Ride or die 6: Erabada no beco

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2418 palavras
Data: 20/03/2024 01:05:19

Depois da foda no banheiro, Lucy saiu cambaleando da banheira, mesmo sem gozar aproveitou bem o sexo, mas seu cuzinho estava bastante dolorido e a sua buceta inchada de tanto tesão.

Sebastian a encontrou no quarto de hóspedes, e ambos ainda estavam nus, cobertos apenas por toalhas.

Lucy o viu abrir o guarda roupa e pegar um objeto que ela não conseguiu enxergar, em seguida Sebastian arrancou o pano que tampava as curvas dela e a fez sentar-se na beirada da cama.

Depois, ajoelhado em frente a ela, abriu as pernas macias e branquinhas dela, ficou observando a buceta dela por uns segundos. Era rosada e carnuda, tinha os lábios pequenos e inchados e seu grelinho ficava escondido. Mas o que mais enlouquecia Sebastian era aquele cheiro, mesmo conhecendo todas as notas de perfume do mundo não conseguia descrever aquilo, remetia a caramelo, mas ao mesmo tempo não tinha nenhuma semelhança com aquele cheiro, era um cheiro cremoso e abaunilhado, como se tivesse um acorde lactônico. A única certeza que ele tinha é que a classificaria como um cheiro gourmand, pois de fato aquela vagina era gustativa e só olhar e cheirar já o fazia salivar de desejo de sentir aquele gosto.

Esfomeado caiu de boca nela e começou a sugá-la com força, enquanto explorava cada canto com a língua.

Lucy que estava cheia de libido depois do banho rapidamente se entregou ao sexo oral e começou a gemer, e a segurar no cabelo e na nuca de Sebastian que focou em chupar o clitóris dela, colocou certa pressão durante a sucção que fez Lucy sentir uma leve dorzinha, que acabou servindo de combustível para sua excitação.

Quando todo o corpo de Lucy esquentou, e todos os pelos do seu corpo se arrepiaram, Sebastian parou com o oral e rapidamente passou um plug anal pela lubrificação natural dela, fez esse movimento com cuidado para que Lucy não gozasse durante o processo, aproveitou a forma como a moça ainda estava com as pernas bem abertas e colocou o plug no ânus recém usado dela.

- Fui malvado com você na hora do banho, resolvi ser bonzinho e lubrificar seu plug agora. - Falou Sebastian ao se levantar e apreciar a bunda plugada de Lucy, que usava um plug não tão largo porém ainda mais fino que o pau dele.

Lucy captou o sarcasmo na voz de Sebastian, tanto ele quanto ela sabia que não havia nenhuma pretensão de ser bonzinho e sim mais uma intenção de tortura-la mais deixando a perto de gozar mas sem chegar lá.

- Vamos começar nossa tour do crime hoje a noite depois do jantar, pode escolher o local. Mas não vá de calça e não use calcinha e nem sutiã, me prepare uma boa história de máfia para ser contada hoje.

Lucy acenou a cabeça e levou as mãos à toalha de Sebastian, tinha notado um volume brotar ali e já conhecia o modo operante dele, percebeu a apreciação daquele homem por segundos rounds.

Rapidamente o despiu da toalha e caiu de boca no pau dele, Sebastian preferiu não controlar os movimentos dela dessa vez.

Lucy o engolia por inteiro, mas fazia o movimento devagar e parava de movimentar seu pescoço quando percebia que o pênis dele estava inteiro em sua garganta.

Até que parou, começou a brincar somente com a cabecinha sugando e intercalando com movimentos circulares de lambidas.

Aproveitou também para lamber bem as bolas dele e quando percebeu que o deixou bem babado parou de chupa-lo e levou o pênis de entre seus seios.

Sebastian chegou ao limite com a espanhola dela, a cara de dor que ela fazia por estar espremendo seus seios machucados era uma imagem que o enlouquecia. E a pressão e a maciez de sentir seu pau entre aqueles peitos grandes e firmes logo depois de receber um boquete bem babado mexeu com o corpo dele e o levou a gozar pela segunda vez naquela manhã, dessa vez deixando sua porra nos peitos dela.

Lucy comprou roupas durante o dia, novas e caras, mas nada conceituado como uma Dior e Yves Saint Laurent, mas mais caras do que ela teria acesso com o seu antigo emprego de garçonete.

Encontrou Sebastian no mesmo restaurante que o da noite anterior, ele a olhou de cima a baixo e deu um sorriso de satisfação assim que viu o rosto de desconforto de Lucy quando ela sentou-se na mesa.

Ela ainda não havia se adaptado totalmente ao sexo anal, gostava de sentir dor, mas ainda estava sentido mais dor do que imaginava, só de ter sido erabada naquela manhã já era o suficiente para deixá-la dolorida por um dia inteiro, mas o plug anal piorou a situação.

Por mais que Lucy já estivesse se acostumando com o tamanho e se esquecendo dele na maior parte do tempo, ficava desconfortável toda a vez que precisava se sentar, mas essa nem era a pior parte, ter ficado excitada durante o dia pensando na língua habilidosa de Sebastian devorando seu clitóris sem nem poder se masturbar foi algo cruel. E estar sem calcinha usando vestido só piorava a situação, pois o frescor da noite sentido por suas partes íntimas a estimulava mais.

- Está quase perfeita, mas tire esse casaco, não está frio hoje e não quero a senhorita escondendo esses seios de mim. - Disse Sebastian.

Constrangida Lucy tirou o casaco preto de couro falso que vestia, expondo seus seios grandes, que estavam muito chamativos em um vestido vermelho gola quadrada com o busto franzido. Ela posicionou seus cabelos loiros para frente da roupa na tentativa de amenizar a situação e até resolveu parcialmente, chamaria menos atenção do garçom e de outros clientes do restaurante mas nada tirava a atenção de Sebastian que estava hipnotizado nos mamilos duros dela quase perfurando o tecido, ele até pensou em pedir para ela tirar os cabelos mas eles evitavam as pessoas de ver os hematomas que haviam pelo colo dela.

- Vamos ver agora se está tão obediente assim, fica sentada na beirada da cadeira e levante esse vestido fique com suas pernas apertas. - Falou ele em tom imponente.

" Seria bom uma taça de vinho para perder a vergonha agora" pensava Lucy enquanto o obedecia.

Sebastian fingiu derrubar um talher e foi espia-la, foi instantâneo para ele ficar de pau duro, as meias pretas sete oitavos que ela usava deixava a visão de sua vagina molhada extremamente sensual.

Rapidamente penetrou dois dedos nela, o que a fez soltar um gemido baixo, brincou com com ela um pouco fazendo movimentos acelerados mas rapidamente voltou a sentar-se a mesa, não queria chamar atenção do resto do restaurante.

Lucy estava com a cabeça baixa e de olhos fechados, não se atrevia a encara-lo, e seu rosto estava da cor de um tomate.

Sebastian se divertia com o constrangimento dela, e além disso achava ela fofa quando estava envergonhada, então fez o seu melhor para deixá-la pior.

- Olhe para mim Lucy. - Disse Sebastian enquanto a apertava pelo queixo a forçando abrir a boca.

Lucy abriu seus olhos assustados e encarou os olhos verdes dele, a encarava com malicia e crueldade, mas ela percebia um fundo de diversão naquele olhar.

Sebastian aproveitou a boca carnuda e rosada entreaberta dela e colocou seus dedos melados pela intimidade de Lucy.

- Queria que sentisse esse sabor, seu gosto é melhor que qualquer coisa que tem aqui. - Falou ao retirar os dedos dos lábios de Lucy.

A moça já estava corada de vergonha mas nesse momento ela também ficou vermelha de gratidão, aquele elogio estranho a deixou mais eufórica do que qualquer "Você é muito bonita" que ela tinha escutado de outros homens antes.

- Na verdade ele era problemático desde a infância, aos 14 anos foi expulso da escola por bater em uma professora e isso o levou a ser expulso de casa. E claro, esses acontecimentos todos só impulsionaram ele a se tornar de vez um criminoso, começando com infrações menores durante a adolescência. - Falou Lucy, que contava a história de Al Capone enquanto andavam pelo Lincoln Park.

- Mas como veio a ideia dele de traficar álcool? - Perguntou Sebastian intrigado com a história enquanto olhava a paisagem da praça em que estavam.

O lugar era bonito e bem iluminado a noite, e ficava mais acolhedor com as flores da primavera, que para Sebastian ajudava a disfarçar o cheiro ruim de urina e fábricas que a cidade tinha.

- Bom não foi uma ideia exatamente dele, a sociedade inteira contrabandeava álcool na época, ele só padronizou o método. Ele se tornava sócio de outras lojas, como mercadinhos e floriculturas e no princípio convencia os donos dessas lojas a venderem os produtos dele. Mas claro, quando conseguiu capangas isso se tornou regra, tudo em Chicago vendia os produtos de Al Capone, ninguém se atrevia a dizer não para ele. - Lucy falava e Sebastian ficava impressionado com o tanto que ela se interessava no assunto, passou de tímida para tagarela muito rápido.

- E por que nunca conseguiram prender ele por isso? Só foi condenado por evasão fiscal, certo? - Perguntou ainda focado na história, mas sem tirar o olhar do Chicago River que estava especialmente chamativo naquela noite.

- Ele era bom em ocultar provas, mas o lance dos impostos passou despercebido e ele acabou sonegando de uma forma que nenhum suborno a polícia compraria. Acho que ele também extrapolou demais e o sistema judiciário resolveu silenciá-lo para a figura dele perder a força. - Falou Lucy que já se distanciava da praça e adentrava mais o bairro.

- Bom isso deve ter funcionado de alguma forma, aposto que na cadeia devia ter um monte de rivais querendo se vingar dele e ele acabou sofrendo bastante lá. - Falou Sebastian curioso para saber o desfecho da história.

- Na verdade acho que até certo ponto a vida dele foi bastante confortável na cadeia. Ele matava os rivais dele, então quem estava preso com ele eram seus aliados. Depois de oito anos, Al Capone foi liberado por bom comportamento, acabou morrendo doente dez anos depois de ser solto. - Disse Lucy quando estavam em um beco sem saída que dava a uma construção antiga abandonada.

- E por que me trouxe aqui? Esse lugar não é perigoso para se andar à noite? - Questionou Sebastian mais curioso pela escolha dela do que assustado.

- Escolhi esse lugar porque aqui aconteceu o massacre de São Valentim, talvez o crime mais chocante do Al Capone. Em 1929, no dia dos namorados, ele mandou sete capangas disfarçados de policiais executarem a gangue de Bugs Moran, atiraram em sete pessoas bem nesse beco, na frente do armazém que pertencia ao Moran. Fique tranquilo, esse lugar pode até ser perigoso para os seus padrões de Genebra mas ninguém vem aqui. - Disse Lucy usando certo deboche na voz ao dizer a última frase.

- Essa história daria um bom filme do Al Pacino. Mas sobre Genebra, a senhorita não deveria me subestimar, afinal mal me conhece, talvez eu tenha cometido algum crime por lá. - Falou Sebastian sussurrando no ouvido de Lucy a deixando arrepiada.

- Que tipo de crime? - Perguntou ela inocentemente.

Sem responder a pergunta dela, ele apenas a pressionou com o corpo de frente para a parede, Lucy se apoiou com as mãos e respirou de forma ofegante quando sentiu Sebastian levantar a parte de baixo do vestido dela.

- Empina seu rabo para mim, vamos ver como está esse plug. - Falou Sebastian que logo a acertou com um tapa na bunda.

Lucy obedeceu e ficou na posição que foi exigida, mas ficou envergonhada de sentir o olhar dele sobre a jóia vermelha que estava atolada em seu cu.

- Como foi ter seu rabinho preenchido o dia inteiro? - Questionou ele apalpando as carnes macias dela.

- Fiquei dolorida e com medo. - Sussurrou Lucy em resposta.

- Medo de que?

- Tive medo da minha bunda não fechar mais. - Falou Lucy com a voz chorosa.

- Fique tranquila, seu cuzinho vai fechar, e sempre que isso acontecer eu vou te arrombar de novo. - Falou Sebastian que abria a braguilha da calça.

Lucy escutou o barulho da fivela dele tirando a roupa e com medo indagou:

- Alguém pode acabar vendo a gente aqui.

- Não nos verão aqui, é só você ser uma boa menina e não fazer barulho. - Falou ele que rapidamente puxou o plug do cu dela. - Segura ele com a sua boquinha.

Lucy obedeceu, não sentia nojo de nada que vinha de uma ordem de Sebastian.

Ele cuspiu em seu pau apenas para lubrificar a si mesmo e meteu nela de uma vez, e sentiu o pênis dela a engolir por inteiro com mais facilidade do que das outras vezes e ficou extasiado pela sensação daquele cuzinho piscando ao redor do pau dele.

Aproveitou a posição e colocou a mão na parte frontal do vestido dela, despindo os peitões dela, os deixando para fora da roupa.

- Finalmente estou te fudendo como a puta de esquina que você é. - Indagou ao bater na bunda dele e puxar um dos mamilos rosados dela.

Lucy revirava os olhos, sentia sim dor, mas era pela força que ele a estocava e não pela dificuldade da penetração como nas outras vezes.

Mas mesmo assim, achava essa dor ainda mais gostosa, o caldo de sua buceta já escorria pelas coxas de tão excitada que estava.

- Como você é cachorra, tá molhadinha só de levar vara no cu. - Falou Sebastian, que segurou pelos cabelos cabelos e fez uma rápida carícia no grelo de Lucy.

Rebolava muito, buscava aumentar o estímulo dela dessa forma e também estimular ele, e isso estava funcionando, os movimentos dos quadris dela ao mesmo tempo em que contraia e relaxava o cuzinho faziam os dois revirar os olhos.

Sebastian metia com tamanha força que deixava as pernas dela desequilibradas, também aproveitava suas mãos para apalpar os seios e as nádegas de Lucy, apertar seu pescoço e dar tapas fortes na bunda carnuda da moça.

Puxou forte os longos cachos loiros dela e curvou-se próximo de sua nuca, quando finalmente gozou.

Com o pau ainda dentro dela, depositou uma mordida no lóbulo da orelha da moça.

- Você é uma vadia perfeita. - Em seguida saiu de dentro dela em longo suspiro.

Lucy sentiu a porra escorrendo por suas pernas quando Sebastian tirou o plug que ela segurava em sua boca e o arremessou no chão. Timidamente, ajeitou seu vestido vermelho e ficou encarando o plug no asfalto.

- Deixe ele aí, vai ficar de lembrança para que os outros moradores da cidade vejam que aconteceu um outro tipo de massacre nesse beco. - Falou Sebastian que piscou um de seus olhos verdes.

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Comentários

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Moço cadê a continuação??

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Adorei mais essa sequencia. Sabe que tem verdaeiro horror de se flagrada ou humilhada em espaço publico? Claro que um submissa não tem voto nessas horas e morro de medo quando meu "tutor" resolve explorar situações assim.

Deliciosa sequência! Aguardando a próxima

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Hahaha sem falar que a vergonha e o medo de ser flagrada funciona quase como um combustível para o tesão

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