Ride or die 7: Fodida a seco

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2318 palavras
Data: 07/04/2024 06:12:40

Às quatro e meia da manhã Lucy despertou repentinamente, seu corpo sentiu o choque da ausência de Sebastian, que não estava lá chupando os seios dela como de costume.

Perceber que ele não estava lá foi um dos maiores motivos para que ela perdesse o sono, mas também havia outra razão, Lucy estava muito excitada, teve a buceta estimulada o dia inteiro mas não pode gozar com ela.

Diante disso, haviam três diferentes pensamentos que não a deixava voltar a dormir: um deles dizia “Aproveite que está sozinha, se masturbe” e uma outra voz dizia “Qual a graça de ter um orgasmo sem ele? Não tem propósito nenhum” e um terceiro pensamento ainda repreendia os outros dois “Você está trepando por dinheiro, deveria se envergonhar disso e não ser uma piranha desesperada para gozar”.

Na intenção de silenciar esse turbilhão de emoções, Lucy resolveu ir até a cozinha beber um copo de água gelada, e não se vestiu para isso, saiu nua do quarto na esperança inconsciente de chamar a atenção de Sebastian assim.

Pelos corredores ouviu a voz irritada dele reclamando com alguém no telefone, e passando de relance observou que ele estava sentado na poltrona vestido como se fosse a algum lugar.

Já na cozinha bebendo água ainda podia ouvi-lo

Sebastian discutir em francês, sem ter ideia de que Lucy conseguia traduzir cada palavra que saia da boca dele.

-Você não entende, me mudei de país, passei meses desenvolvendo a fragrância e agora eles surgem com essa história de anúncio.- Fez uma longa pausa após dizer essa frase, escutava o que a pessoa do outro lado da linha dizia, e logo em seguida voltou a levantar a voz. - Claro que não, é um absurdo você me pedir isso depois de tudo.

Sem ouvir a resposta dada pela pessoa que Sebastian conversava, Lucy foi até a sala e ficou a observá-lo.

-Eu não preciso de nenhum favor seu, você que precisa de favores meus. Se me atormentar de novo diga adeus a casa em Zurique e também se despeça do apartamento em West Village.

Sebastian afastou o celular de seu ouvido para desligá-lo e Lucy pôde ouvir uma voz feminina e baixa dizer em um tom sarcástico:

-Se mudar de ideia minha proposta ainda está em pé, benzinho.

Em seguida a chamada foi encerrada, e assim que Sebastian se afastou do celular notou Lucy ajoelhada em seus pés.

-Adoraria me divertir agora lindinha, mas tenho que trabalhar, fique bem disposta para quando eu voltar. - Falou Sebastian que caminhou até a porta. - Vamos ver se consegue me agradar hoje, vá na loja que tem no final rua e experimente perfumes, depois me fale o que mais gostou e vamos ver se eu gosto.

Lucy estava preocupada, sabia que havia falhado em agradá-lo, mas estava disposta a reparar isso.

Vestia apenas uma camisola de cetim rosa bebê e uma calcinha de mesma cor, arrumada foi correndo até a porta recebê-lo.

-Olá, me disse que ia chegar tarde hoje então aproveitei para fazer o jantar, comprei um chocolate suíço que encontrei no…- Lucy teve sua frase interrompida por Sebastian.

- Eu te mandei jantar fora, não te pedi para cozinhar nada, se eu quisesse uma esposa não estaria pagando por uma puta. - Lucy se assustou com as palavras dele, mas sabia que Sebastian tinha razão, ela sabia que exagerou na dose de bajulação. - Me espere no quarto de hóspedes.

Lucy ficou vários minutos esperando por ele, de joelhos na cama conseguia ouvi-lo discutir no telefone, não sabia se era com a mesma mulher que ele discutiu pela manhã, mas continuava falando francês, reclamações sobre o trabalho.

-Problemas com o trabalho, não é? Pode aliviar sua raiva em mim. - Falou Lucy assim que Sebastian entrou no quarto.

- Se me conhecesse melhor jamais pediria por isso putinha. - Falou ele sorrindo e a segurando pelo queixo. -Estou com muito ódio para ser descarregado hoje.

- Pode descontar em mim, eu deixo. - Falou Lucy que em seguida caiu no chão devido ao impacto de um tapa forte que recebeu no rosto.

Antes que pudesse pensar, sentiu um chute em sua barriga, não foi um chute forte Sebastian não tinha a intenção de deixá-la sem ar ou quebrar uma costela, mas foi o suficiente para arrancar um suspiro dela.

Rapidamente, antes que ela se levantasse, ele se despiu e subiu por cima dela a bateu novamente no rosto, mas do outro lado deixando Lucy com as duas bochechas igualmente vermelhas.

-Pode gritar putinha, não precisa se segurar hoje. - Falou Sebastian.

- Eu não vou gritar eu aguento. - Falou Lucy determinada.

- Vamos ver o quanto da minha raiva aguenta sem gritar. - Disse ele que atacou o pescoço dela, com chupões que rapidamente se transformaram em mordidas que com certeza a deixaria belas marcas pelo resto da semana.

Lucy teve seus peitos colocados para fora da camisola, e Sebastian abocanhou um de seus mamilos expostos mordendo e esticando, conseguiu arrancar um gritinho tímido dela, aproveitou e fez a mesma coisa com o outro mamilo, mas dessa vez Lucy já esperava por isso e conseguiu conter sua voz.

Ele aproveitou a posição e a acertou com três socos na barriga, não usava um quarto da força que tinha nos braços para fazer isso, mas a tirava o fôlego com as pancadas.

Lucy recuperava a respiração, Sebastian tirou a camisola dela e amarrou as mãos dela com a gravata que ele vestia minutos atrás e em seguida Lucy sentiu a calcinha dela sendo rasgada e nua começou a receber cintadas, apanhando com a fivela, assim como na primeira noite em que passaram juntos mas dessa vez a acertando pelo corpo inteiro e com uma força muito maior.

Sebastian a enforcou até que ela estivesse sufocada o suficiente para abrir a boca em busca de ar, ele aproveitou os lábios entreabertos e assim que tirou suas mãos ao redor do fino pescoço dela cuspiu, e obediente Lucy engoliu.

-Fica de quatro vadia, faz tempo que não marco esse rabo.

Ela não o esperou falar de novo, rapidamente se colocou na posição que ele mandou, teve suas amarras ajustadas e ficou com os punhos presos atrás das costas, teve que apoiar o rosto no chão para ficar com a bunda empinada do jeito que ele gostava.

Apanhou de soluçar, pelo menos vinte golpes em sua bunda e uns quinze mas coxas, mas o pior deles foi quando Sebastian, usando o couro do cinto a acertou na buceta bem excitada dela, ela gemeu alto e ele satisfeito com aquele barulho queria vê-la perder o controle então mais uma vez a acertou em seu ponto sensível, ela quase fechou as pernas mas resistiu por saber que ele desaprovava essa atitude.

-Abra aquela gaveta do guarda-roupa, escolhe um objeto para eu te surrar. - Falou Sebastian imponente.

Ele esperava que ela escolhesse uma chibata simples, ou um chicote leve, mas se surpreendeu ao ver Lucy segurar entre seus dentes um cabo de um chicote com seis tiras feitas de corda e com nós ao longo das tiras.

-Tem certeza vagabunda? Esse não é nem o pior que eu tenho, mas vai doer bastante.

Lucy, que não podia falar por estar carregando o cabo do chicote na boca, apenas acenou positivamente.

-Então fica deitadinha com essa bunda gostosa empinada, igual você estava antes.-Sebastian falou com a voz carregada de tesão, estava muito empolgado com a situação só usava aquele chicote para punições, nunca por escolha da submissa.

Já com o objeto em mãos, acertou o primeiro golpe na carne macia da pele das costas dela, que rapidamente saiu da cor branca para um vermelho escuro, quase roxo.

Lucy mordeu os lábios mas sabia que daria muitos gritos pela frente, quase se arrependeu de ter escolhido aquele chicote, eram muitas tiras e muitos nós, qualquer golpe era cortante com aquele objeto.

Doeu muito quando sentiu aquela corda trançada atingir suas nádegas que já estavam marcadas, sentia que seu corpo sangraria em breve se continuasse assim.

Mas Sebastian não achava tão ruim a ideia de fazê-la sangrar, sabia que o instrumento tinha capacidade de provocar isso, só não sabia se valeria a pena fazer algo assim com Lucy.

Porém tinha uma certeza a respeito de seus desejos:

-Ainda vou arrancar um grito de você piranha.- Disse ele que logo a acertou com força novamente.

A distribuiu vários golpes rápidos e fortes, até que a bunda dela estivesse colorida de diversos hematomas, até que parou com as chicotadas.

No entanto, Sebastian ainda não estava satisfeito, não a fez gritar mas ela chorava fácil, e ver aquele rostinho molhado por lágrimas e a buceta escorrendo durante a surra o enlouquecia.

-Loirinha, se você soubesse como essa sua carinha de putinha sofrida me deixa de pau duro faria questão de apanhar sorrindo.

- Me fode por favor. - Implorou Lucy com a voz manhosa.

Sebastian apenas cuspiu em seu pau para lubrificar a si mesmo e com dificuldade foi forçando a cabeça de seu pênis no cu dela.

Lucy tentava relaxar, mas não conseguia fazer isso o suficiente para facilitar a penetração, se concentrou em pensar em como a situação a excitava: Ele com o corpo grande cobrindo totalmente o corpo dela, se sentia como uma ovelhinha prestes a ser currada por um touro reprodutor.

Mas mesmo cheia de desejo, e gostando de sentir dor, gritou quando Sebastian conseguiu entrar nela.

Ele empolgado com a reação dela, metia com violência e a segurava forte pelos cabelos, a brutalidade dele era tanta que ela quase não aguentava ficar na posição, mas fazia o seu melhor rebolando loucamente e relaxando o cuzinho.

Ainda gritava às vezes, mas também gemia alto de tesão, Lucy nunca pensou que se comportaria daquela forma, mas naquela noite fez barulho como uma verdadeira prostituta escandalosa.

Dar prazer a ele era prazeroso para ela, então logo o corpo dela começou a ficar mais quente e arrepiado, com espasmos iniciou um forte orgasmo sua buceta mesmo sem ter sido tocada esquichava molhando o chão e suas coxas.

-Está gozando dando o cu? - Falou Sebastian com a boca encostada na orelha de Lucy. -É mesmo uma cachorra, um depósito de porra.

Ela ainda estava tremendo e revirando os olhos no momento em que sentiu a porra dele preenchê-la.

Assim que Sebastian saiu de dentro dela, o corpo de Lucy caiu no chão, e seus braços prenderam para o lado quando o nó da gravata foi desatado.

Ele a virou de barriga para cima e ficou sobre ela, queria terminar o que havia começado na manhã anterior.

Começou a sugar a pele do pescoço dela lentamente, e descer sua boca pelo colo dela, apreciou os seios dela os lambendo e sugando com calma até que percorreu a língua pelas da barriga da moça até que chegasse em sua vagina.

Lucy se sentia “semiconsciente” pela foda anal intensa, seu corpo estava tão relaxado e dolorido que sua mente não conseguia processar direito o que estava acontecendo, mas seus pensamentos voltaram ao lugar assim que a língua de Sebastian assoprou contra seu grelo:

-Tão molhada, esguichou pelo chão todo quando eu estava na sua bunda, mas parece que aquele orgasmo não foi o suficiente para você, certo?

- Por favor senhor, me chupa. - Falou Lucy com a voz trêmula.

Sebastian começou a explorá-la com a língua, a lambia toda e a sugava devagar e dava uma atenção especial ao clitóris dela, chupando e movimentando a língua ao redor dele.

-Que delícia.- Gritou Lucy que não demorou muito para gozar de novo e se desmanchar na boca dele.

Sebastian via as pernas delas ainda tremerem quando encostou os trapos da calcinha rasgada na buceta dela, e começou a secá-la.

Pegou Lucy em seus braços e subiu com ela na cama, a pôs em seu colo, sentada de frente para ele e começou a penetrá-la.

Ela suspirou de dor, com pouca lubrificação natural estava difícil receber aquele pau, assim como foi quando Sebastian comeu o cu dela a seco a momentos atrás.

O segurou pelos ombros e cravou a unha na pele dele para suportar a dor, ele não se importou com isso, os arranhões dela para ele não eram nada e assim que conseguiu colocar a cabeça de seu pau, meteu o resto de uma vez a arrancando mais um grito.

A acertou com outro tapa no rosto enquanto ela quicava em seu cacete, ele aproveitava a posição para apertar e morder os seios dela, a enforcar e claro, a estapear na bunda e no rosto e ela aproveitava a posição para acariciar o peitoral definido dele e chupa-lo no pescoço.

-Molhada de novo vadia? -Falou Sebastian que percorria a boca na orelha dela e a mordia de leve.

- Seu pau é muito gostoso, senti falta de ter ele dentro de mim ontem.

- Não aguentou um dia sem pau na buceta sua safada.

Trocaram de posição e de ladinho Lucy era devorada, sentia as mãos grandes dele a percorrer em pelo seu corpo todo, inclusive os mamilos e grelo que já foram muito bem estimulado durante aquela noite, logo seu corpo estava se arrepiando de novo, e a sensação familiar de prazer tomava conta dela novamente.

Sebastian sentia seu pau se contrair, e a respiração cada vez mais pesada sentir a bunda dela rebolar contra os quadris dele o fazia enlouquecer e ficar mais violento, metendo com mais força e a estapeando.

-Goza para mim vagabunda.

O corpo de Lucy assim como a mente dela, não gostava de desobedecê-lo então teve mais orgasmo, quase dolorido por ser seu terceiro da noite e Sebastian ao mesmo tempo gozou dentro dela assim que a sentiu tremer de prazer.

Lucy ficou exausta pelo sexo violento, e o excesso de estímulo, sua buceta pulsava e seu corpo todo doía, sabia que naquela noite e talvez naquela semana só conseguiria dormir de bruços, mas Sebastian cuidaria dela com um bom banho, pomadas, uma massagem e uma boa dose de música clássica.

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Comentários

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Wow!

Esse foi pesado!

Eu teria usado a palavra chave la pelo quinto ou sexto parágrafo na hora na surra com fivela rsrsrs

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Haha ele ter sido um capítulo pesado foi algo bom ou ruim?

Ansiosa para ler o resto da sua saga

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Bom ou ruim vai depender do fetiche de cada um. EU gostei da historia como um todo, mas eu mesmo não me fantasia passando por tamanha tortura. Sou mais "light". Gosto da sensação ardente de um chicote mas morro de medo de ficar com cicatriz. E apanhar de fivela é complicado... faz buraco na pele... pode ate quebrar algum ossinho. Os hematomas duram semanas ainda mais em mim que sou branquinha. Esse medo de "mutilação" acaba gerando uma incerteza boa toda vez que me deixo amarrar. Nunca se sabe se alguém vai perder controle. Ah.. acabei de publicar mais um capitulo. Passa lá depois pra deixar sua opinião

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A série está maravilhosa ♡

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Obrigada por me acompanhar, prefere um capítulo pesado ou mais leve?

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Estou adorando!

Por favor, continue! 🎉

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Obrigada por me acompanhar, também adorei o seu conto

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Uau, esse foi pesado. Não gosto muito de spanking mas vc é muito bom com as palavras.. por favor não demore a publicar de novo 😢

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Muito obrigada! Kk já comecei a escrever o próximo, mas caso eu me atrase fique tranquila, não vou abandonar não vou abandonar a história

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