Bom, é a hora do Show. Esse é o momento onde tudo deu errado, onde meus medos mais profundos e pesadelos mais assustadores se tornarão verdade. Hoje é a noite tão prometida a mim e que passou de ser um dia especial para ser o pior dia da minha vida e eu nem sabia disso ainda.
Mas bem, eu tinha acabado de voltar para casa com minha esposa Sophie. Ingenuamente eu estava com um enorme sorriso enquanto dirigia para casa, animado com o meu "presente" de mais tarde, o tão prometido boquete, que até mesmo havia esquecido que Paul estaria alí vendo tudo. Mas estava tentando me convencer que ter ele alí seria bom, quase como uma vingança ele estar me vendo receber um boquete da minha linda esposa. Duas pessoas que ele havia menosprezado e ridicularizado agora se dando amor enquanto ele ficava só olhando.
Assim que nós chegamos em casa Sophie correu logo para o quarto, ela preparou alguns Shampoos, cremes, hidratantes e produtos de beleza e iria tirar algum tempo para se preparar para essa noite. Eu por outro lado fiquei encarregado de preparar a comida, ela me mandou cozinhar um prato delicioso para nós e para Paul.
Admito que fiquei desconfortável em ter que me esforçar em cozinhar para aquele cara, mas a animação e o tesão eram motivadores fortes o suficiente. Sendo assim passei as próximas horas cozinhando e preparando um prato delicioso. O cheiro de dar água na boca tomou a casa enquanto eu colocava a comida preparada na mesa para nosso jantar, porém, minha preparação foi interrompida quando ouvi uma voz atrás de mim.
— Tudo pronto, amor? — Sophie perguntou, com uma voz aveludada e doce. Eu me virei para dizer que estava acabando mas meus olhos não acreditaram no que viram.
Sophie estava simplesmente incrível. Ela estava usando um vestido branco super justo que marcava bem as curvas dela. O vestido era decotado e empinava bastante os seios dela, levantando-os e fazendo com que eles parecessem maiores do que já eram. Como era curto também deixava praticamente suas coxas maravilhosas todas de fora e além disso, pelo fato de se bem justo, destacava bastante aquela bunda enorme que ela tinha. Isso e o fato de que ela claramente não estava usando sutiã, pelas costas serem abertas, e também não havia sinal de calcinha.
Nessa hora senti meu coração parar e minhas calças ficarem apertadas. Eu fiquei imediatamente cheio de tesão.
— Amor, você tá incrível. — Eu falei me aproximando dela e quase a segurando pela cintura. Porém, Sophie estendeu a mão e empurrou meu peito.
— Calma aí, apressadinho. — Ela falou sorridente. — Não vai querer abrir o presente antes da hora e estragar a festa, né?
Eu fiquei com ainda mais tesão nesse momento, mas Sophie apenas saiu de perto de mim e foi ver os deliciosos pratos que eu tinha feito. Eu por outro lado tentei me recompor, até que nós dois ouvimos uma batida na porta.
— Ele chegou! — Sophie berrou animada, correndo para a porta antes mesmo de eu perceber, e a abrindo. Ao fazer isso deu de cara com Paul. Ele estava bem arrumado, usando uma camisa social e calças pretas e ao se deparar com Sophie não conseguiu evitar de ficar boquiaberto.
— Cacete! Essa é a mulher mais linda que eu já vi. Quando foi que você ficou tão gostosa Sophie? — Ele falou, com um tom brincalhão. Mas ao mesmo tempo ele avançou em Sophie, envolvendo-a com seus braços fortes para um abraço apertado. — Não tava preparado pra te ver tão gostosa assim — Ele sussurrou e deu um beijo na bochecha dela, bem perto da boca.
Eu, já incomodado com tudo aquilo, chamei a atenção dos dois.
— Paul! Pode entrar! — Eu disse um pouco irritado.
— Ah, Grant. Você tá aí? Claro cara, tô indo. — Ele falou e veio até a sala.
Sophie por outro lado não o soltou e os dois vieram agarrados até chegarem lá e ainda continuaram assim.
— Cara, você é um homem de muita sorte por ter uma esposa dessas. Olha esses peitos, você tirou a sorte grande. — Ele falou e Sophie deu um tapinha no peito dele, de brincadeira. Mas eu pude perceber que Paul estava segurando a cintura dela, mas sua mão estava quase que baixa demais, chegando bem erto da bunda dela.
Fiquei um pouco irritado, mas como sabão que iria humilhar esse cara hoje a noite decidi apenas apressar o jantar.
— E então, já que você chegou vamos comer? — Disse, já preparando os pratos.
Paul no entanto fez algo que me surpreendeu. Ele fez uma cara triste e do nada falou algo surpreende.
— Olha cara, foi mal mas eu vim justamente avisar que não vai dar pra gente fazer esse jantar hoje.
Eu fiquei levemente feliz ao ouvir aquilo, mas pela cara da minha esposa ela parece ter ficado em choque.
— O que aconteceu? Como assim você não pode? Tá tudo bem? A gente fez algo que incomodou você? — Ela perguntou preocupa, mantendo os olhos fixos nele.
Paul puxou-a mais próximo dele e a segurou pelos ombros.
— Você não fez nada Sophie, está tão linda e prestativa como sempre, o problema é...outro.. — Ele disse virando o rosto, como se estivesse se preparando para dizer algo. — Bem, é um pouco vergonhoso falar isso, mas esses dias eu tenho ficado com muito tesão.
Os olhos de Sophie se arregalaram ao ouvir isso, de tanta surpresa, mas Paul continuou.
— Você ter visto o meu pau aquele dia e depois eu ter visto aqueles peitões maravilhosos que você tem tão me deixando maluco. Eu tô sem fazer sexo a quase três meses e tinha combinado de transar com uma mina que eu tava conversando assim que terminasse o jantar de vocês, mas ela acabou cancelando e essa abstinência de sexo tá me matando. Eu não consigo ficar aqui vendo você fazer um boquete nele, eu vou ficar louco.
Eu quase engasguei ouvindo aquilo. Eu nunca tinha feito sexo, mas ainda sim achei estranho toda essa conversa de "abstinência sexual", mas os olhos de Sophie estavam cheios de lágrimas a esse ponto. Ela realmente parecia tocada pelo "sofrimento" dele.
— Oh minha nossa, isso é horrível. — Ela falou o abraçando e segurando o rosto dele com suas pequenas mãos — Eu sinto muito Paul. Não sabia que você tava passando por isso, e tudo que eu fiz foi piorar a sua situação. Se tiver algo que eu possa fazer para compensar por favor me diga.
Eu realmente não estava gostando do rumo que aquela conversa estava tomando, mas Paul apenas se soltou de Sophie e sentou no sofá, fazendo um cara triste.
— Bom, tem uma coisa mais... não, deixa pra lá. É demais eu pedir isso.
Ao ouvir isso Sophie se sentou ao seu lado, curiosa.
— Por favor me fala. Se tiver algo que eu possa fazer para te ajudar eu faço.
Isso era tudo que o crápula queria ouvir. Ele se virou para Sophie, colocando a mão em sua coxa e a olhando fundo nos olhos. E então falou — Bom, o único jeito que eu posso pensar é se você me ajudar a aliviar um pouco, que nem vai fazer com o Grant.
Eu fiquei sem palavras ao ouvir aquilo, mas Sophie nem pestanejou e já respondeu.
— Bem... Se é por uma questão médica dessas...acho que posso ajudar.
Eu fervi de raiva ao ouvir aquilo. Tudo estava passando dos limites e eu não ficaria mais calado.
— Sophie, vem cá na cozinha comigo! — Vociferei e me virei, indo pra cozinha.
Minha esposa se levantou, dando um beijo na bochecha de Paul e veio em minha direção. Da cozinha eu pude ver enquanto Paul secava a bunda dela enquanto ela andava, claramente tendo uma visão privilegiada dela. De qualquer forma Sophie chegou e eu mandei a real pra ela.
— O que tá acontecendo, Sophie? Achei que essa noite fosse para mim ganhar meu boquete e esfregar na cara dele, agora você tá oferenda aliviar ele, logo o cara que fazia bullying na gente? — Eu disse, bastante irritado.
Sophie apenas cruzou os braços e me deu um olhar matador.
— Primeiro que o pê não é mais aquele cara, agora ele é gentil e educado, sempre me trata como uma princesa. E segundo a noite ainda vai ser sua, eu só ofereci uma ajuda pra ele. O coitado deve tá tão desesperado que aposto que só com uma punheta de alguns segundos iria gozar, eu não faria nada mais do que isso. O boquete seria só seu. — Ela Vociferou.
— Não gosto nem um pouco dessa ideia. — Respondi.
Sophie apenas deu as costas pra mim, claramente com muita raiva. — Bom, se é assim então pode esquecer o seu boquete. O combinado era fazer ele com o Paul aqui, mas se você não tá tão afim assim de eu chupar seu pau então nós podemos esperar para depois do casamento mesmo!
Ela parecia muito decidida com aquilo. No mesmo momento eu percebi que estava jogando fora minha única oportunidade de ter um boquete dela então resolvi acreditar nela, que Paul iria gozar rápido apenas com uma punheta e fui até ela.
— Espera amor. Olha, tudo bem...eu aceito, mas pra me deixar mais tranquilo me promete que não vai rolar mais nada além disso. Sua virgindade ainda é minha, né?
— Claro que sim amor. — Ela falou animada, com um grande sorriso no rosto. — Vamos contar ao Pê, ele vai ficar super feliz comigo por isso.
Ela foi então correndo pra sala, comigo a seguindo e contou tudo a Paul. A expressão de felicidade tomou o rosto daquele cara em um segundo, mas infelizmente a de tristeza tomou o meu, especialmente cm o que ele fez a seguir.
— Aí sim, muito obrigado Sophie, na verdade vou te dar uma recompensa pra quebrar o gelo. — Ele então puxou minha esposa pela cintura e quando eu vi ele deu o maior beijão nela.
Os dois ficaram lá, se pegando na minha frente, com Paul segurando ela firme e descendo a mão para apertar a bunda dela, até que os dois separaram o beijo.
— Opa, foi mal aí Grant — Ele falou virando em minha direção. — Isso foi só pra quebrar o gelo.
Sophie, que estava agora com o rosto virado e claramente ofegante deu apenas um sorrisinho bobo. — Não tem... problema rsrsrs
Eu fiquei puto com aquilo mas Sophie nós chamou para o Jantar, então eu engoli meu orgulho e fui. Nem preciso dizer que o jantar foi muito desagradável. Sophie decidiu sentar do lado da mesa com Paul, enquanto eu ficava mais distante, os dois ficaram então cheios de brincadeirinhas, com ele pegando nas pernas dela e abraçando ela enquanto minha esposa sorria e dava uns tapinhas nele. Obviamente era sempre eu que tinha que pegar mais comida ou bebida e sempre que eu saia ouvia uns risinhos e quando vc eu chegava Paul estava beijando o pescoço dela ou os dois se beijando.
Enfim, finalmente terminamos o jantar. Paul e Sophie estavam só sorrisos quando eu vim até eles e chamei minha esposa para o quarto.
— Finalmente! — Sophie exclamou.
Por um momento pensei que isso fosse por minha causa, mas no fundo a dúvida óbvia me consumia. Ela então segurou a minha mão e olhou bem fundo nos meus olhos.
— Se prepara amor, essa noite vai ser inesquecível. — Ela falou e me beijou carinhosamente, antes de me puxar para o quarto.
Sophie tinha esses poder de me fazer esquecer tudo quando ela fazia coisas assim, mas obviamente isso não durou muito.
— Vem Paul, a festa não vai começar sem você. — Ela falou, estendendo a mão e chamando por ele.
Nós três então entramos no quarto, Sophie se sentou na cama, cruzando as pernas e tirando os sapatos, mas antes que ela fizesse algo Paul interrompeu.
— Nossa, que mulher gostosa. Finalmente poder transar de novo e com uma mulher tão gostosa assim é de mais, eu não tava aguentando esses três dias sem transar.
Eu ouvi aquilo e fiquei confuso. — Três dias? Não eram três meses?
— Ah sim, claro. Três meses — Ele falou desconversando.
Eu fiquei imediatamente desconfiado com aquilo tudo e lancei um olhar sério para Paul. Ele vendo isso me encarou e deu um sorriso, parecendo ter pensado em algo.
— Mas sabe, eu me sentiria muito mal se Sophie tivesse que me aliviar antes de dar o seu tão aguardado boquete Paul. Sei por experiência própria que o primeiro boquete é importante, a Carla me deu um primeiro boquete incrível. — Disse ele.
"Carla" era uma garota da nossa escola, ela era a mais bonita da nossa turma e sempre pegava no pé de Sophie, na verdade ela chegou até ser cruel com ela algumas vezes e ao ouvir o nome dele e saber que ele lá tinha feito um boquete incrível em Paul, eu vi uma expressão de surpresa no rosto de Sophie, senti que ela havia encarado aquilo como um desafio, mas Paul continuou.
— Por isso pensei que não deveria atrapalhar Sophie dando o seu boquete, pedindo uma punheta pra mim primeiro.
Nesse momento me senti feliz. Eu realmente pensei que Paul iria pedir a punheta antes de mim e eu teria que esperar ele acabar para receber o boquete de Sophie, mesmo pensando que seria rápido ainda seria desagradável, mas agora estava mais tranquilo, porém minhas esperanças foram logo destruídas quando ele falou:
— Por isso, pensei em uma coisa genial. É só você fazer as duas ao mesmo tempo! Você não era super inteligente e ótima em estudar vários assuntos na escola? Então, cuidar dos nossos dois paus vai ser facinho e assim eu não faço o pobre Grant ter que esperar mais.
Sophie deu um enorme sorriso ao ouvir aquela sugestão. — Viu só amor, o Paul é incrível. Ele tá te ajudando a ganhar o seu boquete mais rápido. Tá vendo que não tinha motivo pra ter medo dele?
Eu me encolhi um pouco quando Sophie falou isso. Não queria que Paul soubesse que eu estava intimidado pela presença dele alí, mas de qualquer forma isso era uma coisa boa, afinal eu ganharia o meu boquete mais rápido e ele iria embora logo. Pelo menos era isso que eu tinha pensado....
(Continua)