Ride or die 8: Fudida na cozinha

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 21/04/2024 03:49:32

Já era tarde quando Lucy acordou, dormiu de e vestida por sua camisola, sua bunda estava exposta mas é porque sobre ela haviam duas bolsas térmicas de gelo para melhorar as lesões da noite anterior.

Enquanto dormia ela não percebeu, mas Sebastian trocou as bolsas toda a vez que o gelo derreteu e por isso ela já se sentia bem menos dolorida nas nádegas, somente gelada e dormente, mas suas costas eram um belo problema estavam roxas repletas de marcas de fivela e ela mal conseguia se mexer, e gemeu baixo ao se levantar.

Andou até o banheiro em passos lentos, estranhou que Sebastian ainda não havia ido trabalhar, podia ouvi-lo pela casa.

Assim que deixou o cômodo, Lucy foi até a cozinha.

-Já são quase onze, sempre acorda tarde ou a noite de ontem te deixou cansada? - Disse Sebastian desnorteado a vê-la usando somente um roupão.

- Normalmente acordo quando percebo que não está na cama, mas pelo visto demorei para notar isso hoje. O que houve com o trabalho? - Tentava não se distrair com o corpo dele que só usava uma bermuda.

- Trabalhei umas horinhas a mais ontem para ter o dia de hoje livre.

- Desculpa perguntar, mas fico curiosa, para que essas caixas? - Perguntou Lucy intrigada com quatro caixas empilhadas no canto da cozinha.

- Prada, McQueen e Vivienne Westwood.- Sebastian riu da cara confusa de Lucy. - Respondeu Sebastian.

- Quantos nomes, são cadáveres lá dentro? - Brincou Lucy.

- São um presente para você, tenho um evento do trabalho para ir no final da tarde e você vai comigo, experimente essas roupas, quero ver se está certo o seu tamanho.-Sebastian riu da cara confusa de Lucy e a entregou três das quatro caixas.

- Eu? Em um evento do seu trabalho? Por que? - Lucy temia que tipo de evento ele gostaria de levá-la, para ela não podia ser um bom sinal um homem querer levar uma prostituta para conhecer seus colegas de serviço.

- Fica tranquila loirinha, só te quero por perto porque aquela galera é entediante, você por lá me ajudaria a sair desse tédio. - Sebastian achou engraçado o tom de preocupação na voz dela. - E sobre ontem como você está se sentindo?

- Dolorida. - Disse Lucy sorrindo fraco. - Mas achei que estaria pior.

- Também achei que estaria, mas veja só a senhorita está até conseguindo ficar em pé. - Falou Sebastian que deu um tapa fraco na bunda dela que a fez gemer de dor e sorriu depois de provocá-la.

Lucy empolgada abriu as caixas, nunca se interessou por marcas de grife, nem entendia muito de moda, mas gostou de se ver nas roupas, se sentiu elegante como as atrizes de filmes antigos que ela tanto gostava.

Pensou em mostrar para Sebastian como estava para que ele pudesse avaliá-la, mas se olhou no espelho, o punhado de olheiras e as bochechas coradas pelos tapas da noite anterior a desanimou.

Sentiu-se feia para se mostrar para ele, e naquele momento fingiu a si mesma que se importava com a opinião dele por Sebastian ser seu cliente e não por outros motivos, então vestiu de volta seu roupão e voltou para a cozinha.

-Muito obrigada pelas roupas, elas serviram e são lindas.

- Você fica bonita em qualquer roupa, mas sinceramente gosto mais quando está sem nenhuma. - Falou ele sorrindo maliciosamente.

- Gosta é? - Disse ela enquanto se despia.- Não acho que vai se divertir muito olhando meu corpo todo roxo hoje, mas posso ficar pelada para o senhor.

Lucy estava totalmente enganada, Sebastian na verdade preferia ver a carne dela toda marcada e só dela ficar nua em sua frente, seu pau imediatamente começou a dar sinal de vida assim que ele observou as marcas de cinto que haviam nela.

Ele achava um desperdício um corpo branquinho como aquele com a pele branquinha e extremamente macia, seios grandes, bunda grande e durinha como aquela não ser surrado, para Sebastian um corpo como aquele pedia e precisava de palmadas fortes e uma boa surra de chibata.

Ele foi até a bancada da cozinha e fez sinal para que Lucy se aproximasse dele.

Ela entendeu o recado, foi até Sebastian e se sentou na beirada da bancada, ficando de frente para ele e encaixando as pernas nas laterais de seu quadril.

Sebastian começou a apertar forte a cintura dela, quando ela começou a roçar a buceta molhada em sua bermuda, ele não perdeu tempo e aproveitou a posição de sua cabeça, aproximando-se da altura dela.

Percorreu a boca pelo pescoço dela, mas rapidamente começou a chupar e apalpar os seios dela, estava acostumado a cair no sono com a boca naqueles peitos, e como não fez isso na última noite acabou os abocanhando como um bebê faminto.

Lucy pendeu a cabeça para trás e instantaneamente gemeu com aquele contato, sentia como se a boca dele fosse feita para encaixar no corpo dela, ele sabia despertar em Lucy uma sensibilidade que ela mesma desconhecia que tinha.

Sebastian a posicionou com a bunda empinada e as mãos escoradas na bancada da cozinha, tirou a bermuda e roçou o pau na vagina dela, sorriu ao notar que ela já suspirava com esse movimento.

Entrou lentamente, mas assim que entrou por completo dentro dela começou a bombar forte, fazendo o corpo de Lucy balançar violentamente, conteve a vontade de estapear a bunda já muito maltratada dela então descontou sua violência nos peitos que batia e estapeava, e no pescoço dela que apertava até tirá-la o ar.

Lucy lutava para não sair da posição, mas com as estocadas dele isso estava impossível, as juntas de seus dedos da mão estavam esbranquiçadas pelo esforço que fazia, as unhas dela arranhavam o balcão da cozinha e as costas dela arquearam como as de um gato.

Sebastian a puxou pelos cabelos para intensificar as estocadas, ao fazer contato visual com ela notou que os olhos dela reviravam e as pernas dela bambeavam e a buceta de Lucy se contraia ao redor de seu pau.

Assim que ela terminou seu orgasmo, Sebastian a acertou com uns tapas leves na bunda.

-Vadia gostosa. - Proferiu ele, ao descarregar sua porra na buceta dela.

Já era final da tarde, antes de começar a se arrumar para o evento Sebastian a entrou uma quarta caixa, nessa havia um lingerie rendada preta.

Ao se arrumar vestia um mini vestido preto, com mangas longas que deixavam seu ombro de fora, meia calça sete oitavos e salto preto não muito alto com uma correia de pérolas em seus pés e uma clássica bolsa branca da Chanel e uma maquiagem leve que ressaltava seus lábios carnudos e seus olhos azuis.

Sebastian a achou perfeita, estava sensual e elegante sem mostrar as marcas do spanking recente.

-Lembra que te mandei experimentar perfumes ontem? Quais você gostou?

- Senhor, sinto muito, não consegui experimentar nada ontem. - Disse ela cabisbaixa. - Me mandou ir naquela loja no final da rua, não deu certo, posso ir em outro lugar?

- Comprar em outro lugar Lucy, por que? - Falou Sebastian confuso.

- As pessoas que trabalham lá, não me deixaram experimentar. - Disse que a voz triste. - Pode me castigar mais tarde se quiser, eu só peço que…

- Minha querida, esquece isso, outra hora resolvemos, mas fique tranquila, não vai ter castigo. - Sebastian interrompeu a frase dela. - Para nossa sorte tenho um bom perfume feminino para usar hoje.

Lucy ficou sozinha por um tempo, até que Sebastian reaparecesse com uma ânfora em mãos, era um frasco simples, sem rótulos, somente um borrifador e um líquido ambarado dentro dele.

Quando ela se borrifou, se surpreendeu com o cheiro de pimenta rosa e ameixa no ar, gostou muito daquele aroma refinado e sedutor.

Sebastian amou aquele cheiro na pele dela, agora só faltava mais um pequeno detalhe para que ela ficasse perfeita, com o celular em mãos abriu abriu seu “aplicativo misterioso” e sorriu ao ver que Lucy deu um pulinho quando sentiu a calcinha que vestia vibrar, a moça já pensava em como a próxima noite seria longa.

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Comentários

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Que delicia de relacionamento. Ela é um objeto de prazer pra ele, do jeito que tem que ser

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Curiosidades aleatórias sobre o processo criativo desse capítulo:

Me inspirei na música "Stargirl- Intertule" para escrever os trechos sobre sexo na cozinha.

Escrevi ele inteiro durante minhas viagens diárias de ônibus e morro de vergonha da hipótese de alguém ter lido enquanto eu digitava.

Esse capítulo e o próximo eram para ser um só mas achei que ficaria grande demais... É até por isso que tem pouco BDSM nesse capítulo

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