A namorada perfeita:
Acordo no domingo de manhã, sozinho na cama. Acordo com o pau duro e sentindo o cheiro de café. Sem pensar muito eu só levanto pelado e vou em direção até a cozinha, eu então vejo a irmã de Sophia. Minha primeira reação é dar meia volta e ir colocar uma roupa, mas Mara diz:
-- Ei, vem cá com esse pintão -- Diz Mara e ai eu lembro que eu havia comido ela na noite anterior.
A irmã da minha namorada chega em mim, se ajoelha e diz: -- Faltou isso ontem -- e abocanha o meu pau. A putinha me chupa gulosa e acaricia o meu saco ao mesmo tempo.
Enquanto eu estava recebendo o boquete, vejo a minha namorada saindo da cozinha de avental com o café para coloca-lo na mesa.
-- Eu não posso me descuidar um momento e a putinha já está com a boca na pica do meu namorado.
Mara, com a boca cheia, só geme um pouco e não para até eu gozar na boca dela. A putinha então levanta, vai até a mesa e se serve da café.
-- Hmm, café com porra!
-- Sua puta safada -- Diz Sophia, que se vira nesse momento, mostrando que ela vestindo somente uma blusinha por baixo avental, nua da cintura para baixo.
-- Olha que fala -- responde Mara, que dá um tapa na bunda da irmã.
Sophia se vira e segura a irmã pelas mãos, elas lutam um pouco e Sophia consegue imobilizar a irmã de bruços no chão. A saia plissada de Mara havia subido inteira, mostrando que ela estava sem calcinha. Sentada em cima da irmã, a minha namorada diz:
-- Pega o plug anal no quarto e lambuza ele com óleo de coco.
Eu faço o que a minha namorada havia pedido e volto com o plug de metal todo lambuzado. Ela então, sentada em cima da irmã, pega o plug e enfia no cu dela.
-- Por ter tanto fogo no rabo, você vai passar o dia plugada.
Depois disso nós finalmente sentamos para tomar café. Eu ainda nu, Sophia ainda nua da cintura para baixo, só Mara vestida, usando a sainha pregada e uma camisetinha rosa, mas ela senta de ladinho por causa do plug.
Após comermos eu vou tomar banho e me visto. Quando saio do quarto vejo que as duas estavam vestidas. Ai que eu reparo que as roupas de Mara faziam ela parecer bem mais nova e para piorar ela, ou Sophia, havia colocado chuquinhas nos dois lados do cabelo. Já Sophia aparece com um vestido novo que era surpreendentemente comportado. Era um vestido não muito curto, de manguinha, com botões de cima à baixo. Ela estava com somente 3 botões fechados, portanto a bocetinha e os peitos dela estavam aparecendo, mas Sophia fecha todos e fica uma mulher descente.
-- Querido, vamos levar a Marinha para passear no parquinho -- Diz Sophia propondo esse novo role-play.
-- Claro, ela precisa de atividade fora -- Eu entro no jogo.
Nós saímos e vamos até um parque que não era muito movimentado e tinha um parquinho nele. Não havia nenhuma criança lá, mas pessoas pelo parque fazendo exercícios.
-- Vai brincar no balanço Marinha! -- Diz Sophia.
A irmã dela, adorando a putaria vai no balanço e começa a balançar. Eu e Sophia nos sentamos bem na frente e vemos a saia dela subir inteira enquanto o balanço se movia. Depois ela sai do balanço e sobe no trepa-trapa. Quando ela chega no lado, a sainha curta expõe a bundinha dela inteira, a boceta e até o plug brilhante. Enquanto a gente assistia a moleca brincar, eu ia abrindo os botões de Sophia.
Coloco os peitos dela para fora e exponho-lhe a boceta, e olhando para a irmã, eu masturbo a minha namorada. Só que não dura muito, antes de Sophia gozar, a gente vê gente chegando e decidimos sair do parquinho. Só que Mara havia sentado na terra e estava com a bunda toda suja.
-- Olha a porcaria que você fez? -- Eu digo para ela e lhe dou uns tapas fortes na bunda para tirar a terra.
A safada de Mara dá um gemido e diz safada: -- Ai papai, essa doeu -- Eu fico com o pau ainda mais duro.
A gente caminha um pouco e vemos um carrinho de sorvete. Mara fala com a voz super infantil:
-- Eu quero um picolé!!!
-- Agora não garota -- Diz Sophia
-- Mas eu quero!!! -- Fala Mara fazendo birra.
Isso estava chamando atenção, por isso eu decido comprar o picolé para a garota birrenta. Ela então escolhe um picolé e começa a lambe-lo como se estivesse fazendo um boquete no sorvete. O vendedor de sorvete, que devia estar assumindo que Mara era bem mais jovem, fica todo vermelho de ver a "garotinha" agindo como uma puta. Depois disso Mara fica com a cara toda melada de sorvete, ai Sophia, ainda na frente do vendedor, chega na irmã e a beija na boca, lambendo-lhe o rosto para tirar o chocolate.
Continuamos andando até chegar em um canto do parque mais afastado onde havia um bosque. Antes de sair de casa eu havia planejado tudo e estava com os apetrechos na mochila. Quando paramos eu coloco a mochila no chão e tiro o rolo de corda dela. Primeiro eu vou até Mara e a bolino inteira. Puxo o top dela acima dos peitos, lhe subo a saia acima do quadril, passo a mão nos peitos e na boceta dela antes de lhe amarrar os punhos e passar a corda por cima de um galho. Eu prendo a ponta em um outro galho mais baixo, forçando Mara ficar na ponta dos pés.
Em seguida eu abro todos os botões do vestido da minha namorada e a bolino da mesma maneira que eu havia feito com a irmã e a prendo na árvore ao lado de Mara. Por fim eu pego um terceira corda e prendo a perna direita de Mara na perna esquerda de Sophia e a puxo para cima e prendo no galho, de forma que ela tem que ficar cada uma em um pé só e com as bocetas toda arreganhadinhas. Eu fico com duas putinhas expostas e indefesas ali no parque onde podia surgir alguém à qualquer momento.
-- As duas putinhas tem abusado de mim desde ontem, agora é a minha vez de usar vocês.
Eu tiro um vibrador hitachi à bateria da mochila e começo a vibrar a boceta de Mara enquanto fodo Sophia com dois dedos. Depois eu troco vibrador e dedo algumas vezes entre as duas bocetas, mantendo as duas gemendo e à beira de um orgasmo.
-- Uni duni te, qual putinha que eu vou foder -- Eu faço e acabo "sorteando" Sophia.
Fodo a minha namorada em pé ao lado da putinha da irmã dela e gozo na boceta dela. Depois disso eu solto Mara e mando ela limpar o meu pau que eu tinha acabado de tirar da boceta de irmã dela. Só depois que Mara termina, que eu solto Sophia.
Depois disso nós vamos embora, mas eu faço Sophia caminhar de volta somente com dois botões do vestido fechados e Mara com a saia bem no alto, de forma que a dobrinha da bunda dela fica exposta o caminho inteiro.
Chegando em casa tomamos banho e eu vou tirar um cochilo. Acordo sentindo uma boca no meu pau, olho e vejo que era Mara. Depois eu sinto um beijo na minha boca, era Sophia.
-- A gente quer te agradecer pelo dia -- Diz a minha namorada.
Mara me para de chupar e eu sento na cama. Vejo que as duas estavam de camisolinhas transparentes sem nada por baixo. As duas então se ajoelham no chão e começam a lamber juntas o meu pau e as minhas bolas. Quando eu sinto que a porra estava vindo eu mando elas ficarem paradas e abrirem as bocas e despejo porra na cara das duas. Pena que não tinha quase mais nada. Elas haviam me secado durando o fim de semana.
Na segunda de manhã, Mara vai no consulado dos EUA. Antes de sair de casa ela sobe a sainha preta soltinha que estava usando e me mostra que estava indo sem calcinha.