Ride or die 12 - Trepando em público

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Heterossexual
Contém 2205 palavras
Data: 16/06/2024 18:25:07

(Os trechos marcados com um "♡" é o momento em que rola sexo no capítulo)

Lucy uma moça de vinte e dois anos perdeu a virgindade a algumas semanas atrás, ao precisar se prostituir e assim assinou um contrato de exclusividade com o homem a fodeu pela primeira vez.

Sebastian, um fetichista praticante de BDSM havia se interessado por ela e no momento em que propôs o contrato, sua justificativa principal era o fato dela ser uma submissa, obediente e bastante masoquista. No entanto estava gostando de passar seu tempo livre com ela, já havia a levado em um evento do seu trabalho e nesse dia a estava levando para sair novamente.

Enquanto estavam a caminho, Lucy constantemente verificava se seus seios estavam aparentes no vestido que ela usava pois Sebastian mandou que ela fosse sem sutiã e com prendedores bem justos em seus mamilos, ela tinha somente o tecido fino de roupa branca para se proteger e um casaco sem botões e por isso ela ficava o tempo todo apertando o agasalho fortemente contra seu corpo.

Sebastian incomodado com a atitude dela deu um tapa estralado em sua coxa antes de descerem do carro.

-Sabe porque deixei seus seios tão chamativos hoje?

- Não senhor. - Respondeu Lucy timidamente.

- Por que quero te exibir, então pare de se esconder, não deveria ficar ter vergonha, afinal estou fazendo isso porque te acho linda.

- Me desculpe, senhor. - Lucy obedeceu e tirou seu casaco, mas claro, ainda estava envergonhada, porém estava feliz com o elogio e isso a motivava.

Ao saírem do carro, Lucy percebeu que estavam no Museu Richard Driehaus em um evento privado. O lugar era uma mansão lindíssima com móveis e arquitetura bem preservados do final do século dezenove, o ambiente misturava elementos clássicos com renascentistas, possuía mármores e madeiras luxuosos e belíssimos vitrais coloridos no teto e nas janelas.

Mas naquele momento não adentraram a mansão, e sim passaram pelo jardim até um outro prédio que havia nos fundos do jardim.

Se encontraram com Carl e Christian que ainda faziam suspense junto com Sebastian sobre o que seria esse tal evento.

-Lucy é de Chicago então já deve conhecer esse lugar, certo? - Perguntou Carl.

- Na verdade eu só vim em eventos públicos as únicas vezes que vim aqui, e a única coisa que sei sobre hoje é que esse evento é privado.

- Bom não deve conhecer esse prédio dos fundos, ele é uma mini ópera, você vai gostar bastante. - Disse Carl.

O lugar não era pequeno, mas em relação a uma ópera era sim bem menor, porém tinha a estrutura idêntica à de uma, com cadeiras e camarotes ao redor da plateia.

Especialmente naquela noite, não estava muito cheio e além das molduras barrocas e a mistura de vermelho e dourado, o lugar estava sem nenhuma de suas luzes acesas e havia somente milhares de velas falsas pelo chão e pelo palco.

Sebastian guiou Lucy até um dos camarotes que ficava no andar mais alto e era bem centralizado, Carl e Christian não entraram na mesma cabine que a deles e sim na cabine ao lado.

Ela podia ter “demorado” para perder sua virgindade, mas não era ingênua o suficiente para não imaginar as intenções de Sebastian ao querer ficar sozinho com ela em um lugar escuro e distante da visão de outros, e sim, por mais medrosa que fosse não deixava de ficar muito excitada com a ideia. No entanto seus pensamentos maliciosos escaparam no momento em que as cortinas que tampavam o palco se ergueram e os primeiros acordes do Ato 1 de Giselle, de Adolphe Adam foram tocados.

Lucy mal piscava, observando bailarinos dançarem enquanto o dom de uma adaptação da versão original tocada somente por pianos tomava conta do lugar.

Sebastian sabia que se tratava de uma história sobre um nobre que se disfarça de camponês e se apaixona por uma camponesa que após descobrir sua verdadeira identidade enlouquece e morre de coração partido.

Ele achava bonito as bailarinas dançando e gostava do som do piano, mas não se importava com aquilo mais do que prestava atenção em Lucy.

E não demorou mais que metade do primeiro ato para que se distraísse totalmente na pessoa e focasse no cheiro de melancia, água do mar e merengue que emanava do corpo dela, já o fazia ter pensamentos sujos que ele sabia que hora ou outra viriam naquela noite.

No momento em que Lucy, tão empolgada com a peça se levantou naquele cômodo apertado, Sebastian teve a visão perfeita de seus quadris largos que rebolavam sutilmente sem que a própria se desse conta que estava fazendo esse movimento.

A pele dela imediatamente se arrepiou no momento em que sentiu a mão quente dele em sua cintura, logo, ele pressionava o volume que se formou em suas calças contra a bunda dela.

Ela gemia baixinho e suspirava, sem contestar mas se fingindo de boba, como se não soubesse onde aquela “Brincadeira” iria acabar.

Ele logo tratou de tocá-la nos seios por baixo do vestido e colar a boca em sua nuca, afrouxou os prendedores e ficou apertando e massageando os mamilos dela que acabaram de recuperar a sensibilidade.

Como Sebastian era alto, precisava curvar suas costas para ficar em pé naquela cabine minúscula e isso já o deixava com o seu pênis bem perto de onde ele queria que estivesse.

Levantou a parte traseira do vestido dela e colocou as mãos na pele rosada do traseiro dela, a deu umas boas palmadas ali antes de desabotoar sua calça e colocar o pau para fora, nem precisava tocar na buceta dela para sentir a umidade escorrer dali, e então enfiou devagar em uma estocada forte e funda.

Lucy empinava o quadril, e tampava sua própria boca para que não gemesse alto, afinal podia escutar Carl e Christian conversando na cabine ao lado, então imaginava que nada os impedia de ouvi-la trepando com Sebastian.

Estava com medo de ser descoberta, se qualquer um dos bailarinos ou plateia olhasse para cima a veria movendo seu corpo como uma vadia naquele camarote, porém não contestava Sebastian, sabia que isso não ia adiantar e também não queria isso, estava adorando o pau grosso e grande dele a golpeando com força, e não demorou para que suas pernas ficassem trêmulas com esse contato.

Quando notou o começo do orgasmo de Lucy, ele tirou o pau da buceta molhada dela, e enfiou de uma vez no cuzinho dela, que ainda gozava muito, ele sorriu com o gemido um pouco mais manhoso e alto dela, a batia com força nas nádegas e a enforcava.

-Senta no meu colo, sua cachorra.- Disse ele ao se sentar novamente no assento daquele camarote.

Ela sentou, e tentou encaixar lentamente o pau dele em seu cuzinho, mas o sadismo dele não deixou e ele o encaixou de uma vez, puxando os cabelos dela e a batendo na bunda e na coxa. Ela gozou pela segunda vez no momento em que a porra dele preencheu seu intestino.

O fantasma de Giselle já havia perdoado o nobre Albrecht por ter mentido, e Sebastian já havia ajudado Lucy a arrumar seu cabelo despenteado e sua maquiagem um pouco borrada, colocou novamente os prendedores de mamilos nela, e a reaplicou o perfume que ela estava usando.

-Vamos Lucy, vai ter uma pequena exposição na mansão Driehaus agora, vai ter bebida e uns aperitivos para enchermos nosso estômago.

E mais uma vez conversas chatas sobre trabalho acompanhadas de uma série de fotografias sem sentido pelas paredes, Lucy conversava sobre a peça de balé com Carl enquanto Sebastian discutia perfumes e negócios com Christian.

Para se afastar daquele papo cansativo e númerico, Carl e Lucy foram até a mesa dos aperitivos.

Comendo e rindo como se conhecessem a muito tempo, ele repentinamente puxou Lucy pela e correu até um moço jovem que estava distraído na outra ponta da mesa.

-Henry! Seu piano estava incrível essa noite, meus parabéns meu querido, não vejo a hora de ir na sua formatura.

- Tio Carl quanto tempo, muito obrigada por ter vindo, sei que não curte essa baboseira de eventos beneficentes mas fico feliz em te ver.

No momento em que o homem cruzou seu olhar com Lucy, ela reconheceu aqueles olhos castanhos e pequenos, o sorriso grande, a pele clara e o cabelo negro,as antes que ela falasse Henry se pronunciou.

-Lucy Lapointe? É você mesma?

- Sim… Minha nossa, Henry, como você cresceu!- Disse ela o abraçando rapidamente.

- Não posso dizer o mesmo de você Lucy, mas está uma mulher e tanto.

- Já se conhecessem? - Disse Sebastian incomodado por perceber que Lucy nem notou sua presença.

- Lucy, uma amiga de infância minha, a mãe dela foi minha professora de piano, não nos vemos a muito tempo. - Disse Henry.

- Mas e por onde andou esse tempo todo? O que anda fazendo? - Perguntou Lucy.

- Bom você sabe como eu sempre gostei de tocar, era eu no piano essa noite e estou terminando minha faculdade de música, sou muito grato a sua mãe, por onde ela anda?

- Ah, não queria te contar isso assim, mas ela morreu em um acidente de carro já faz uns anos. Mas ela ficaria orgulhosa de você.

- Sinto muito. - Falou Henry, que se lembrou da figura da mãe de Lucy que por melhor mãe e professora de piano que fosse, era uma pessoa bastante problemática e com sérios problemas com álcool. - E você, terminou alguma faculdade? O que tem feito?

- Eu não fiz nenhuma faculdade, mas tenho trabalhado bastante.

- Trabalhado com o que?

- Vendedora, ela vende joias. - Falou Sebastian se intrometendo na conversa.

- Oh, esse é Sebastian, um amigo meu. - Disse Lucy ao se dar conta da presença dele.

De repente, paralelamente a conversa uma mulher desconhecida por Lucy surge e cutuca Sebastian nos ombros.

-Precisamos conversar. - Sussurrou ela em francês.

- Não tenho nada para conversar com você. - Respondeu ele também em francês.

- Vamos agora, eu quero te ajudar no trabalho apenas. - Disse a mulher.

- Tudo bem. - Falou Sebastian, que trocou novamente de idioma para falar com Lucy.- Ei, preciso sair por um minuto, fique atenta com o seu celular.

Lucy ficou por muito tempo conversando, as pessoas já estavam indo embora, Carl e Christian haviam se despedido fazia uns minutos e Sebastian não dava nenhum sinal de vida.

“ Deve estar se enfiando na outra lá, acho que vou precisar pegar mais pesado se eu for inventar alguma mentira dessa vez” pensava Lucy, até que recebeu uma mensagem de Sebastian em seu celular.

“Me encontre na biblioteca”.

Rapidamente, ela se despediu de Henry, com uma desculpa que precisava ir atrás da sua carona.

Andou pelas áreas restritas da Mansão Driehaus, até que encontrasse a biblioteca, e lá estava Sebastian muito bem vestido, e com uma cara raivosa e séria, mas Lucy sabia que esse ódio não estava direcionado a ela dessa vez.

-Estava vendo esse lugar, esse tal de Richard Driehaus leu todos esses livros mesmo? - Falou Sebastian pensativo.

- Não, na verdade Richard Driehaus não morou aqui, ele comprou esse prédio de um banqueiro que vivia aqui no começo do século vinte. - Disse Lucy sorridente. - Mas o senhor não invadiu uma área restrita só para ler “ O Grande Gatsby”?

- Claro que não, preciso de você para me acalmar um pouco. - Disse Sebastian que rapidamente fechou a porta. - Senta ali e abre as pernas.

Lucy obedeceu, faria essa tarefa com prazer, mas fazer ouvindo o tom mandão da voz grossa dele era bem melhor.

Ele de joelhos se enfiou entre as pernas dela e caiu de boca naquela buceta carnuda, achava cada pedacinho do corpo da moça delicioso e poderia passar o dia inteiro com cada parte dele entre seus lábios, igual um bebê que se recusa a largar de uma chupeta.

Enfiava nela dois de seus dedos longos e os movimentava violentamente dentro dela, enquanto intercalava sugar o clitóris dela e lamber cada pedacinho da buceta de Lucy.

Ela agarrava no cabelo dele com força e apertava suas coxas ao redor da cabeça dele, no momento em que ficou ofegante ele a sugou com ainda mais intensidade até que ela se desmanchasse na boca dele.

-Precisamos ir embora, tem uma coisa que quero conversar com você e preferia que fosse no apartamento. - Disse Sebastian.

Lucy concordou, e ansiosa deixava o prédio, até que se aproximando do carro de Sebastian ela escuta a voz de Henry.

-Lucy, espera. - Gritou ele.

Ela imediatamente parou de andar e Sebastian que apesar de não demonstrar muito, era bastante possessivo e ficou incomodado com a situação.

-No observatório de música em que ensaio, tem professores o tempo todo lá, contei de você para eles e eles disseram que pode se inscrever para ficar treinando lá. - Disse Henry que puxou um cartão de seu bolso. - Me mande mensagem, eu vou te explicar os horários e as inscrições certinho.

- Muito obrigada, eu vou ver se posso e aí… - Lucy adoraria ir mas achou que Sebastian não permitiria.

- Você vai sim, toca piano tão bem, precisa fazer isso mais vezes. - Disse Sebastian interrompendo ela. - Precisamos ir, outra hora vocês conversam.

Naquela noite Lucy se despediu de Henry tão feliz que quase se esqueceu de como estava nervosa e ansiosa para o assunto que Sebastian queria discutir com ela.

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Comentários

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Gosto desses ambientes sofisticados que você descreve. Imaginei o Teatro Municipal de Sao Paulo enquanto lia. Conhece? Se bem nele seria impossível ter uma transa em público sem que o público das galerias acima e em frente assistisse. Mas quem ia ligar de ser assistido transando dessa maneira tão intensa. Nesse capítulo ele foi mais carinhoso. Me parece que Lucy está acessando setores do coração de Sebastian que ele não planejava dar acesso quando a contratou.

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Conheço sim o teatro municipal, gosto muito da arquitetura do lugar, não foi minha principal inspiração mas pensei sim nele enquanto estava escrevendo... Sobre os sentimentos de Sebastian tem coisas vindo aí nos próximos capítulos haah

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Hum que delícia. Já fiz em público algumas vezes com meu amante. Tenho vários relatos das minhas transas aqui no site.

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Darei uma lida depois!

Também abordo a temática nos capítulos "Uma vadia e uma calcinha vibratória" e em "Enrabada no beco"

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Gostei desse capítulo. Vou ler os outros quando tiver tempo

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Muito obrigada pelo comentário e principalmente pelo feedback, espero que goste dos outros capítulos disponíveis e que acompanhe os próximos

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