DOMINADOR LUCAS: HELENA, A PUTA SUBMISSA ADESTRADA PELO DONO

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 3504 palavras
Data: 23/06/2024 00:09:37

Oi, minha puta leitora!! Por que meu outro perfil sumiu? Você pode estar se perguntando isso. Simples: eu quis excluir. Eu gosto de excluir os perfis aqui, porque não quero histórias aqui pra sempre. É importante pra lembrar que nada é eterno. Gosto de criar um perfil novo e recomeçar novas histórias. Quem leu as antigas, leu. Quem não leu, não lê mais! Mas o bom é que sigo com meus perfis no insta (@dominador_lucas), no twitter (@dominador_lucas) e meu email (lucasfr31ts@gmail.com). Se você não me acompanhava antes, saiba que sou totalmente educado e sigiloso. Só viro dominador no momento certo hehe. Me chama lá, vagabunda leitora do dono. Bom, vamos ao conto e você, minha vadia, só vai gozar quando eu mandar, porque aqui é o meu mundo e eu determino como as coisas funcionam. Começa a se tocar puta, porque lá vem a putaria!

Hoje vou contar a história de Helena, uma vagabunda tão submissa que faria qualquer coisa que eu mandasse no exato momento em que eu dissesse pra fazer. Mas não foi sempre assim. Helena e eu nos conhecemos por acaso num supermercado da cidade onde morávamos. Num daqueles dias em que o "bendito" sistema decide parar e tudo vira um caos. Era fim de tarde, eu estava parado com o carrinho de compras numa fila quase chegando a minha vez, mas graças à falha que aconteceu, as filas estavam gigantes. Eu estava com tempo e seria o próximo a ser atendido quando tudo parou. Segui esperando e depois de uns quarenta minutos o sistema voltou a funcionar.

Helena foi passar na minha frente e acabou deixando seu casaco cair. Ela nem percebeu.

_ Moça, seu casaco.

_ Ah, obrigada, moço. Eu não vi. Sorte sua ser o próximo. Eu vou embora, porque estou cansada do trabalho e não vou ficar horas na fila pra pegar pouca coisa.

_ Vai pegar apenas isso? Coloca no meu carrinho.

_ Sério?! Nossa, moço, muito obrigada mesmo! Eu vou aceitar. Disse Helena com um sorriso lindo.

_ Era essa a intenção! Rsrs.

Helena tinha uma garrafa de iogurte, pão e uns cookies. A pessoa que estava atrás de mim não deve ter gostado, mas foda-se. Eu morri de tesão naquela vagabunda gostosa. Helena era baixinha e tinha uma bunda deliciosamente grande e redondinha como eu adoro. Ela tinha tetas redondinhas e estava usando um belo decote. Fora aqueles olhos lindos e uma carinha de inocente que enganaria qualquer um sobre a verdadeira puta que existia dentro dela.

O cliente que estava na nossa frente acabou demorando e isso deu tempo para que Helena e eu nos conhecêssemos melhor. Helena trabalhava em um escritório e era um período de muito trabalho. Então, ela estava muito cansada mesmo.

_ Bom, já que anda tão cansada. Eu dou uma carona pra você até sua casa.

_ Não posso aceitar, mas obrigada.

_ Por quê?

_ Porque nem conheço você direito, Lucas. E se for um tarado.

_ Sou um tarado de respeito! Falei meio alto e até a moça do caixa olhou.

_ Fala mais baixo! Rsrs. Disse Helena rindo.

_ Você tem razão! Rsrs.

Acabamos passando as compras pelo caixa. Eu queria estender a conversa com Helena e, claro, queria pegar aquela gostosa sim.

_ Sério, aceita minha carona. Deixo tirar uma foto minha e mandar pra uma amiga pra dizer que pegou carona com esse maluco aqui. Falei brincando.

_ Tudo bem, seu chato insistente! Rsrs.

_ Chato insistente?! Se não fosse por mim, você estaria sem suas compras!!

_ Eu sei, estou brincando. Estou muito grata, Lucas.

_ É bom estar mesmo! Rhum!

_ Muito convencido, né?! Rsrs.

Chegamos até o carro e guardamos as compras. Fomos conversando sobre muitas coisas no caminho, mas percebi que a puta adorava provocar. Helena arrumou o decote algumas vezes, o que facilitou para mostrar as tetas. Eu apertei meu pau algumas vezes e o clima estava cada vez mais quente.

_ Você é muito linda e gostosa. Milagre não ter um cara ciumento te ligando a cada cinco minutos.

_ Namorado? Não! Prefiro evitar problemas e dores de cabeça. Mas obrigado pelo elogio mesmo sendo safado. Você também é bonito. E, claro, não tem namorada, porque um cafajeste assim ninguém quer, mesmo se for gostoso.

_ Então, sou gostoso? Rsrs. Bom saber.

_ Sério que foi só isso que ouviu? Rsrs.

_ Ouvi tudo, mas estou falando somente o que me interessa, moça solteira!

Seguimos até chegar na frente do condomínio de Helena. Ela me olha. Ficamos uns segundos sem falar. Eu me aproximo, beijo sua boca e ela retribui. A coisa logo evoluiu pra uma putaria gostosa onde ela já segurava meu pau e eu enfiando a mão por dentro de seu shortinho e tocando sua buceta molhada. Meus dedos encharcaram logo e Helena gemia na minha boca como a verdadeira puta que era.

_ Aahhh!! Lucas, calma!! Assim, eu vou acabar gozando aqui mesmo.

_ É a minha intenção, vagabunda!

_ Não fala assim que eu não gost... aaahhhh!! Aaahhh!!! Aaaiiii!!

Interrompi o papo de moça recatada de Helena começando a masturbar forte sua buceta ensopada. O golpe final do primeiro orgasmo veio depois que comecei a beijar seu pescoço ainda tocando gostoso sua buceta quente.

_ Lucas, não faz isso que eu vou... aaaahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!! Aaaaaiiiiieee!! Helena gemeu forte nos meus dedos e eu pude sentir sua buceta pulsar forte e molhar a palma da minha mão e seu shortinho.

A vagabunda esguichou na minha mão e molhou até o banco do carro de tanto mel que saiu daquela xota excitada.

_ Nossa!! Por que fez isso, Lucas?

_ Ah, vai dizer que não gostou?

_ Eu amei, mas como me fez gozar tão rápido?! Eu nunca gozei rápido assim com outra pessoa me tocando. Eu tô até mole e minhas pernas estão tremendo ainda. Caralho!

_ Porque eu sei como tratar uma vadia gostosa como você.

_ Você ama xingar, né?!

_ Amo sim e você também gosta, porque pulsou forte nos meus dedos quando eu xinguei você rsrs.

_ Para! Eu tenho vergonha.

_ Mas eu acertei, não foi?

_ Tá bom! Foi!! Eu gosto naquela hora sim!! A maioria das mulheres gosta.

_ Agora chegou a hora de você me fazer gozar, minha vagabunda.

Tirei o pau pra fora.

_ Chupa, minha puta!

Segurei Helena pelos cabelos da nuca e coloquei a puta para mamar meu caralho grosso.

_ Aaahh!! Isso, vadia!! Que boquinha gostosa! Falei ritmando a boquinha da puta no meu pau e fazendo ela engasgar algumas vezes, porque acho que quem paga um boquete tem o dever de dar umas boas engasgadas no pau.

Sem aguentar muito tempo, porque eu estava com muito tesão e já com o pau babando, segurei a cabeça da puta e fiz ela engolir o máximo que deu.

_ Aahhh!! Toma leite, puta!!! E gozei forte naquela gargantinha gulosa.

Helena se afogou um pouco e colocou um pouco de porra pelo nariz.

_ Cof! Cof! Aaiii, Lucas!! Que maldade!! Falou ela limpando a boca e o nariz.

_ Maldade é? _ Falei colocando a mão na xota da puta. _ Então, por que essa xota está toda molhada de novo? Rsrs.

_ Para, safado!! Rsrs. Disse ela também admitindo que havia gostado.

_ Vamos sair para jantar mais tarde, gostosa?

_ Tá bom. Que horas?

_ Passo aqui em umas duas horas.

Nos despedimos e fui pra casa.

Eram mais ou menos nove da noite quando busquei Helena. Ela estava linda com um vestidinho curto, justo e decotado. A vadia sabia provocar e eu adorava isso.

_ Oi, safado! Disse Helena sorrindo.

_ Nossa, tá gostosa demais! Parabéns! Falei já a puxando para um beijo.

_ Obrigada, lindo.

Coloquei as mãos entre suas coxas e fui subindo até esbarrar na sua calcinha.

_ De calcinha?

_ Sim, né, Lucas! Quer que vejam minha buceta?

_ Quero sim, você é minha e eu gosto de mostrar minha propriedade pra causar inveja nos outros.

_ Você tá falando sério?

_ Tudo que eu digo é sério. Você é minha puta até dizer que não quer mais e vai obedecer o que eu mandar.

_ E se eu achar isso um absurdo e decidir ir embora agora?

Abri a porta do carro.

_ É só ir! Sem perseguição, sem insistência. Não insisto com ninguém pra ficar comigo. Demonstro meu interesse e se a pessoa não quiser, eu caio fora. Mas quero que decida agora.

Helena me olhou por uns segundos. Colocou o pé pra fora do carro ameaçando ir embora. Eu não falei absolutamente nada. Helena recolocou o pé pra dentro.

_ Ok, eu vou ser sua submissa, mas como funciona isso?

_ A maneira é bem simples: eu estarei no comando, mas não farei nada que não quiser, porque sei que todos temos limites.

_ Concordo. O que mais?

_ Gosto de sair com a minha puta se mostrando bastante, mas não sou um corno manso. Gosto de exibir, mas sempre estando no controle.

_ Tudo bem. Gostei dessa também rsrs. Mais alguma coisa?

_ Sim, a parte mais importante: eu sou o dono dos teus orgasmos.

_ Significa quê?

_ Que você não vai gozar sem a minha permissão.

_ Sério?! E como consigo essa permissão?

_ Pedindo! Rsrs.

_ Mas você não vai me dizer "sim" a cada momento que eu pedir, né?!

_ Por isso, gostei de você: é inteligente. E uma mulher muito puta também, não vamos esquecer dessa parte fundamental. Rsrs.

_ Nossa!! Você é muito cafajeste mesmo!! Rsrs. Como devo te chamar?

_ Me chama de dono ou senhor, mas só na hora da nossa putaria.

_ Tá bom, meu safado! Rsrs.

Segui com o carro e, quando passamos por um local menos movimentado, parei.

_ Desce e tira a calcinha?

_ Ficar nua?!

_ Não! Apenas tira a calcinha por baixo do vestido.

_ Mas quando eu sentar...

_ Ok! Não tira. Vem aqui.

Ela entrou no carro e coloquei a mão na sua buceta, que já estava molhada. Olhei fundo nos olhos daquela puta.

_ Sua buceta vai responder por você. Você quer ir sem calcinha no restaurante e se sentir uma vagabunda submissa completamente entregue ao seu dono?

_ Eu não sei...

_ Sua buceta sabe. Ela não para de pulsar nos meus dedos que desde que perguntei.

_ Droga!! Eu quero, mas tô nervosa, né!

_ Eu sei que está, mas eu estou aqui com você e não vou deixar nada ruim acontecer, apenas confie em mim e prometo que terá muito prazer não só hoje, mas todos os dias que estivermos juntos. Agora, desce do carro e tira a calcinha, minha submissa vagabunda.

_ Sim, meu dono!

Helena desceu e tirou sua calcinha. Um motociclista passou perto e viu. Quase perdeu o controle e parou uns metros a frente. Mandei Helena entrar no carro.

_ E a minha calcinha?

_ Segura ela.

Aproximei o carro do motociclista parado.

_ Entrega pra ele.

_ Minha calcinha, dono?!

Helena me olhou sem entender nada.

_ Ele quase caiu por sua culpa, o mínimo que merece é sua calcinha molhada e com cheiro da tua xota.

_ Do que vocês estão falando?!

Olhei sério para Helena que entendeu que deveria oferecer.

_ Você quer minha calcinha, moço?

_ Sério?

_ Sim.

_ Quero! Muito gostosa você, com todo respeito ao seu marido.

_ Não sou marido, mas sou o proprietário dessa vadia submissa.

Helena entregou a calcinha e saí com o carro.

_ Nossa, dono!! Que loucura foi essa?!

_ Foi sua primeira experiência com exposição e sei que tá escorrendo forte mel dessa buceta.

_ Eu tô escorrendo muito, meu senhor!! Aaiii!! Nossa, que tesão maluco!!

_ Espera que a noite só está começando, vagabunda do dono!

Coloquei a mão na buceta da puta enquanto dirigia.

_ Aaahhh!! Dono, assim eu fico loucaaa!!!

_ Avisa quando estiver perto de gozar, puta.

_ Aaahh!! Aaahhh!!! Aaahh!! Dono, tô quaseee!!

Sentia a buceta de Helena pulsando tão forte.

_ Dono, eu vou...

E aí tirei a mão.

_ Nãooo!! Dono, por favor!! Não faz issooo!!

_ Você vai gozar quando eu mandar, lembra?

_ Sim, dono, mas eu estou tão molhada! Chego a sentir escorrer nas coxas. Por favor, dono!

_ Não! Já estamos quase chegando. Chegou na hora de você ficar pronta para entrar no restaurante.

_ Dono... eu já estou pronta, né?! Perguntou Helena com cara de desconfiada.

_ Quase! Falta apenas um pequeno detalhe.

_ Qual, dono?

_ O sutiã.

_ Não, dono! Sério, eu tô excitada e não vai ter como disfarçar isso. Meus biquinhos ficam demonstrando isso.

_ Deixa o farol ficar aceso, minha vagabunda gostosa.

_ Aiii, dono!!

_ Quer que eu pergunte pra tua buceta de novo?

_ Não precisa, dono. Droga! Ela me entrega essa traidora rsrs. Mas eu não vou precisar descer pra fazer isso, né, dono?! Perguntou Helena assustada.

_ Não, dessa vez não. Eu tenho noção das coisas e jamais vou colocar você em risco algum.

_ Obrigada, dono.

Chegamos em frente ao restaurante e parei o carro.

_ Agora faz o que eu mandei.

Helena me olhou com um olhar que dizia "você é muito cafajeste!" e ela realmente tinha e continua tendo razão em pensar isso.

Dentro do carro, a vadia baixou a parte de cima do vestido e retirou o sutiã. Que delícia de tetas, minha puta leitora. Eu aproveitei e mamei nelas bem gostoso tocando mais uma vez naquela xota quente e molhada. Aliás, aqui vai uma ordem direta pra você que está lendo: quero que se toque até quase gozar, mas é pra se tocar até tremer pra segurar o orgasmo. Faz, vadia do dono! Isso, puta. Agora respira uns segundos e fica sem tocar até acalmar um pouco, porque não mandei você gozar ainda, vadia! Agora vamos seguir no conto, minha vagabunda. Continua tocando nessa xota.

_ Aaiii!! Dono, você chupando eles e me tocando vai me fazer... aaaiiii!! Dono, não quero desobedecer!!! Aaahhhhh!!

_ Muito bem, vadia. Gosto que me avise assim. Agora vamos entrar.

_ Dono, eu vou escorrer. Sério, estou muito molhada.

_ Deixa escorrer, vagabunda. Já ouviu a expressão "o que não tem remédio, remediado está"? Pois ela se encaixa perfeitamente na sua situação atual. Rsrs.

_ Você é muito safado, dono. Eu deveria ir embora.

_ Se quiser, eu levo você de volta. É só me pedir.

_ Não quero, meu dono cafajeste!! Rsrs.

_ Vamos, minha vagabunda molhada.

Helena saiu do carro e logo dois caras que passavam já olharam direto para os peitos dela e depois para a bunda. Ela estava muito vagabunda com aquele vestido justo, decotado e com os biquinhos marcando. Encostei em seu lado e abracei sua cintura enquanto caminhávamos até a entrada.

_ Dono, já começou a escorrer forte. Dá até pra ver se alguém olhar.

_ Deixa eles olharem a minha propriedade, pois a vadia é só minha!

Chegamos à porta e um recepcionista a abriu e olhou diretamente para as tetas da vadia que quase saiam pra fora do vestido com aquele decote.

_ Sejam bem-vindos ao nosso restaurante. Vocês querem que eu indique uma mesa ou já fizeram reserva?

_ Eu tenho uma reserva.

Ele nos levou até a mesa e eu percebia os olhares de atração dos homens enquanto andávamos e de raiva de algumas esposas e outras mulheres que estavam ali.

Ficamos numa mesa no fundo do restaurante, porque pedi um ambiente mais discreto e calmo quando reservei. Não havia pessoas próximas de nós e podíamos conversar sobre o que quiséssemos com certa liberdade. A mesa tinha uma toalha que cobria boa parte das laterais. Isso me deixava mais livre para provocar Helena ainda mais.

_ Dono, eu me sinto muito vagabunda por estar assim.

_ Eu sei e eu quero isso, mas vai ser sempre a minha vagabunda! Falei colocando a mão na coxa de Helena, que me olhou surpresa.

_ Aqui não, dono.

_ Você não me implorou tanto pra gozar? Agora é a hora! Disse subindo a mão até a buceta da puta.

_ Dono!! Eu não vou conseguir gozar aqui, eu sou muito escandalosa e o senhor sabe!!

_ Bom, quem vai parecer uma vagabunda exibicionista é você.

Comecei a tocar forte na buceta de Helena e ela colocou o cotovelo apoiado na mesa e cobriu o rosto com a mão. Eu só via a puta ficar mais e mais ofegante e sentia sua buceta derramar muito mel em meus dedos. Em poucos segundos depois que comecei a tocar com mais intensidade, Helena segurou meu braço com firmeza e tremeu gemendo baixinho com um pequeno "huuumm". Seu corpo arrepiou todo. Minha puta leitora, você não imagina o estado que ficou minha mão. Era muito mel e minha mão pingou. A sorte é que ela tinha ido com um vestido preto, que não deixava marcas de molhado, porque parecia que Helena havia se mijado de tanto que gozou. Me levantei e fui ao banheiro lavar minha mão enquanto Helena ficou ali se recuperando. O Chão molhou apenas um pouco. A maior parte do mel foi absorvida pelo vestido da minha vagabunda.

Quando voltei, a puta ainda estava um pouco ofegante e notei muitos homens de olho na minha propriedade, mas confesso que ela parecia uma profissional mesmo. Eu não liguei e ela também não, porque estávamos longe dos locais que mais frequentávamos na cidade. Bom, terminamos nosso jantar, comemos sobremesa e fomos embora. No caminho, seria o golpe final com aquela vagabunda. Parei o carro onde a puta entregou a calcinha para o motociclista.

_ Desce agora, vadia.

_ Sim, senhor. Disse Helena já totalmente dominada.

Desliguei o carro e desci também. Acariciei o rosto de Helena.

_ Agora vou usar você como uma puta submissa deve ser usada!

Beijei a boca de Helena e fui metendo a mão por baixo do vestido chegando até sua buceta molhada.

_ Huummm. Gemeu a puta quando toquei naquela xota quente.

_ Vira de costas e fica apoiada no carro puta! Agora!

_ Sim, meu dono. Disse Helena se virando.

A rua estava vazia e não tinha casas por perto. Ergui o vestido da vagabunda até sua cintura, pincelei aquela buceta com meu pau duro e enfiei lentamente fazendo primeiro a puta sentir aquela cabeça cogumelo invadindo sua xotinha apertada.

_ Aaaiii, dono!! Aaahhh!!! Grosso ele!!

_ Que tesão de buceta!! Caralho, que delícia!! Falei enfiando meu pau todo dentro de Helena pela primeira vez e sentindo sua bucetinha pulsar.

_ Quem diria que eu... aahh... que eu seria sua vadia depois de algumas horas de termos nos.. aaiiii, donooo... nos conhecidoo!! Helena gemia sentindo minhas estocadas.

_ Eu sabia que você seria minha vadia desde o momento que falou comigo, minha cadela!! Aahhh!!! Que tesão de bucetaa!!

_ Sou sua, donoo!! Aaahhh!! Suaaa!! Me usa como quiser, meu senhor!!! Aahhh!! Aaahhh!!! Helena gemia com as estocadas e jogava a bunda pra trás apoiada no carro.

_ Vou gozar, minha putaa!!

_ Enche, donoo!! Enche tua propriedadeee!! Aaaiiii!!! Eu imploro, senhor!!!

_ Toma leite, vagabundaaa!! Aaaahhh!!!

_ Posso gozar, dono??? Possoo??? Gritou Helena.

_ Pode, porraaa!!!

_ Aaaiiiiiii!!!!

Enfiei fundo na xota de Helena e gozei com tudo. Ela ficou na ponta dos pés e se inclinou pra frente pra receber o máximo de porra que conseguiu. Helena tremeu gozando forte e parecia que havia aberto uma torneira da xota, porque escorreu mel pelo meu pau e pingou pelas minhas bolas de tanto que a puta gozou. Helena ficou toda mole depois de gozar e parecia que não tinha forças de ficar em pé. Tirei o pau de dentro de Helena e muito fluido escorreu de dentro da vagabunda pelas coxas indo até seus pés.

Segurei a vadia e baixei seu vestido. A buceta não parava de escorrer e Helena parecia estar em outro mundo. Ajudei a minha puta a entrar no carro e fomos embora. Ao passarmos por onde Helena morava, ela ficou curiosa.

_ Não vou ficar em casa, meu dono?

_ Você ainda não terminou de me servir por hoje, vagabunda.

_ O que mais faremos, dono? Vamos pra outro local público?

_ Não, vamos pro meu apartamento. Vou comer seu cú lá.

_ Não! Dono, eu nunca dei!!

_ Aproveita pra dizer bastante essa frase pelos próximos minutos, porque logo você não poderá mais dizer isso sem ser uma grande mentira.

Continua...

Pra não ficar maior ainda do que já está, vou deixar o restante pra uma parte dois. Mas agora, minha submissa vagabunda leitora, quero você pronta pra gozar pra mim. Se abre bem e toca forte quando eu disser pra gozar. Tira a calcinha e até fica nua se possível. Pronta, vadia? Ok! Agora toca forte, vagabunda do dono!! Isso, minha cadela!! Com tudo, puta! Goza pro dono!! É uma ordem!! Agora, vadiaaa!! Issoo!! Que tesão de puta você é, minha vadia. Bom, chegamos ao final. Fique atenta para outros contos. Beijos do dono, minha vadia leitora.

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Comentários

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Amei o seu conto e estou iniciando minha namorada a submissão e escrava, quero ler todos outros e adoraria ver fotos desta submissa onde retribuirei com a da minha namorada: euamoavida2020@gmail.com

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Eu amo seus contos meu dono escritor, sempre gozo com cada um, então não pare de escrever, amo quando me dá ordens 🩷

Me pergunto se aguenta a sentada de uma Brat!

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