Este será meu primeiro conto, espero que possam ter uma boa experiência.
Sempre tive curiosidade sobre o mundo BDSM, porém nunca havia tido nenhuma experiência à respeito, apesar disso, sempre me considerei como uma pessoa “Switch”, termo utilizado para quem se identifica com os dois papéis, dominante ou submisso, também me considero um homem bonito, mas com um corpo mediano, cabelo preto, olhos castanhos, branco, nada muito fora do padrão. Foi por conta dessa mesma curiosidade, que fez despertar em mim uma vontade de me aprofundar e estudar sobre esse estilo de vida, assim, passei a ler bastante à respeito, e cheguei a criar uma conta em um site voltado para a comunidade BDSM, em busca de conhecer pessoas que pudessem me ensinar mais sobre, mas sem muita esperança.
Em meio a minha pacata rotina, fazia visitas diárias a este site, até que me deparo com um número de celular deixado em minha caixa de entrada. Era de uma mulher, e em seu perfil dizia que era dominadora, no mesmo momento meu coração já batia mais rápido, era uma sensação nova, confesso que tinha um pouco de medo do que me aguardava.
Decidi por chama-la, seu nome é Susane, tem 27 anos, e era dona de um belo corpo, o que de certa forma, dava à ela uma aparência poderosa. Em meio as nossas conversas, ela me pergunta: —“Quais são seus limites?” Não sabia muito o que dizer, pois ainda era inexperiente, mas lhe respondi: —“Ballbusting, quero ter filhos um dia, e não gostaria de lamber sapatos sujos, mas não vejo problema em adorar seus pés.”
Enquanto aguardava por um tempo sua resposta, tive medo de ter estragado tudo por nossos gostos não baterem, inconscientemente ela já exercia poder sobre mim, eu queria que ela me dominasse. Sua resposta chegara, dizia: —Ähahaha, não tenho tara nisso. Quero alguém que me obedeça, e que me chupe, sem nojo.”Depois de algumas semanas conversando, decidimos por marcar nosso encontro, o qual, aconteceria em sua própria casa, foi muito importante pra mim esse tempo que passamos conversando, pois tudo entre nós foi pautado dentro da regra do são, seguro e consensual.
Combinamos de nos encontrar à noite, estava muito nervoso, pensava até em desistir, mas por fim chamei um Uber e fui até seu endereço, sua casa tinha o portão preto e muro laranja, com uma árvore na calçada, dificultando a visão em meio a noite escura. Após ter avisado-a da minha chegada, aguardei até que ela abrisse o portão, assim que a vi, me surpreendi, ela vestia roupas de couro, pretas, espartilho e botas, combinando com seus longos cabelos negros e contrastando com sua pele branca, além de um batom vermelho, realçando seus lábios; era ainda mais bonita e poderosa pessoalmente do que nas fotos, seus olhos cor de mel me penetravam profundamente, auxiliados. Pela imagem de seu corpo curvilíneo, seus peitos eram médios, era realmente, minha ddeusa. Rapidamente, sua primeira ordem foi dada: —“Entre e me espere na sala, virado pra parede. Não vai querer me ver com raiva; o que foi prontamente atendido.
Já tinha alguma noção de sua casa por conta de algumas fotos que trocamos em nossos papos, ela mantinha a casa sempre em ordem, e assim estava. Enquanto aguardava pude ouvir o barulho de seus passos indo e voltando, fazia isso já há algum tempo, isso acabou por me deixar apreensivo, parecia como se eu fosse uma presa no covil de um predador faminto. Senti que ela havia se aproximado, então tapou meus olhos com uma venda, e ordenou que tirasse minhas roupas, algo que me senti confortável em fazer, pois ela gostava de meu corpo mediano.
Senti sua respiração em minha nuca, juntamente com o toque de seu corpo e suas roupas se encostando em minhas costas, algo que me fez arrepiar quase que instantaneamente, logo ela sussurra em meu ouvido: “Vamos ver se é digno de me fazer gozar.”Meu pau já havia começado a dar sinais de vida própria, quando se afastou e ordenou que me virasse, apenas pude ouvir um barulho de vento sendo cortado, seguido de uma dor aguda em minha coxa, aparentemente ela havia trazido uma vara pra me castigar. Assustei e acabei soltando um grito, o qual foi punido por mais golpes, alguns mais intensos que outros, em em diferentes regiões, enquanto ela ordenava que ficasse quieto.
Consegui, mas enfim ela havia conseguido o que queria, havia controlado minha ereção, Em um tom sério ela diz: “Você me deixou irritada com esse seu pau ficando duro. Você vai me desejar quando EU deixar, está entendendo? Fica de quatro, rápido.”Fiz o que havia me ordenado, apenas respondendo “Sim senhora.” Ela veio até mim e prendeu uma coleira no meu pescoço, logo senti ser puxado pra frente, entendi que deveria segui-la, não sabia pra onde estávamos indo, mas não demorou muito para pararmos. Assim que chegamos, fui mais uma vez castigado, dessa vez por algo que parecia ser uma tira de couro, após cerca de 13 golpes em minhas costas e bunda, sinto sua mão forçando minha cabeça pra baixo, meu rosto havia encontrado sua bota, a qual comecei a beijar. Ela havia dado dois tapinhas em uma superfície, e ordenou para que subisse na cama e me deitasse de barriga pra cima, fiquei de pé e assim o fiz.
Minha dona também subiu, quando ficou próxima do meu peito, senti o solado de seus pés, ela havia tirado suas botas, e agora pisava em mim provavelmente com um sorriso no rosto, triunfante. Sem aviso, minha mestra aproximou sua vulva de meu rosto, aquilo pra mim foi como um dos maiores privilégios que um sub como eu poderia ter, sentia seu cheiro, seu peso, seu gosto… a essa altura, eu já me sentia sua posse, não era mais dono de mim mesmo, por isso comecei a chupar, ouvia seus gemidos, em meio as suas ordens, “Você vai chupar até eu mandar parar.”
Por vezes ela se empenhava em me sufocar, me vendo algumas vezes implorando por poder respirar, sempre que tentava usar minhas mãos era castigado com tapas, de mim ela queria apenas minha língua. Eu lambia, beijava, chupava seu grelo, seus gemidos se intensificavam, junto com seus movimentos, passei também a enfiar minha língua o máximo que conseguia, e nisso, seu gozo chegara, juntamente com um longo gemido alto, era uma delicia poder lamber todo seu mel enquanto nossas respirações se acalmavam.
Eu ainda não mandei você parar!” Passei a chupar seu clítoris de novo, dessa vez sendo ordenado a lamber seu cu também. Minha língua estava cansada, portanto acredito que ela havia percebido isso, pois disse: “Vou permitir que use seus dedos, já que seu comportamento melhorou um pouco.” Então passei a dar lambidas alternadas entre seu cu e clitóris, dessa vez com ela no cantro da cama, enquanto meu ajoelhado no chão, ficar com minha cara ali era algo que estava me deixando louco, apanharia muito mais se fosse pra ter tudo aquilo de novo. Dedava sua vagina arrancando longos gemidos ddela, por vezes intensificava meus movimentos, queria dar o máximo de prazer que conseguisse à minha mestra. Seu corpo se estremecia, até que ela diz: “Não para, inferno!” Foi aó que intensifiquei o quanto pude, tocando seu ponto G, consegui dar a ela seu segundo orgasmo, o qual explodiu em um grande grito. Ela ficou em silêncio por um tempo, mas enfim disse: “Você se redimiu por hoje, está liberado. Em uma próxima oportunidade se continuar se comportando irei permitir que goze também.”Pegue suas coisas e espere na calçada, a rua é tranquila aqui, não se preocupe.”
Agradeci, tirei minha venda e me arrumei. Nisso fui chamando outro motorista, ainda estava um pouco atordoado com toda essa experiência, e no caminho de volta ainda fiquei lembrando de tudo, apenas com uma mensagem de minha don, dizendo que me aguardava ainda essa semana.
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