Bom, vim desabafar, tenho 48 anos, casado, eu e a esposa temos uma vida tranquila, as vezes sou até metido a machão com ela e moramos num terreno onde tem 03 casas um moramos e a outra uma tinha minha, que tem 65 anos, viúva e ainda é inteirona. As segundas e sextas trabalho de home office e as vezes fico sozinho em casa e realizo um fetiche, usar as calcinhas da minha esposa e pego as sandálias da minha tia e fico cheirando e me batendo com as sandálias daminha tia, eu filmo no celular e depois fico vendo e me masturbando, principalmente quando minha esposa está naqueles dias, imaginando ela me batendo. Minha tia é baixinha, gordinha, bunduda e cuida muito bem dos seus pés, sempre com as unhas feitas.
Um belo dia fiquei sozinho e lá fui eu saciar meu fetiche, estou me batendo, compenetrado, excitado com a minha bunda empinada, quando olho para a porta do quarto, vejo minha tia encostada na porta olhando meu incrédula, eu não sabia o que fazer, ela só falou que ridículo, que patético, um marmanjo se prestando a isso, minha reação foi ajoelhar e pedir pra não contar nada pra ninguém, que faria tudo que ela mandasse, e nisso de me ajoelhar eu fiquei com o rosto na direção da sua boceta, ela estava usando uma bermuda jeans colada e de rasteirinha, estava bastante calor e sentia o suor dela, olhei para baixo, minha vontade era de beijar seus lindos pés.
Ela mandou eu continuar de joelhos e sentou na cama e disse, vai fazer tudo que eu mandar? Com uma cara maldosa, eu disse sim senhora tia. Aí ela falou bem que eu estava achando estranho toda vez que saía a sapateira estava meio desarrumada, aí contei meu fetiche para ela, ela deu uma gargalhada, e falou que ridículo, nunca vi isso, além de ter essa fantasia patética e ridícula e essa coisinha que vc oferece a Carla? Aí ela esticou o pé e tocou no meu pau que estava murcho, ela nossa, já vi alguns paus mas esse é o menor de longe e deu uma gargalhada, então não vou contar para a Carla e ninguém, mas agora vc está em minhas mão e fará tudo que eu mandar certo? Eu sim senhora, então na sexta, assim que a Carla sair pro trabalho quero você lá em casa, leva a calcinha da Carla, tenho várias coisas que quero fazer com meu sobrinho patético.
A continuação no próximo conto.