Prisioneiras de guerra - Experiência

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1083 palavras
Data: 20/03/2024 15:18:27

Como toda história, a nova vida de Olga e suas filhas, também é cheia de reviravoltas, e uma das experiências mais marcantes de todo o tempo que estavam raptadas, aconteceu durante o fim do inverno, quando todo o batalhão que usava elas como objetos sexuais, foi enviado para recuperar uma cabeça de ponte ao norte, uns cinquenta quilômetros de onde elas estavam. Para não as levar ao front, e correr o risco de perder tantos buracos de prazer, o oficial que estava responsável por elas, ordenou que um pequeno grupo, de cinco garotos, soldados recém alistados, sem nenhuma experiência em combate, mas que tinham sidos alistados dentro de uma prisão, ficou responsável pela segurança, e pelo cativeiro daquelas mulheres.

O que ninguém prestou atenção, foi no fato de que desses cinco homens, alistados na maior penitenciária russa, três deles foram condenados por estupro e tortura. Ou, por outro lado, foi proposital, para que eles usassem a experiência que tiveram na vida, para fazer as três garotas sofrerem como nunca, e Olga sofrer com os castigos, e com o pavor de ver suas filhas sendo usadas.

Os rapazes, incrédulos com a oportunidade, já tinham em mente algumas experiências que iriam realizar com aquelas prisioneiras escravizadas, sem o direito a dizer não para nada que eles quiserem. E de tudo que elas passaram por aqueles longos dias nas mãos de sádicos com desejos e tesão transbordando, podemos descrever as melhores.

Ocupação total

Numa noite, quando o tesão estava exalando pelo ar, os soldados bebiam, sentados em volta de uma pequena fogueira, embaixo de uma varanda coberta de neve. E entre um gole e outro, risadas e palavrões, um deles perguntou qual o máximo que uma mulher suportaria no sexo anal. E depois de várias apostas, resolveram retirar uma das prisioneiras do repouso, para testar o limite dela.

Ao entrar na pequena sala onde as quatro estavam, eles as pegavam pelos cabelos, olhavam de cima a baixo, abriam a bunda delas, e depois de uma avaliação longa e humilhante, a escolhida foi Natasha, que além de ter uma cópia em Yulia, tinha a bunda mais bonita das quatro, além de ter o cuzinho mais delicado e fechado de todas. E pelos cabelos, ela foi arrastada para fora, levada até a varanda, mesmo sobre pedidos de clemencia da garota, e suas irmãs e mãe viram a porta ser trancada, restando a elas somente torcer e lamentar pela amada Natasha.

Primeiro, eles colocaram Natasha de quatro, e um a um, comeram seu rabinho, usando aquele furo anal apertado para satisfazer o tesão que estavam sentindo, e para fazê-la acostumar-se com o uso de seu orifício. Depois de satisfeitos, relaxaram, e deram para Natasha beber, algumas doses da vodca que consumiam. Isso fez ela relaxar, e ficar solta como nunca tinham visto. Passado alguns minutos, os rapazes estavam recuperados do esforço, e já era visível a excitação que estava fluindo daqueles corpos. E dessa vez, ao invés de um simples sexo anal, Natasha protagonizou uma longa e difícil tripla penetração, onde três homens, numa manobra acrobática, conseguiram enfiar três grossos e salientes paus naquela bunda, ocupando o seu ânus como ela nunca tinha experimentado. Doía, ela chorava, estava desesperada, mas depois de alguns minutos, sentiu prazer, e quando os rapazes gozaram, ela sem controle sobre seu corpo, gozou junto. Foi um orgasmo estrondoso, seguido de um grito, e mordendo a boca, e apertando as mãos contra o solo, ela estremeceu, esguichando de sua buceta, a prova do quanto aquilo foi gostoso para ela.

Natasha estava em êxtase, ela parecia um animal no cio, e seu cu piscava, aberto e alargado, dava para enxergar dentro dele, e aquela cena deixou os rapazes eufóricos, que pelo efeito da bebida, levou a uma cena impensável, e que marcaria aquela menina para sempre. Não satisfeitos com três paus dentro dela, eles decidiram testar com a mão o limite dela. Um depois do outro, foram colocando as mãos dentro dela, e na terceira mão, ela estava com o ânus tão esticado, que gritava de dor, e implorava para que parassem. Os gritos eram tão altos, que na noite fria e sem brisa, com o ar parado, poderia ser ouvido a alguns quilômetros de distância. Esses gritos adentravam a sala onde sua família estava presa, e como um frio congelante, aquele som infernal penetrava nos ouvidos das três prisioneiras restantes, e machucava na alma, causando um sentimento de pavor, medo e lamento. Olga caiu em um choro copioso, e Yulia chegou a ter vontade de vomitar de tão nervosa.

Depois de alcançarem quatro punhos dentro de Natasha, tentaram enfiar o quinto, mas não coube, praticamente estava rasgando a garota ao meio, e ela não suportou e caiu desmaiada. Dessa forma, os soldados concluíram que até três punhos, a prisioneira ainda estaria sóbria, mas que com quatro, seria uma tortura terrível, que poderiam usar com aquelas que fossem rebeldes e não colaborassem com eles.

Natasha, caída no chão gelado, nua, tremendo de frio, estava com o ânus arrombado, parecia que parte do intestino ou do reto tinha saído para fora ao arrancarem os punhos, e mesmo sem uso, dava para ver dentro da moça, de tão larga que ela estava. Uma pequena fonte de sangue escorria de dentro dela, uma mostra de que algum vaso capilar, de alguma prega, tinha se rompido, causando uma pequena hemorragia, mas que não lhe colocava em risco, e logo pararia. Ela chorava, colocava a mão tentando sentir o estrago em seu corpo, mas não podia sentir nada além de um buraco. O prazer de antes, agora era um ardor como se pimenta tivesse sido colocada em sua região genital.

Depois de vários minutos, ela começou a sentir muito frio, e então um dos soldados a levantou, escorou seu corpo pelos braços, e levou ela para junto de sua mãe. Quando a porta se abriu, ela parou na porta, e foi empurrada para dentro, caindo no chão, sem forças para ficar de pé. E sua vergonha era tanta, que ela nem conseguia olhar sua mãe e suas irmãs. Olga, Yulia e Alexa, ao ver o que tinham feito a Natasha, entraram em desespero, temendo serem as próximas, mas nada poderiam fazer a não ser consolar Natasha e torcer para se livrarem daquilo.

A jovem Natasha sentiu dores por vários dias, mas aos poucos foi sarando, e nada de ruim lhe aconteceu com aquela experiência. Mas não podemos dizer o mesmo do futuro de suas irmãs... Mas isso falaremos no próximo capítulo.

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