Continuação do conto APANHANDO DA TIA (PARTE 1). Cheguei de manhã na casa da tia e ela já foi ordenando eu ficar de joelhos, com a calcinha da minha esposa, e de cabeça baixa, ela tinha acabo de chegar da cainhada dela, estava usando um top, bermuda leggin e tênis e toda suada. Ela sentou no sofá e começo a tirar o tênis e a meia, eu de cabeça baixo olhando essa cena e meu pauzinho ficando duro, ela percebeu e comento: "além de gostar de se bater meu sobrinho também se excita com um pé e chulé? E deu uma gargalhada, aí esticou os dois pés e falou, anda seu porco imundo, enfia o nariz na minha sola, cumpri a ordem e fiquei cheirando suas solas, entre os dedos, aquele chulezinho cheiroso.... Depois de uns 5 minutos ela mandou parar e me perguntou a quanto tempo eu tinha essa fantasia, respondi desde sempre, mas de uns 6 meses pra cá que eu ficava efetivamente me batendo, imaginando ela. Minha tia perguntou porque não pedia a Carla pra me bater, eu falei que tinha vergonha de pedir e poderia perder o respeito dela. Ela ficou quieta por um tempo e disse, vai lá na sapateira e pega a sandália que você gosta de se punir. Peguei a sandália e ela mandou, se bate como se eu não estivesse aqui, quero 100 chineladas. Eu cheio de vergonha, virei de costa pra ela, empinei a bunda, como sempre faço, e comecei a me bater, após as 100 chineladas eu olho pra trás e vejo minha tia rindo, ela fala, nossaaa que ridículo, nunca vi isso, e eu em pé com abunda vermelha e o chinelo na mão sem graça, ela manda eu chegar próximo dela, ordena para eu descer a calcinha e segura no meu pauzinho, mexe no saquinho e fala, por isso vocês não tem filhos, com essas bolinhas que não deve produzir nada e esse seu pauzinho, a Carla tá muito mal servida, ela merecia um pau de verdade, por isso que você tem essas fantasias ridículas.
A partir de agora você está nas minhas mãos e vai fazer tudo o que eu mandar, vou convencer a Carla a colocar um par de chifre nessa sua cabeça, em casa você vai trata-la como rainha, fazendo todos os afazeres domésticos sem deixar nada para ela fazer e pagar salão e estética para a Carla. Comigo, todo dia que chegar do trabalho, você virá aqui primeiro, você vai massagear e cheirar meus pés e levar uma surra por ser frouxo, uma surra será você mesmo quem se dará para eu rir um pouco e depois eu que vou completar a surra. E as segundas e sextas, os dias que você trabalha em casa, fará a faxina aqui pra mim, entendido? Eu disse um sim baixinho, aí ela me deu um chute no saco, que cair me contorcendo, ela disse você tem que responder SIM SENHORA, fiquei de joelhos e disse "sim senhora", muito bem, agora fica debruçado ali no braço do sofá que vou terminar o serviço, debrucei, empinei a bunda e veio 200 chineladas fortes.
Após a surra, fiquei de joelhos e ela veio com os pés tocar no meu pauzinho, juntou o dedão e o dedinho do lado, deu umas três balançadas e gozei, sujando seus és com a pouca porra que minha bolinhas produziram, mesmo estando com muito tesão, ela começou a rir e comentou só isso? E ordenou que limpasse seus pés lambendo minha porra.
No próximo conto continua a humilhação da minha tia, onde me torno cormo manso e ainda a sua melhor amiga, na qual eu detesto, presencia eu sendo humilhado.