- Ai, Márcio, para... O pessoal da igreja já vai ficar falando de eu ter voltado de carona com você, imagina se alguém passa aqui e vê a gente!
- Acha, gatinha – eu solto o cinto de segurança e puxo o freio de mão, o carro parado numa praça escura após o encontro de jovens da igreja, no meio do caminho entre a igreja e a casa da Carlinha – Ninguém vai ver não. E outra, todo mundo na igreja sabe que eu sou de boa. Sempre dou carona pra Lari e pra Carol.
Ela me olha com um ar de desgosto.
- E então você dá “carona” pra elas também?
- Para com isso Carlinha, tu sabe bem que não é assim. É que você mexe comigo, me tira do meu caminho, sabe? – mentira, já tinha pego as duas várias vezes, e mais algumas da igreja, mas melhor que ela não soubesse.
Vou me inclinando, solto o cinto do passageiro e beijo o pescoço dela. Dá pra sentir o arrepio atravessando o corpo da Carlinha. Sou um cara bonito, vinte e três anos, magro, loiro do olho azul, e pra piorar, baterista, elas nunca resistem. Coloco uma mão na coxa dela e vou subindo, beijo o rosto, e quando chego nos lábios –
- E a Amanda? – Ela me empurra para trás, me segurando com os braços esticados – Eu vi você falando com ela hoje.
- Que Amanda, minha Eva. O pastor só pediu pra eu chamar ela porque ela nunca vai nos encontros. Para de ser possessiva.
Carla entortou a cara de novo. Em parte dessa vez era verdade. O pastor queria que a Amanda voltasse para os encontros de jovens, o que eu não ia contar era que eu me voluntariei pra resgatar ela. Meu sonho de consumo era aquela garota... Magrinha, morena do cabelão. Já tinha mais de vinte e ninguém da igreja sabia de nenhum rolo dela, imagina só tirar aquele cabacinho... Aquela é perigosa, se ela gemer baixinho capaz que eu pendure as chuteiras e realmente fique com ela...
- Tá bom. Sei.
- Amor, a gente perdeu a virgindade junto, a gente teve o primeiro beijo juntos – já perdi as contas de quantas vezes contei essa – Sabe que eu te amo!
- Me ama mas não me assume!
- Você quer o povo todo da igreja comentando? A gente já conversou sobre isso.
- Ai.... tá bom... – Ela recuou, com um bico do tamanho do mundo.
Novamente me inclinei, dando um selinho na boca.
- Te amo.
- Também te amo, ela respondeu.
Nosso beijo esquentou, explorava a boca dela, e ela me abraçou puxando pra mais perto. Logo levantei aquela blusinha e o sutiã e comecei a apalpar os peitinhos de maçã da Carlinha. Minha boca voltou para seu pescoço, e ela tentava conter os gemidos. Rapidamente desci a mão até sua calça jeans, abri o botão, o zíper, ela foi abrindo as pernas. Coloquei a mão por dentro da sua calcinha e senti uma textura áspera.
- Pô Carlinha, você não se depilou?
- Desculpa amor, não deu tempo hoje...
Já fiquei emburrado. Ela sabia que hoje tinha encontro de jovens, que provavelmente ia voltar comigo, sabe que eu odeio pelos.
- Tá, e agora fico como? – Voltei pro banco do motorista.
- Ai, calma amor não é assim também... Tá só um pouco.
Ignorei ela, fiquei olhando pela janela.
- Me desculpa, amor. E se eu só te chupar hoje? Na próxima prometo ficar lisinha pra você. – Senti a mão dela no meu ombro.
- Ok, mas promete, ok?
- Prometo.
Dei outro selinho nela, abri o zíper da calça e coloquei meu mastro pra fora. Carlinha prontamente prendeu o cabelo e desceu para fazer o serviço. Começou beijando o corpo e a cabeça, e logo estava com ele todo na boca, chupando, subindo e descendo. Joguei a cabeça para trás, fechando os olhos, aproveitando aquele momento e imaginando o boquete da Amandinha. Não demorou muito e já estava perto do meu limite. Segurei a cabeça da Carlinha e comecei a empurrar com o quadril, fodendo a boca dela, já tinha treinado ela direitinho.
- Hmm, amor eu vou gozar... Bebe tudo, tá?
Com esse aviso parei de resistir e enchi a boca dela com a minha porra. Carlinha, por sua vez, não deixou uma gota sequer cair pra fora, limpou, lustrou e subiu com um sorriso no rosto.
Ela ajeitou a roupa, guardei meu equipamento, colocamos o cinto e levei ela até sua casa.
- Tchau, gatinha, até amanhã.
- Tchau amor – ela soltou o cinto e veio para me dar um beijo, coloquei a mão entre nossos lábios e afastei.
- Ei, enchi sua boca agora pouco, esqueceu?
- Ah... é. – Ela respondeu com um tom desanimado e saiu do carro. Culpa dela, quem mandou esquecer.
No dia seguinte acordei cedo e fui para a igreja ajudar. Passei a maior parte do tempo zoando com meus manos e depois tentei puxar assunto com a Amandinha, sem sucesso, mas hoje ela estava mais sorridente, acho que estou ganhando-a aos poucos. Terminou o voluntariado e fui para o trabalho. Recém formado em engenharia, tinha acabado de conseguir uma chance numa boa empresa aqui da cidade, salário inicial era ruim, eu seria um estagiário plus, mas pelo menos havia uma boa chance de crescer lá dentro. Faltavam só mais um mês para acabar a experiência e ser efetivado.
Minha manhã começou normalmente. Primeiro alguns treinamentos, depois fui almoçar e fiquei falando com as estagiárias – nada de errado em já preparar meu terreno. Às 13h chegou a nossa gerente, Bárbara. Uma mulher que dá medo, de salto fica maior que eu, meio gorda, quarentona, com peitos gigantescos, loira platinada. De dentro do escritório dá pra ouvir os saltos dela vindo lá do estacionamento. Sempre tenho problemas em falar com ela, é velha e gorda, mas nenhum homem consegue desviar o olho daqueles peitos. Por sorte, ainda tem muita gente entre eu e ela, então não interagimos muito...
- Bom dia, Dona Bárbara!
- Bom dia!
- Bom dia!
As três meninas na cozinha falaram assim que ela apareceu na porta.
- Bom dia, Do-
- Cozinha virou sala de reunião e não estou sabendo? Anda, volta já pra mesa antes que eu avise o RH para cortar o estágio.
Ela entrou feito furacão, cortando no meio do grupo e pegando um copo de café. As meninas desapareceram. Antes que sobrasse pra mim, tentei correr, mas ela me pegou antes que saísse pela porta.
- Márcio? É esse seu nome, né bem? É o garoto novo?
- S-sim... Entrei faz dois meses.
- Certo. Qual a sua agenda pra hoje?
- Agenda?
- Agenda garoto. Sua rotina, o que foi delegado pra você? Dois meses aqui e ainda não sabe o que tem de tarefa pro dia?
- Ah, me desculpa, eu fiz o treinamento e-
- Ah meu Deus, vou ter que falar com o Caio. Ele é seu supervisor, né? – gelei na hora – Enfim, pega suas coisas e remaneja o que tiver de importante pro dia e vai pra minha sala. Você precisa ter uma noção mais ampla do que acontece no dia-a-dia aqui, vou te colocar pra fazer shadowing hoje.
- Shadowing?
- Tá parado aqui ainda por quê? Anda logo, eu tenho reunião em cinco minutos. – Ela me atravessou com passos largos e sumiu no corredor em direção a sala.
Corri até minha mesa, peguei o notebook, uma agenda, um caderno, avisei meu supervisor e corri atrás dela. Assim que cheguei tomei outra fumada por ter esquecido de trazer caneta, depois outra porque estava sem café ou água. Bem, isso foi o dia inteiro seguindo aquela mulher. Reunião, projeto, ligação, sempre do lado dela tomando xingo, anotando, sendo uma secretária pessoal, mas ao menos estava tendo uma visão melhor de como operavam a empresa. O dia foi tão corrido que mal vi a hora, e quando acabou a última reunião do dia já era mais de 21h da noite. Estava sentado ao lado dela no seu escritório. O prédio todo apagado, só nós dois.
- Até que enfim acabou, que dia, viu? – ela disse prendendo o cabelo, esticou o braço e passou por trás de mim. – Então, o que achou?
- É bem... corrido né? – Falei um pouco desconfortável, tentando não olhar para os peitos dela que estavam há alguns centímetros de distância, ela tinha suado um pouco, mesmo com ar-condicionado, e dava para sentir um cheiro leve.
- Você sabe que não vamos te efetivar, né? – Ela sorriu.
Fiquei sem reação. Tudo estava acontecendo tão rápido e eu fiquei completamente perdido.
- Vamos ser sinceros, você não é lá aquelas coisas, e já tem gente no escritório reclamando... O Caio mesmo me falou que estava com receio pois você já estava dando em cima das estagiárias, e aqui não queremos relacionamentos na empresa.
Meu olhar caiu ao chão, não sabia nem o que responder.
- Claro que eu posso falar pra ele que gostei de você e quero você na equipe. Bom, eu diria, mas na verdade... Não gostei mesmo. Muito lerdo, sem experiência, sem atitude, sem iniciativa, e passou o dia todo olhando pras minhas tetas.
- N-não, eu não estava-
- Ah, por favor. Eu não sou trouxa. O ponto é: como funcionário você é terrível. Mas você tem um ponto positivo, é bem bonitinho, gostosinho, dá uma vontade de sentar na sua cara. Eu não ligaria de ter outro funcionário incompetente se pudesse usar de vibrador de vez em quando...
Meu coração acelerou, mal podia acreditar no que estava ouvindo. Claro que eu jamais tentaria pegar uma gorda, ainda mais quarentona, mas por outro lado, se tudo o que eu precisava para manter meu emprego era pegar naqueles peitões... parecia ser um bom negócio. Tratei de abrir um sorriso e colocar a mão na sua coxa, era só tratar como outra garota da igreja.
- É uma pena que a senhora não gostou do meu trabalho, mas se é isso que quer eu tenho certeza que posso te surpreender de outr-
Ela abriu o sorriso, me pegou pela nuca e puxou minha cabeça até a dela, terminando num beijo. Dava para sentir o gosto de cigarro, mas ela beijava bem, era agressiva, e mordeu meu lábio enquanto nos soltávamos. Rapidinho meu amigo acordou.
- Até que você não é tão lerdo assim. – Ela foi tirando a camisa e o sutiã, colocando aqueles peitos gigantes para fora – Pode vir.
Comecei à apalpá-los, sentindo o peso e consistência, apertando, erguendo. Que delícia era aquilo. Ela empurrou a cadeira para trás e me puxou para a frente, de joelho minha cabeça ficou na altura dos peitos dela.
- Vem cá, vem mamar os peitões da sua nova mamãe.
Nem tive tempo de pensar, ela já me agarrou e puxou contra aqueles seios. Enfiei minha cara e comecei a chupar feito um bebê. Logo de cara senti o leve gosto de suor na pele dela, tentei recuar, mas ela me segurou. Segui chupando, me acostumando com o cheiro e o gosto. Cada vez mais estava gostando, ouvindo-a falar:
- Isso, chupa o peito da mamãe, chupa seu puto!
Já estava rendido quando ela me tirou dos peitos e se levantou. Abaixou as calças, mostrando uma buceta gorda, tinha poucos pelos mas claramente não se depilava. Meus olhos se arregalaram, não ia poder negar de comer ela agora. Quando fui alcançar o zíper da minha calça, ela agarrou novamente minha nuca e dessa vez enfiou meu rosto contra a buceta.
- Vai meu putinho, agora quero que chupar essa bucetinha até eu gozar.
Dava pra sentir o gosto e cheiro do suor e restos de xixi, uma buceta de quem ficou o dia todo trabalhando. Eu queria recuar, mas estava sentindo um tesão que nunca senti antes. Comecei a lamber, e lamber e lamber, cada vez mais intoxicado naquela cena. Enfim, ela me puxou para fora de novo.
- Tu não sabe chupar buceta né? Ou por acaso tem nojinho? É gay?
Fiquei em choque, realmente nunca tinha chupado uma buceta, afinal homem não bota a boca onde mete o pau. Mas aqui só consegui fazer “não” com a cabeça. Ela grunhiu e mandou eu deitar no chão. Assim que fiz, ela se posicionou por cima e sentou no meu rosto com aquela bunda branca enorme. Tudo ficou escuro, eu mal conseguia respirar. Ela rebolava com a buceta na minha boca.
- Isso, agora vai ficar aí até aprender a chupar uma buceta.
Ela rebolava e esfregava na minha cara, quicava. Meu tesão estava incontrolável. Cada vez mais eu chupava com mais e mais vontade, a buceta dela cada vez mais molhada, as coxas grossas apertando minha cabeça com mais força, os movimentos mais rápidos, até ela dar um gemido delicioso tremendo em cima do meu rosto.
A mulher se levantou e me ajudou a subir.
- Você é bem inútil, mas talvez dê pra te ensinar algumas coisinhas. – Ela foi pegando a roupaEra só isso... você não vai querer... terminar?
- Eu já fui querido. Se isso não te resolveu não é meu problema – Ela riu, e então olhou pra baixo – Que carinha de cachorro abandonado, viu? Tudo bem, vou te fazer esse favor, mas não é para se acostumar.
A mulher sentou-se na cadeira e baixou até o mínimo da altura, seus peitos estavam exatamente na minha cintura. Coloquei meu pau pra fora, esperando um boquete, mas ela cuspiu nos próprios peitos, massageando até ficarem babados.
- Vem, pode meter. Mas vai logo, vou te dar um minuto.
Rapidamente coloquei meu pau entre aqueles peitos e comecei a socar. Uma espanhola seca, mas deliciosa.
- 40 segundos.
Ela foi me deixando mais ansioso.
- 30 segundos.
Tentei aumentar o ritmo um pouco.
- Já vou te avisar, se gozar na minha cara eu te demito amanhã mesmo.
Fechei os olhos e comecei a gemer, estava quase lá.
- Goza pra mamãe, goza.
Fui pego de surpreso e fui levado ao ponto crítico. Mais uma estocada naqueles seios e eu iria explodir.
- Acabou! – ela rolou com a cadeira para trás, me deixando no limite. – Você conseguiu mais alguns dias, agora rala já daqui que vou fechar o escritório.
Fiz como ela mandou, guardando o pau enquanto estava no corredor. Meu coração acelerado, não sabia o que pensar de tudo aquilo. Corri para o estacionamento, entrei no carro, dei partida, mordi os lábios – senti o gosto dela. Desliguei o carro. Estava suado, cheirando a sexo, perfume dela espalhado no meu corpo, aquele gosto ainda na minha boca. Abaixei as calças, coloquei o pau pra fora e comecei a me masturbar de novo. Eu me contorcia no banco imaginando aquela mulher sentando no meu colo, os peitos esfregando na minha cara, nem 10 segundos e gozei dentro do carro. Minha porra caiu sobre o uniforme. A pressão foi tanta que uma gota chegou a me acertar no rosto. Nunca tinha gozado tanto. A pressão do corpo diminuiu e entrei em êxtase. Eu não queria admitir, mas agora a Dona Bárbara me tinha na coleira.