Levando a nova amizade na nova casa

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 1029 palavras
Data: 30/06/2024 09:17:31

A vida seguia em frente e eu não podia contar com parente. A primeira coisa que eu precisava ter consciência era minha afirmação como pessoa livre e independente, se tivesse que procurar alguém seriam as amizades que deixei pelo caminho e que estavam distantes do bairro que morava. Desconhecendo o lugar, eu precisava enturmar, fazer amizades capazes de dar aquela sensação de segurança, caso ocorresse algo comigo, havia sério risco de morrer dentro de casa sem ninguém saber. O ruim de morar só é que as paredes tornam-se as suas amigas! Eu tentava driblar o isolamento com livros que pegava para ler na biblioteca pública e o rádio. Televisão era luxo e eu não tinha. Naquela casa de 4 cômodos, casa não era e sim um porão com porta e janela, o negócio era ficar fora o máximo de tempo possível, vindo somente para dormir e lavar roupa. A realidade nua e crua mostrava-se diante dos meus olhos e a loucura dos meus pais vendendo a casa indo morar no Acre, eu estava em São Paulo, colocou minha situação em risco. Um jovem de 22 anos por mais que saiba cozinhar, lavar e passar, ainda tinha muito para aprender na vida. Dinheiro contado, sem opções de lazer para outros bairros pela carência que eu estava financeiramente, o negócio foi contentar-me com aquilo que o bairro fornecia: nada! Ficar em banco de praça lendo ou batendo papo com estranho não era a minha cara e ficar em boteco virou lazer naquele bairro pobre e sem expectativa. O problema que fui conhecendo gente de intenções diversas fazendo eu amadurecer depressa e forçado. Vendo que estava muito largado, eu estendia a noite após o expediente em bar, um pedreiro que frequentava todo dia o local, começou a fazer uma amizade mais segura comigo e após um mês...

- Mama bastante!

A carência e a necessidade bateram forte e após minha ida ao bar, convidei na cara dura o Miranda para terminarmos aquela bebedeira em casa. Ele não era nenhum santo e sabia que o convite vinha com interesse duplo e eu já levei o sujeito para minha casa no intuito de provocar sexo! Nordestino negro, magro e baixo, 1.70 de altura, rosto comprido e bigode muito ralo, careca, 43 anos, o cara não tinha nada para perder comigo e veio para cima vendo que havia uma oportunidade muito boa. Eu, 22 anos, branco e magro, olhos castanho e cabelos pretos, rostinho comprido, 1.69 de altura, só queria receber sexo custe o que custasse! Ajoelhei para mamar caralho preto! Segurando, paguei umas chupadas, namorei a cabeça do pau e melei, passei a língua nela e no pau, chupei o saco do cara, forçou minha cabeça obrigando a engolir tudo e mandou forte garganta profunda fazendo seu pau sair babado e tive até refluxo! Humm, delícia! Estávamos com certa pressa pois o dia seguinte tinha trabalho, ficamos pelados e dentro do banheiro só botei as mãos na parede e aguardei. Rosto quente e meu corpo excitado, o Miranda só abaixou, mirou e crau! Humm! Senti aquilo atravessar meu cu, senti uma zonzeira inicial da pressão e abri a boca, fechei os olhos e curti aquele vai e vem que foi ficando rápido! Nossa! Respirava forte e comecei a gaguejar gemendo e fazendo caretas, mordendo o lábio, não sofri tanto e logo acostumei deixando rolar! Miranda sabia que eu estava fácil, meu cu estava disponível para ser fodido e sua vara preta carnuda e comprida, cabeçuda, não perdoava! A sensação era um tubo indo e vindo que excitava dando fortes cabeçadas no fundo do meu cu, a minha rabeta deve ter aberto bem para aquele pau gostoso trabalhar em mim! Empinei minha bunda perfeita e nova e o Miranda só cravou o pau e enterrou tudo, trabalhando com as mãos cruzadas na minha cintura e estocando com força até certo ponto violenta! Eu fazia caretas, mordi mais o lábio, aguentei! Eu nem falava nada, estava numa situação delicada ali e com certo medo da proprietária aparecer pois ela morava na casa acima da minha, deixei o Miranda comer forte e com gosto! Pele na pele, eu odiava usar camisinha, sempre fui um adepto daquilo que hoje chamam de bareback, ele castigava de forma intensa partindo para finalizar aquilo!

- Ohhh, ohhhh, ahhhh, ohhhhh!

Eu percebi ele reduzir a velocidade e senti um jato dentro do corpo com sua pulsante cabeça jorrando porra! Segurando a pica preta, o Miranda foi tirando e aquilo permitiu uma cara de esperma melando meu anel que ficou meladinho passando a escorrer pela minha perna! Humm, nossa, tesão, delícia demais! Excitado, ainda meteu mais um poco com esperma grudado na minha bunda, espalhando bem o restante dentro do cu e deslizando muito fácil! Pedi e ele enterrou tudo, segurou sem estocar e tirou de vez! Nossa! Sorri e falei:

- Gostoso demais. Adorei.

- Dá "prá" tomar um banho?

- Claro.

Meu cu fora bem castigado estando aberto e piscando demais, quente e a porta da rabeta faltava pegar fogo! Latejava bem forte e aquilo marcou bastante! Saímos do banho e ele falou:

- Tem água?

- Tem. Na pia. Só não está gelada.

Nem tinha como estar gelada pois não havia geladeira. Bebeu, acompanhei até o portão e falei:

- Vem mais aqui.

- Venho.

Voltei e tranquei a porta. Deitei na cama e fiquei brincando com meu cuzinho. O Miranda com sua pouca instrução dera um trato na minha bunda de forma perfeita! Eu, formado, gostava desta passividade diante de caras mais rudes que eu. Achei que estava indo pelo caminho certo sexualmente e já começava a dar novos rumos na minha vida. Eu estava naquela fase que quem pintasse, comia. Amo aquele vai e vem do pau excitando meu corpo, esquentando tudo, era uma necessidade que eu não abria mão e nunca abri. Matei minha vontade numa rapidinha dentro do banheiro de casa com um preto delicioso e quente na hora de foder! Certamente, ele teria mais chances! Bati uma e gozei forte. No momento, eu só apaguei a luz do quarto e dormi ao som do rádio. O dia seguinte seria de muito trampo.

Acompanhe a série. Agradeço quem comenta e leio tudo. Valeu.

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Comentários

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Que delícia. Vivo solitário rodeado de muita gente. Quero muito achar um amigo assim para trepadas furtivas e se for negro corro até o risco de me apaixonar.

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É meu gosto também. Caras mais rudes. Você não sabe o quanto é bom dar numa obra, numa oficina mecânica, numa borracharia.

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Olá,RQ, li tuas narrativas e vi o que a solidão tem feito contigo. Será que você encontrará alguém que te dê mais que sexo? Estou curioso para saber.

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O que posso adiantar é que virá nos próximos contos muitas novidades. Realmente eu sofri muito neste período com problema de solidão. Aguarde que virão novidades. Abraços e obrigado por acompanhar a série.

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