Ride or die 11 - Velas sendo usadas para apagar o fogo de Lucy

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 24/05/2024 23:34:47
Última revisão: 25/05/2024 19:40:37

( “♡” serve para indicar os momentos do capítulo em que rola a putaria e “☆” indica o momento em que rola chuva dourada)

-Coloque os punhos atrás das costas, não achou que seu castigo seria tão tranquilo assim? - Disse Sebastian depois de ter descansado um pouco e amenizado sua raiva, achou melhor falar com Lucy sobre o que aconteceu antes de castigá-la de uma vez, apesar de seu sadismo não queria chegar ao ponto de fazê-la querer deixar de ser sua submissa.

"Como assim ele achou tranquilo ficar imobilizada por horas" - Pensava Lucy com o corpo totalmente destruído.

Mas mesmo assim ela obedeceu porém com movimentos lentos já que seu corpo estava ainda muito sensibilizado e dolorido, e ele abriu as pernas dela e colocou um prendedor no grelo dela que já estava sensível pelos múltiplos orgasmos.

Lucy se segurou para não gritar, e no mesmo momento uma lágrima silenciosa escorreu pelo seu rosto, ela sentia como se seu clitóris tivesse sido arrancado de tanto que doía, quando apanhou com cinto em sua buceta sentiu menos dor.

-Ia fazer isso com suas tetas também, mas pensei melhor e quero me divertir com elas de outra forma. - Falou ele se direcionando até a mala. - Fique de joelhos no chão.

Sebastian segurou firmemente os cachos loiros de Lucy e os prendeu em um coque improvisado, e colocou de volta a venda em seus olhos azuis, e com uma vela vermelha de parafina acesa, começou a pingá-la na pele vermelha de Lucy.

Ela por estar com seus olhos vendados, se surpreendeu com a cera atingindo seus seios, imaginava que era uma vela pelo cheiro da parafina derretendo, mas por estar de olhos vendados e amarrada, seus sentidos se intensificaram e embora não fosse algo que causasse uma queimadura séria, causava dor e a aflição de sentir aquele choque de temperatura da cera quente atingindo sua pele a deixou agoniada, ela gemeu e involuntariamente recuou seu corpo.

-Sem se mexer ou eu posso acabar te queimando.

Lucy fez muita força para ter o autocontrole de não sair do lugar, mas seu corpo não estava totalmente parado. Além do seu coração que pulsava e de seu cérebro fazendo sinapses para levar até ela a percepção de dor e calor, seus mamilos estavam bicudos e sua buceta escorria, todos os pelos estavam arrepiados da mesma forma que ficariam em um dia de inverno mesmo que ela estivesse em chamas naquele momento.

À medida que a cera endurecia, sua pele ficava dormente no local onde foi atingida, mas novas gotas a atingiam em pontos ainda não explorados e por estar com os olhos vendados nunca imaginava qual parte do seu corpo seria atingida.

Sebastian priorizava atingir os peitos dela, mas assim que a vela foi derretendo a cera começava a se espalhar pela barriga dela e a pingar sutilmente em suas coxas grossas.

Quando terminou ficou encantado com aquela obra de arte, adorava como a pele dela se sobressaia na cor vermelha, e observá-la de joelhos era melhor ainda, parecia ainda mais submissa e suas curvas ficavam lindamente marcadas naquela posição e ouvir os barulhos contidos dela ao mesmo tempo em que a olhava morder seus lábios para não fazer barulho demais o excitava pra caralho.

Com ela ainda vendada, ele pegou uma chibata simples de couro e começou a golpeá-la nos lugares onde a cera já estava fria, como já havia dito antes, sabia que spanking não era punição para Lucy, mas naquele momento estava batendo nela não porque fazia parte do castigo e sim porque ele gostava e precisava daquilo naquele momento.

Ela sentia a dor que tanto achava gostosa em seus seios e a cera se despedaçando e saindo de seu corpo, gemia baixinho e sua buceta escorria de tão molhada, o que deixava seu grelo contido pelo prendedor mais inchado e dolorido.

E quando boa parte da cera descolou de seu corpo, os golpes de chibata cessaram, mas ela continuou de joelhos, ele foi até a mala e colocou nela uma mordaça que a forçava ficar com a boca aberta, em seguida descobriu os olhos da moça da venda.

Gostava de ver o olhar submisso dela quando ela estava de joelhos, ainda mais quando ela estava pagando um boquete, já que ela sempre fazia isso de olhos abertos e apreciar a expressividade dos olhos dela junto das lágrimas era excitante demais.

Antes que Lucy pudesse se acostumar com a claridade, teve sua garganta brutalmente invadida pelo pau dele, que metia nela como se tivesse metendo em uma buceta, não se importando com os barulhos de engasgos e a falta de fôlego dela. Na verdade tudo isso motivava para que ele fosse mais bruto com ela.

Lucy achava uma delícia a forma como ele penetrava ela sempre com força, quase como se não coubesse em nenhum dos buracos que ela tinha, engasgar com o pau dele na boca era delicioso.

No momento em que ele gozou, ela estava preparada para beber toda a porra dele, que teve um orgasmo bastante prazeroso e esporrou toda a garganta dela.

Lucy ficou parada, mesmo depois dela chupa-lo, o pau dele ainda estava em sua boca.

-Engole tudo. - Falou Sebastian com a voz cansada mas ainda sim imponente.

Ela demorou um pouco para raciocinar, afinal ele já tinha gozado, o que mais teria que engolir?

Mas imediatamente começou a sentir o jato quente amargo e um pouco salgado da urina dele, por reflexo teria tirado da boca imediatamente, mas como ouviu o comando dele acabou engolindo tudo.

-Rameira desgraçada, não acredito que ficou excitada bebendo mijo. - Disse Sebastian, que depois de tirar a mordaça dela ficou encarando os seios dela que estavam com os mamilos bem duros e buceta dela que estava tão melada que escorria pelas coxas. - Vai tomar um banho sua vadia nojenta, e pode tirar o prendedor desse grelo.

Tossindo e cambaleando, ela se levantou e foi até o banheiro.

Quando Sebastian se vestia na manhã seguinte para sair do quarto de hotel, Lucy ainda nua viu algo brilhando no carpete do chão, quando pegou em suas mãos notou que era uma pulseira dourada cheia de pedrinhas.

-Senhor, isso é daquela mulher que estava aqui antes de mim. - Fracassava em manter sua voz firme, falava meio baixo e com a voz trêmula.

- É sim, ela deve ter esquecido aqui, fica de presente para você. - Imaginou que Dona nem se lembraria da pulseira já que tinha tantas, e também não queria puxar muito assunto com ela então pensou que Lucy aproveitaria melhor aquele item.

- Claro que não, devolve para ela, não vou ficar com algo que não é meu. - Falou ela irritada e arremessando a pulseira nele.

“Menina patética, essa pulseira deve custar metade do que eu vou te pagar no final desse contrato” - Pensou ele que só guardou a pulseira para si, para que devolvesse para a verdadeira proprietária mais tarde.

-As contas desse quarto já estão pagas, vou deixar o checkout organizado e você pode sair depois de almoçar, me encontre naquela loja de perfumes quando sair, precisamos escolher algo para usar hoje a noite.

-Não pode ser em outro lugar? As mulheres que trabalhavam lá não me deixaram experimentar nada. - Falou Lucy insegura.

- Vou resolver isso loirinha, elas vão te deixar experimentar o que quiser, eu prometo. Te quero bem cheirosa hoje, Carl e Christian me pediram para convidar você para ir em um lugar comigo hoje a noite.

- Eles me convidaram? Para que lugar? - Perguntou Lucy surpresa pelo convite.

- Quando chegarmos você descobre. - Falou ele piscando um de seus olhos e sorrindo misteriosamente.

Mais tarde ela o encontrou no restaurante do hotel e foi com ele até a loja, estava bem vestida assim como da outra vez que foi lá, mas sabia que não passava confiança e postura de uma mulher rica para aquelas vendedoras.

Iriam entrar na loja mas antes que fizessem isso o telefone do Sebastian tocou.

-É meu advogado, preciso atender, entra lá dentro e logo eu faço companhia para você.

Naquele momento ela o odiou profundamente por fazê-la passar por aquela situação, não entendia o porquê ele estava insistindo em levá-la lá, até pensava que devia ser uma forma de humilhá-la e que ainda estava em uma punição dos jogos sexuais dele, mas mesmo assim entrou na loja.

Quando entrou, assim como da outra vez, ninguém se prontificou a atendê-la, mas mesmo com um nó na garganta foi em direção a um frasco que lhe chamou a atenção e esticou seus braços para pegá-lo.

-Ei o que está fazendo? - Disse uma das atendentes que bruscamente tomou o frasco de sua mão.

- Eu ia experimentar… está escrito na etiqueta que esse frasco é para teste. - Lucy gaguejou, estava tão nervosa que mal notou que Sebastian havia entrado na loja e já estava recebendo toda a atenção do mundo de outra atendente, sem sequer ter dito uma palavra.

- Esse não, acho que devia conferir os preços antes de experimentar esse é um perfume de nicho, certeza que ele é para você?

- Por que não seria? - Disse Sebastian entrando na conversa antes que Lucy verbalizasse um palavrão. - Sou Sebastian Firmenich, quem são os responsáveis por esse lugar?

A moça travou a ouvir aquele sobrenome, não sabia quem ele era pelo nome, mas o sobrenome conhecia muito bem.

Ao contrário do gerente que congelou ao escutar o primeiro nome e ver aquela figura alta e irritada parada no meio da loja.

-Sebastian Firmenich? Nunca conheci um perfumista pessoalmente antes, mas é um artista! Suas criações são maravilhosas. - Falou o homem que ficou sem resposta ao estender as mãos para que Sebastian as apertasse. - O que te incomoda na loja? Sente- se vamos conversar.

- Não temos nada para conversar, vim aqui pessoalmente só deixar um aviso, estou encerrando o contrato de parceria da empresa Firmenich com essa loja.

- Não pode fazer isso, houve algum engano, posso resolver. - Disse o homem nervoso.

- Não tem o que resolver, vocês não deixaram minha amiga experimentar os perfumes, estamos indo embora estou resolvendo com o meu advogado, daqui a um mês não terá um perfume fabricado pela Firmenich nessa loja. - Falou ele incisivo. - Não quero atrelar meu sobrenome com esse lugar.

- Espera, deixa me deixe se redimir com sua amiga, a senhora pode experimentar e levar de graça o que quiser dessa loja. Só por favor senhor Firmenich, me deixe continuar vendendo seus produtos.

- Você quer isso, Lucy? - Perguntou Sebastian.

- Tudo bem, posso aceitar as desculpas deles, se me deixarem olhar os perfumes. - Disse ela que apesar da voz baixa estava se divertindo com a situação.

- Não é só para deixarem ela experimentar, é para tratarem ela melhor do que qualquer um que já pisou aqui. Menos que isso vocês já sabem.

Lucy conheceu praticamente quase todos os cheiros femininos da loja, de Yves Saint Laurent a Cacharel, de Kenzo a Mugler.

Havia gostado de muitos, e com certeza já havia separado vários para levar, mas tinha seu favorito e era aquele que havia visto na vitrine a dias atrás.

-Posso usar esse hoje a noite? É o que eu mais queria experimentar, achei a ânfora tão bonita. - Disse ela mostrando para ele um frasco perto com um vestido vermelho desenhado nele, e com a tampa em um formato de coração invertido. - La petit rouge noire, gostei desse nome.

- Infelizmente esse só existe na versão Eau de Toilette. - Disse a atendente. - Mas é um cheiro ótimo certo? Tem um bom desempenho como de um parfum, deixa rastro.

- Pode levar esse, gosto muito desse cheiro. - Disse Sebastian surpreendido ao ver ela justo com aquela fragrância.

Mais tarde Lucy estava pronta para sair com Sebastian, ele usava uma roupa social totalmente preta e ela usava um vestido branco, longo de cetim, somente ele sem nenhuma calcinha e no lugar do sutiã o que encostava em seus mamilos eram prendedores. Levou um casaco para cobrir isso dos outros, mas claro, não cobriria seus seios de Sebastian já que ele é quem deu essa ordem.

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Comentários

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Lindo Honey!

Adoro essa fantasia de menina pobre e patrono rico

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Eu tbm! Tinha me inspirado em uma personagem da literatura russa para escrever a Lucy, mas acabei me empolgando e resolvendo colocar uns clichês por aqui

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