos banhávamos ao mesmo tempo vendo Giovanna e Dionísio empenhados entre si. O tesão aflorou rápido, enquanto acariciava Camila e via como minha noiva era apalpada e tocada em toda as partes do seu corpinho por ele. Rolou muita intimidade naquele box de chuveiro, antes de voltarmos para a cama e, heroicamente, ainda brincarmos por um bom tempo como casais trocados.

Altas horas da madrugada, e completamente saciados, nos despedimos amorosamente daquele delicioso casal, desfazendo amigavelmente nosso acordo e retornando para nosso quarto, não sem antes nos comprometermos a repetir aquela aventura em algum dos dias restantes daquele Carnaval. Já sozinhos e abraçados na cama, nenhum constrangimento se formou entre nós dois, e, resistindo ainda um pouco ao sono que batia pesado, conversamos sobre as mudanças em nossa relação:

- Então, amor... Acho que isso tudo foi uma grande surpresa para você, não é?

- É, Gi. Nunca poderia imaginar viver o que aconteceu hoje.

- Mas, você está bravo comigo? Quer dizer... por não lhe ter contado antes? Fiquei com medo que você não entendesse, e achei que seria melhor que descobrisse tudo fazendo parte e vivendo isso.

- Bravo? Gi, eu simplesmente adorei. Sabe, o que vocês adotaram em suas... nossas vidas, faz completo sentido. Ainda tenho que me adaptar, mas quero viver com você dessa maneira... e para sempre, meu amor!

- Ah, Igor. Você não imagina o quanto ouvir isso me deixa feliz... - e ela me puxou para um beijo definitivo, entre lágrimas que confirmavam ser nosso destino ficarmos juntos.

Depois de um sono reparador, eu acordei primeiro, olhando para minha doce loirinha dormindo ao meu lado. Acariciei seu rosto lindo, podendo abusar dela ao afastar ligeiramente o lençol e admirar aquele corpinho nu, suas curvinhas, reentrâncias e a pele macia e branquinha. Estava feliz e realizado, na certeza de seu amor e aceitando como as coisas seriam dali para frente. Levantei-me com cuidado para não a acordar, e segui para o banheiro. Lavei o rosto e escovei os dentes, preparando-me para o segundo dia de Carnaval, sem imaginar o que poderia rolar de mais surpreendente do que o que já acontecera ontem.

Terminava isso quando reparei no lixinho ao lado do vaso, a tampa entreaberta e deixando à vista sinais da loucura da véspera. Eu via claramente 3 camisinhas usadas, modelos e cores variados, distintas das que eu trouxera para nós dois usarmos. Joguei papel higiênico sobre elas, e virei-me para a porta do banheiro, saindo e parando encostado ao batente vendo Giovanna, seu rostinho angelical ressonando pura na cama. E apenas sorri, imaginando se ela me contaria depois sobre o que aconteceu nas horas em que a perdi no salão. Principalmente sobre com quem esteve e o que fizeram, afinal, em nossa cama. Sendo que ainda era apenas Sábado, e muita coisa ainda aconteceria antes da folia terminar, quando inevitavelmente a "Quarta-feira de Cinzas" chegaria. Trazendo-nos de volta aos bons costumes e à moralidade familiar da vida cotidiana. Todos carregando, como inocentes, muitos pecados perdoados, mas, também, certamente inesquecíveis.

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Comentários

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Olá meu amigo,Al!

Demorei mas finalmente estou aqui me atualizando nas leituras. E claro não podia deixar os seus contos de lado.

Contos aqui que nos reservam surpresas no decorrer da narrativa é que são os melhores e estou curiosa com os próximos capítulos.

Famílias tradicionais são realmente as mais surpreendentes mesmo hahahahaha.

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Muito obrigado pelo comentário, Ana! Espero que vc se divirta com essa série meio “non-sense” para a qual forcei um pouco a barra nas relações. Pensando agora que li o que escrevemos: acho que eu preciso me entender com essa mania de escrever sobre famílias… Primeiro os Matozzano, agora os Gomes! Tem terapia para isso? Rsrsrs

PS: estou lendo seu novo conto e degustando a história aos poucos, saboreando cada parte para depois comentar; o início está um primor, e sua cena do amor entre a Nivia e o Éric foi sensacional; logo que terminar eu comento!

Abs

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Porra,Bukowski,que conto fantástico!a transgressão de valores de uma familia tradicional numa festa carnavalesca foi uma grande sacada! É o que mais enriquece um conto erótico. E ainda tem gente que critica isso. Fico me perguntando: como alguém pode fazer julgamento moralista num site que pretende apresentar histórias que fantasiam com o rompimento de valores arraigados?

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Obrigado, Astrogildo! Vc tocou no ponto certo sobre as transgressões e como poderia haver uma contradição no comportamento de uma família tradicional na vida cotidiana e muito “devassa” na época do Carnaval. Convido para que vc leia também as duas continuações, que deram muito trabalho mas fecharam a série (ao menos até esse ano!) 😉

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Se fosse tão facil assim.

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Salve, Marcelo! Tudo bem? A ideia do conto é dar asas a imaginação, saindo um pouco da realidade e explorando alguns limites das relações humanas. Certamente não é algo comum, mas o objetivo era mesmo fazer uma história bem “carnavalesca”, fugindo do comum como uma alegoria da vida moderna e seus novos arranjos e comportamentos. Obrigado pelo comentário, espero que goste das continuações dessa série.

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Al-Buck, meu bom, agora que reli o texto, depois da sua revisão e edição. Ficou muito bom. Gostei muito da história, fora do padrão usual e propondo um contraste incrível entre a vida normal e conservadora dos Gomes e sua absoluta liberação no carnaval, como deve ser realmente na tradição as "Festas di Bacco" - que desde a antiguidade já eram tradicionais para celebrar a colheita farta (Na mitologia romana, Bacco é o deus do vinho, e também da agricultura, da fertilidade e da folia. Em sua honra realizavam-se grandes festivais, bacanais, regados a muito vinho e sexo) Vou ler a parte 2. Certamente. Ficou muito melhor que a primeira versão que eu li.

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Um duplo obrigado, Leon. Tanto pelos comentários acima como pela leitura e orientações sobre pontos de melhoria e correções no texto original. Tentei fazer o segundo capítulo aplicando o que discutimos, mas certamente ainda vão ter pontos para trabalhar melhor. O importante é sempre evoluirmos!

Abs

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O que interessa é ter contos sempre ótimos, e escritores a cada conto melhores. Eu adoro isso. Detesto entrar no site e só ter chacha para ler. Ou não ter nada que sirva.

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Parabéns Al-Bukowski, narrativa massa. Na verdade suas narrativas são sensacionais sempre 👏👏👏👏

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Valeu, Omduia! Sempre bacana ler um comentário de apoio, nos incentivando a seguir com essas “maluquices” que surgem de inspiração! De um Carnaval apenas, virou mino-série! Rsrsrs

Abs

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Adorei, muito bom,assim que sair a parte 2 eu venho ler

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Obrigado pelo comentário. Publiquei a parte 2 agora há pouco, e já estou trabalhando na terceira, que vai encerrar a história dessa “folia” toda!

Rsrsrs

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Cara que história show hein!

Muito bom meu amigo... épico diria eu

Parabéns

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Obrigado, Dany/Joana! Não esperava, como disse, mas a folia desses Gomes acabou agradando tanto ao escritor aqui como a muitos leitores. Logo sai a segunda parte!

Abs

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meu que história foi essa, top demais.

quando sai o segundo capitulo???

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Valeu, meu amigo. Não ia ter, mas também me animei em esticar a folia. Trabalhando muito e com carinho nele, já uns 50% pronto. Logo vai para o forno!

😉

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Cara essa história merece um capítulo 2 ou 3 afinal a Cunhada vai levar o namorado e pode ser que ele não seja como o marido a Giovana que de certa forma foi pego de surpresa com a " folia " e também tem mais relatos a serem contados do casal de amigos ,do sogro ,da cunhada que certamente depois queria usar o marido da irmã de novo juntamente com a mãe. E sem contar a Giovana que daria uns bons parágrafos os " feitos " dela na noite com o moreno que o marido a viu com ela ..

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Obrigado, Kratos. Realmente, acabamos com uma família que dá margem para explorarmos muitas alternativas e sequências. Como disse abaixo, resolvi adicionar mais 1 capítulo, que espero publicar na próxima semana.

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Que espetáculo e excepcional conto.. Muito bom!

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Tem continuação, pense em um conto super gostoso

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Terá sim, Jamerson. Acabei analisando que a receptividade foi muito boa nesse conto (bem acima do que imaginei) e já estou trabalhando na continuação que espero publicar em breve!

Obrigado

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Muito bom

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Obrigado, Apollojr! Sempre importante ler os comentários de leitores e seguidores nos apoiando a escrever mais histórias!

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Numa relação se ama de verdade ser sempre haver cumplicidade, respeito, deveria ter falado para ele antes de ele aceitar vamos a luta. Se escondeu isso sera que não tem mais a dúvida que fica ,da para se confiar nela plenamente agora e casar.

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Jocaeu, obrigado pelo comentário. Acabei respondendo abaixo ao Grb73 que refleti após publicar e ler o que vcs citaram, concordando sobre o risco das atitudes de Giovanna. Mas, como cada vida tem seu rumo, na deles isso seguiu sem causar maiores problemas (ao menos até onde contamos de estarem felizes e casados dessa forma)

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Maravilhoso, envolvente e extremamente excitante como sempre.

Que carnaval foi esse e que família e essa.

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Obrigado, Beto Liberal! Bacana que tenha curtido, pois escrevi esse conto caprichando numa pegada novamente mais detalhista e diferente da dos de 500 palavras. Acabou que ganhei gosto pela história e fluiu bem, o conto ficando como eu gostaria que tivesse ficado. Numa história de Carnaval com uma família “fora do prumo” que me deu prazer de explorar.

Abs!

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Gostei muito da história só achei que faltou o pai participar da brincadeira na piscina dando encoxadas nas filhas tem várias brincadeiras como passar em baixo da perna com o bumbum pra cima pegando no pau do noivo e pai e cunhado se for ( vi ) tem vôlei com esbarrão de bumbum e na hs da vitória de cada ponto trocando as equipes e depois comendo a gi e a vi com o genro assistindo

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Agradeço os comentários, Mella. Eu ainda não me sinto à vontade para explorar a temática do incesto em relações parentais, de forma que, mesmo sendo uma família controversa, preferi não seguir por esse caminho na história. Quem sabe mais a frente algo possa vir nesse sentido?

Abs

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Teria que ser falado antes, imagina se ele resolve partir pra cima do cara ou ir embora e nunca mais falasse com ela por ocultar essa informação dele pois tudo combinado não sai caro, como ela escondeu esse fato e já tinha comido a sogra e a cunhada mesmo e transando com outras mulheres deixaria ela indo pra festa e iria embora só porque ela escondeu esse fato e foi pra esse lugar as outras vezes, isso conta como traição pois eles estavam juntos

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Obrigado pelo comentário, Grb73. Você tocou num ponto interessante sim, e depois que publiquei o conto fiquei pensando sobre o assunto e risco que ela correu ao assumir que o noivo entenderia o estilo de vida deles. Deu certo pela personalidade dele e um pouco pela ação da sogra, mas tinha grande chance mesmo de dar errado.

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Sensacional! Uma história para embalar ainda mais a festa pagã.

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Valeu, Zequinha. Festa pagã assim tinha que merecer algum conto para todos estarmos no clima!

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Al-Bukowski me dá o endereço desse hotel. Quem sabe eu não esbarro com a Giovanni e família num próximo Carnaval? Kkkk

Muito boa história!

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Obrigado Morfeus Negro! Ainda estou tentando entrar para o grupo fechado deles, mas me acham muito imoral. Então o máximo que consigo é escrever sobre as aventuras deles! Rsrsrs

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muito bom mas sera que a vida volta ao normal ?

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Convenhamos que a vida da família era muita coisa, mas "normal" provavelmente não era uma delas.

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Há vários níveis de “normalidade”, a depender do quanto cada um está disposto a negociar na relação com o outro. Essa família fora do padrão tem um que não segue o esperado, mas funciona para eles. Ao menos na ficção!

Obrigado rbsm!

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Meu caro Al-Buk, o que você nos fez nesse carnaval foi uma verdadeira emboscada erótica, daquelas que nós chega como um delicioso presente momino.

Um abraço desde uma beira de praia nordestina.

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Valeu, caro colega! Não podia deixar a data do Carnaval passar novamente em branco, tema sobre o qual nunca havia me aventurado. Acabou que arrumei “problema bom” e agora estou trabalhando na continuação!

Rsrsrs

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