Continuação…
Como eu havia falado no final do conto anterior, Miguel e eu nos tornamos inseparáveis, totalmente apaixonados. Eu em sua virilidade quase tóxica e eu seu jeito cuidadoso, e ele no meu jeitinho submissa e de menininha.
Descobri que Miguel era um dominador, aqueles que praticam bdsm. Ele me explicou tudo, e eu curiosa como sou, fiquei meses lendo sobre o assunto. Mas era em quatro paredes que ele me ensinava a parte prática.
Depois de quatro meses, de muita putaria, ele disse que queria que eu fosse morar com ele. Que uma escrava precisa de treinamento e rotina constante, e eu totalmente apaixonada, concordei.
Milena e Roberta estavam mega felizes, e sempre me lembravam de serem gratas a elas, por ter encontrado o homem da minha vida. Elas viviam perguntando de nossa vida íntima, mas Miguel me instruiu a não dar detalhes, porque as pessoas de fora costumam estranhar nossos tipos de fetiches.
Miguel é do tipo que me tratava como uma princesa na rua e na frente dos outros, e como uma puta quando estávamos sós, e isso fodeu minha cabeça.
Meus pais no começo ficaram resistentes com o relacionamento, e que era muito cedo para a gente morar juntos, mas depois que conheceram Miguel, ficou tudo bem. Minha mãe até me parabenizou, afinal Miguel tinha uma vida muito confortável, e garantiu que cuidaria muito bem de mim. Meu pai não era muito presente na minha vida, então apenas aceitou a situação.
Miguel me apresentou algo além do universo dos jogos de poder e fetiches, mas uma subcultura ainda menor, chamada Gor.
Gor é um universo fictício literário em um planeta oposto a Terra onde todos os homens são dominadores, e todas as mulheres são submissas, propriedades de seus mestres, servindo para trabalhos domésticos, entretenimento e prazer sexual. São treinadas durante toda sua vida para serem obedientes e servis, e pertencem aos homens livres.
Essas submissas tem um nome especial, Kajiras. Miguel é um Master, ou Mestre goreano, e acredita nos papéis de gênero que provém dessa literatura.
-O que você acha disso, neném? -Perguntou ele, quando estávamos conversando na varanda de casa.
-Eu adorei! O senhor sabe como gosto desse contexto machista, sexual e humilhante. Eu quero ser sua Kajira!
Miguel acariciou meu rosto, e logo em seguida desferiu um tapa forte. Estar com ele era nunca saber se receberia carinho, ou tapas. Mas meu corpo não se importava, e aceitava ambos de bom grado.
-Então, a partir de hoje, eu vou treinar você.
Era um sábado de manhã, meu primeiro final de semana oficialmente morando com Miguel. De minha casa antiga, só trouxe minhas roupas e coisas pessoais.
-Os mandamentos de uma Kajira são a honra, a obediência e os papéis naturais. Isso significa que nessa casa, você será mais que minha amante, será minha empregadinha, e isso inclui cozinhar, lavar, passar, organizar e tudo que envolve zelar de um lar. A única circunstância que você não fará isso, é se estiver doente, então cuidarei de você.
Eu fazia tudo isso quando morava sozinha, e agora faria para o homem pelo qual estava apaixonada, teria como ser melhor?
-Uma Kajira tem que refletir os ensinamentos de seus Mestre, e eu sou extremamente rígido com minhas regras e protocolos. Se você descumprir, será punida com severidade. Contudo, se eu quiser maltratar você sem um motivo prévio, você também deve se submeter. Com o tempo, entenderá que o seu maior prazer, estará em me servir. Sua rotina deve se adequar a minha.
-Mas mestre, a minha faculdade é no período noturno…
-Pode continuar com a sua faculdade, mas terá que trocar de turno. Enquanto estiver estudando, eu estarei no trabalho. A tarde, fará tudo que tiver de fazer, e no final do dia, deve me esperar sempre com a casa impecável, sempre sob seus joelhos esperando na porta, sempre nua, ou de lingerie, com a cabeça baixa, pernas abertas, e mãos sob as coxas, em sinal de entrega. Essa é a posição de Nadu, uma das muitas que vou lhe ensinar.
Como dito e feito, tive que trocar meu turno para a manhã. Eu disse que poderia ir de ônibus, como sempre, mas Miguel negou.
-Você tem um Dono agora, Mariana. -Ele só me chamava assim quando estava falando sério -Eu tenho prazer em abusar de você, mas também de cuidar, e vou lapidar você à perfeição, e será minha joia de maior valor. Vou deixá-la e buscá-la todos os dias, e se não puder, você vai de Uber. Não quero que você corra riscos com trogloditas, o único homem que vai abusar de você sou eu, você é toda minha.
A cada dia o feminismo fazia menos sentido para mim, pelo menos dentro do relacionamento. Por fora eu ainda era “a mesma pessoa”, com a diferença que no fundo eu percebia que tudo que eu precisava era de um macho que pudesse cuidar de mim como uma garotinha, e abusar como se eu fosse uma vagabunda. Isso que me fazia amar Miguel tão ardentemente.
Naquela tarde, Miguel disse que chegaria mais cedo, e que eu de ia estar a postos do mesmo jeito. Com certeza ele testaria meus aprendizados dos últimos dias.
Tinha um sexy shop perto da minha faculdade, e eu resolvi fazer uma surpresa para Miguel. Comprei uma fantasia sexy de empregadinha, com uma minissaia com aventalzinho, um cropped que destacava meus seios, e acessórios para os punhos e uma tiarinha.
Quando cheguei em casa, coloquei a fantasia e um salto alto, e com o auxílio de um tripé, gravei fazendo todas as minhas atividades domésticas, lavando a louça, limpando o chão numa posição de quatro que destacava minha bunda, dobrando as roupas de Miguel e as guardando, lavando a varanda…
Editei os vídeos e os mandei para Miguel, que ainda estava no trabalho. Não demorou pra ele me responder, e morder a isca. A foto era de seu pau duro é grande, marcando a calça.
“Putinha deliciosa e vagabunda, deixando seu macho duro no trabalho… Me espera vadia… Não vou me tocar só pra encher você com toda a minha porra!”
Fiquei satisfeita, e após isso, fui tomar um banho longo, depilei todo o meu corpo e deixei minha bucetinha lisinha. Escovei os cabelos, fiz uma maquiagem leve mas com batom vermelho que Miguel adora, e coloquei novamente a fantasia e o salto alto, me perfumei, e as 18 horas eu já estava na posição que ele ordenou, em frente à porta.
Preparei uma lasanha bolonhesa tradicional que havia aprendido com minha mãe, e coloquei no forno numa temperatura mais baixa, para assar lentamente. A mesa já estava posta, e fiz questão de arrumar com muito esmero, até mesmo acendi velas que achei na gaveta. Queria que Miguel se sentisse servido nos mínimos detalhes, queria ser a escrava, ou Kajira, perfeita para ele.
Assim que a porta se abriu, mantive a cabeça abaixada, como ele mandou. Sem saber se podia falar ou não, eu disse:
-Boa noite, meu mestre.
-Boa noite, minha vadia.
Ele pegou meu queixo e fez com que eu olhasse para ele.
-Fez tudo que eu mandei?
-Sim senhor, tudinho. -Não contive um sorriso orgulhoso.
-Eu vou conferir.
Miguel andou pela casa, como se checasse todos os cômodos, e por um momento temi ter esquecido de alguma coisa. Meu espírito de virgiana presava muito pela organização.
-Está tudo em ordem. -Ele afagou minha cabeça, como se eu fosse uma gatinha -Boa garota.
Miguel se sentou no sofá, e deu o comando para eu me aproximar, com dois dedos. Fiz menção de levantar, mas ele logo disse:
-De quatro. Você só tem permissão para andar de pé quando eu deixar.
Essa regra era nova, mas eu adorei. Tudo que me fazia ser inferior a ele, me deixava satisfeita. Engatinhei até ficar na frente dele, que fez bateu em sua coxa, me chamando para seu colo.
-Vem aqui, minha neném.
Me aninhei em seus braços e ele me segurou como se eu fosse de fato um neném de colo, e eu me senti muito pequena, e isso me deixou abundantemente molhada.
Miguel era rígido e sádico, mas também um Dono carinhoso, e perguntou como tinha sido o meu dia, e falando também sobre o seu. Estávamos estabelecendo naquele momento um ritual diário.
Ele tomou meus lábios num beijo lento e molhado, enquanto tocava o meu clítoris e enfiava os dedos na minha bucetinha.
-Gosta ser minha neném, né vagabunda? Gosta de ficar se sentindo uma menininha pequenininha nos meus braços, enquanto eu abuso de você…
-Adoro, meu mestre.
-Você é tão obediente, se continuar assim, vai ser muito bem recompensada…
-Eu amo te obedecer, é minha obrigação, o que dá sentido pra minha vida! O senhor é meu amor, meu homem, meu macho escroto!
Eu estava escorrendo, e ele, me tocando cada vez mais forte. Eu estava sentindo o orgasmo cada vez mais perto, quando ele parou.
-Mestre? -Choraminguei.
-Isso é pra você aprender, que só vai gozar quando eu deixar, que você é uma mulherzinha sem direitos, que eu sou o seu macho superior, e a minha vontade sempre vai prevalecer nessa casa. Entendeu?
-Sim senhor. -Disse, com a voz baixa.
-Agora, se ajoelhe e tire os meus sapatos, como uma boa empregadinha deve fazer.
Desamarrei o cadarço do sapato social de couro preto, e o tirei com cuidado. Miguel por sua vez, agarrou meus cabelos e pressionou meu rosto em seus pés.
-Beije os meus pés, vadia patética.
Nem pestanejei, e obedeci. Nunca tinha beijado os pés de nenhum homem, mas fazer isso com Miguel era uma nova coisa que eu descobri que me excitava.
Miguel me fez ficar de quatro no chão, com o rosto apoiado no tapete, e bunda para o alto. Ele colocou o pau pra fora, que estava úmido, e encaixou na entrada da minha bucetinha. Ele estava em pé, me bombando por traz.
Mas então ele fez algo totalmente inesperado, e colocou um dos pés no meu rosto. Fazendo todo o meu corpo tremer com tamanha humilhação.
-Esse é o seu lugar de mulher, vadia imunda. Você nasceu e foi criada pra ser submissa a um macho, servir ele como empregada, e também como puta. Só pra isso que você serve! Cadê o seu “femimimismo” agora? Seu macho tá te estuprando com o pé no seu rosto, pra mostrar o quanto você não acredita que mulheres e homens tem direitos iguais. Você quer direitos iguais, vagabunda?
-Não senhor! -Falei gemendo, e com lágrimas nos olhos.
Era um misto de sensações, como sentir um lado de mim ir embora, e dar espaço para algo melhor. Eu poderia acreditar no que quisesse, da porta para fora, bem longe de Miguel. Mas enquanto estivesse sob o teto dele, ao seu lado, eu era apenas um objeto em suas mãos.
Minhas lágrimas eram de prazer, de libertação! De poder ser fraca, mente vazia, ser vulnerável, indefesa e carne de estupro para um homem de verdade. Me senti uma mulher de verdade, plena e muito feminina. Me senti em paz, como se fizesse as pazes com a minha natureza, que eu passei tantos anos indo contra. A verdade é que boa parte das mulheres no fundo sentem tudo isso, mas não se permitem viver, por causa das amarras sociais e morais. Eu sinto pena por elas.
-Chora mesmo putinha, chora na rola do seu macho, enquanto ele abusa você! -Miguel estocava cada vez mais forte e fundo -Você fica tão fofinha sofrendo no meu pau, como você me deixa maluco…
-Deixa eu gozar, mestre? -Implorei, gemendo e soluçando. Estava quase no meu limite.
-Implora putinha, implora muito…
-Por favor mestre! Eu prometo que vou ser uma boa menina, sua escrava perfeita, te servir todos os dias!
-Você nasceu pra que, vagabunda?
-Pra ser estuprada por um macho de verdade, pra ser estuprada pelo senhor! -Sinto que vou vou explodir, e digo -Eu te amo, mestre! Por favor, me deixa gozar!
Miguel enche minha bunda de tapas e da uma risada sarcástica:
-Você é tão doente que ama o seu estuprador… Goza minha nenémzinha, falando isso pra mim!
-Eu amo o meu macho escroto, meu mestre, meu estuprador! Eu quero que ele me estupre todos os dias, pra sempre! -O orgasmo era tão forte, que achei que ia desmaiar na rola dele -Eu te amo, eu te amo, eu te amo!!!
Gritava desesperada enquanto Miguel enchia minha boceta com porra quentinha. Fiquei ali no chão, escorrendo pelas pernas, totalmente arruinada.
-Eu também amo você, minha pequena, minha neném. -Ele me ajudou a sentar, notando minha fraqueza -Agora, se recomponha, o forno apitou, sirva o nosso jantar como uma boa escrava.
-Me dá um beijo antes, mestre? -Falei, com a voz mansinha. Miguel sorriu.
-Claro, meu amor. Vou te dar todos os beijos do mundo, porque você é uma garotinha obediente.
Miguel muitas vezes beijava como forma de usar minha boca, mas quando eu pedia permissão, ele sempre deixava eu fazer da minha forma, inspirando seu cheiro, abraçando-o e sentindo nossos lábios um no outro. Era a forma que ele me “trazia de volta” e fazia eu me sentir especial.
-Agora vai, mocinha, essa lasanha está cheirando muito bem, não deixe seu mestre com fome.
Levantei num pulo e ele me deu um tapa na bunda. Usei um pano de prato para tirar a travessa quente do forno, e a coloquei com cuidado sob a mesa.
Uma das regras de Miguel, é que eu sempre devo servi-lo primeiro, para depois me servir. E além disso, só posso comer depois que ele começar, e só levantar quando ele terminar. Uma coisa pequena, que acho deliciosa. Tenho sede por cada situação que faça eu estar abaixo dele.
Além disso, há dias que terei que comer no chão, Miguel até havia comprado uma mesinha com banquinho de madeira para mim, era algo feito para crianças, mas seria usado no dia que ele quisesse. Ou seja, me sentar para comer na mesa com ele, era um privilégio, cujo eu devia ser grata.
Conversamos como de costume, porque só putaria não sustenta uma relação. E felizmente, sempre tínhamos muito pra falar. Miguel além de tudo tinha um bom senso de humor, e isso fazia nossos momentos sempre serem leves.
-Agora, pode retirar a louça, querida. Pode lavar amanhã.
-Mesmo senhor? -Foi uma surpresa, pois ele sempre queria as coisas arrumados na hora.
-Sim, eu quero saborear a minha sobremesa. A casa deve ser uma das suas prioridades, mas não se esqueça que eu devo ser a maior delas.
Mais uma lição aprendida.
-Claro, mestre. -Falei com um sorriso.
Ele se sentou no sofá e ligou a tv, e disse:
-Vá no quarto, e pegue o lubrificante, o vibrador de controle remoto, e seu plug médio.
Miguel providenciou vários brinquedinhos para usar comigo. Feliz é a mulher que tem homem um macho que sabe que se garante, e não tem medo de brinquedos.
-Agora, deite de bruços, no meu colo. -Disse ele quando retornei.
Eu já tinha tirado a roupa, e estava nua.
Obedeci, e me deitei. Miguel ligou o vibrador de controle remoto, que ele manipulava pelo celular, e socou no fundo da minha bucetinha, que estava molhada de novo. Então, pegou o lubrificante a base de óleo, e derramou na entrada do meu cuzinho, depois passou no meu “anelzinho”, e enfiou o dedo, passando o lubrificante por dentro.
Ele começou a pressionar o plug para dentro do meu cuzinho, e eu me retorcia, com medo do objeto duro de metal rasgando meu buraquinho pequeno. Prendi a respiração para meu corpo não tentar expulsar a joia, e finalmente entrou tudo.
-Agora meu neném, vamos assistir alguma coisa, e eu tenho um desafio para você.
-Qual, mestre?
-Eu vou estimular você do jeito que eu quiser, mas você não pode gozar. Se for uma boa menina, eu vou comer seu cuzinho pra fazer você gozar até ficar fraquinha, mas se você falhar, eu vou arrebentar o seu rabinho com o meu pau, você sabe que eu sei ser bruto e cruel. Entendeu?
Engoli em seco, eu sabia. Mesmo com cuidado, aguentar Miguel no meu buraquinho de traz era sempre um desafio. No início, sempre doía, porque seu pau além de grande, também é grosso. Depois ficava muito bom, e maioria das vezes eu gozava muito gostoso.
-Sim senhor, eu vou conseguir.
-É o que vamos ver…
Os próximos 45 minutos, foram uma tortura. Miguel colocou uma série de investigação policial, mas eu sequer conseguia prestar atenção. Estava ocupada usando todas as minhas capacidades neuronais pra bloquear meu corpo de gozar.
Ele controlava o vibrador e fazia eu me retorcer, sentindo minha boceta ainda mais estreita, pelo plug. Além disso, beijava meu corpo, sussurrava coisas pervertidas em meu ouvido, e sugava meus seios com aspereza. Era como se Miguel estivesse fazendo de tudo para eu ceder.
Contudo, consegui aguentar até o final, e arrancar um sorriso orgulhoso de meu mestre.
-Você é uma garotinha forte, hein?
-Foi muito difícil, mestre!
-Eu sei, nenémzinha. Isso foi pra te testar e te ensinar uma lição. Por mais que você tenha esses buraquinhos gostosos, você goza é por aqui -Disse tocando minhas têmporas -Uma escrava precisa treinar sua mente, para gozar só quando o Dono deixar.
-Sim senhor.
-Agora, eu vou enrrabar você, coisinha fofa, até você desmaiar na minha rola.
Miguel me deixou de bruços ainda com o vibrador na minha bucetinha, e tirou o plug de uma vez, me fazendo soltar um gritinho de dor.
A técnica que Miguel usa para comer meu cuzinho, é controlar sua respiração e esperar o pau dele diminuir um pouco de tamanho, para não me machucar. Quando ele está no auge da excitação, seu pau chega a 23 cm, e eu fiquei surpresa de aguentar tudo, e ainda sorrir, pedindo mais.
Meu cuzinho, já acostumado com o tamanho do plug, aceitou mais facilmente o pau de Miguel, que logo entrou dentro de mim, ainda fazendo meus olhos se encherem de lágrimas. Miguel metia devagar, esperando eu me acostumar.
-Sabe o que diferencia um macho de verdade de um moleque, minha nenémzinha?
-O que, mestre?
-Saber dar prazer anal pra uma mulher. Dominar sua mente e seu corpo pra ela nem pestanejar não querer dar o rabo pro seu macho. O homem que não come o rabo da sua fêmea, é um betinha castrado. E a fêmea que não quer dar todo seu corpo, não é uma mulher de valor.
Adorava quando Miguel dizia as coisas mais misóginas do mundo, e já podia sentir minha bucetinha molhada.
-Eu sou uma mulher de valor, mestre? -Perguntei entre gemidos.
-Voce é a melhor, minha putinha. Você faz eu me sentir ainda mais macho, e por isso eu quero dar tudo para você.
Miguel começou a bombar com mais força.
-Você é submissa, mansa, obediente, gostosa, doce, linda e carinhosa, geme como uma menininha pequena e é apertadinha… Parece que saiu de um sonho meu.
-Você é o meu sonho, mestre -Falei sentindo minha voz falhar devido a pressão do corpo dele no meu, em seu pau rasgando meu rabinho -É macho de verdade, me domina de todas formas, cuida de mim como se eu fosse um neném, abusa meus buraquinhos com esse pau enorme…
-Eu vou desmaiar você, meu neném, enquanto soco forte nesse cuzinho gostoso. Vou te estuprar inconsciente, pra você se sentir ainda mais como um brinquedo!
Miguel jogou todo o peso de seu corpo, cerca de 85 kg em cima de mim, com seus braços fortes enforcando meu pescoço, como num mata leão. Senti todo o meu corpo pulsar, com esse ato delicioso de violência.
-Tamanho é poder, minha pequena. Olha como você fica minúscula debaixo de mim, sente como seu macho é muito mais forte que você, como você não conseguiria sair, mesmo se tentasse… Sente todo o tamanho da minha rola te estuprando! Totalmente diferente do pau dos betinhas que você já transou na vida! Sente os meus braços enforcando você, fazendo você ficar molinha!
Miguel deve ter mais de 40 cm de bíceps, porque eu conseguia respirar cada vez menos. Meu maior fetiche em seu corpo são os braços dele, e por isso antes de apagar, aperto eles com minhas mãos e dou beijos molhados, totalmente submissa e obcecada por seu macho. Gozo sentindo a pressão de sua rola somada ao vibrador na buceta e asfixia erótica.
Por fim, tudo fica escuro quando perco o ar, como se estivesse num lugar distante sem poder voltar. Miguel por sua vez, mete ainda mais bruto, e rosna no meu ouvido enquanto enche meu buraquinho de leite. A sensação de ser abusada inconsciente, sem nenhuma defesa, faz eu me sentir maravilhosamente bem. É o que um macho de verdade faria.
Sinto minha respiração voltar aos poucos, mas não consigo me mexer. Miguel tira seu pau de dentro de mim, e o vibrador também, e beija minhas costas.
-Ah meu amor… -Diz ele beijando minha testa -Você vai ser minha pra sempre.
Não consigo dizer nada, mas dou um sorriso, pra ele ver que estou bem.
-Nunca tinha feito o que fiz com você agora, era um fetiche antigo… -Ele acaricia meus cabelos com carinho -É ótimo saber que você confia tanto em mim, nenémzinha. Tenho tanta sorte de ter encontrado alguém tão suja e doente quanto eu. Eu te amo, pequena.
-Eu te amo. -Respondo.
Miguel me leva no colo para a cama, e vamos dormir com resquícios da nossa transa no corpo. Deitada sob seu peito, depois de ser abusada das mais diversas formas, sorrio, sentindo uma segurança que nunca tinha experimentado antes.
Minha vida de Amélia, ou de Kajira, estava só no começo…